Capacidade
“Devemos nos abrir às mudanças. O ser humano é dotado do livre arbítrio ou da capacidade de tomar decisões por sua própria conta e risco. As escolhas são nossas.”
“A mente humana tem a incrível capacidade de recordar não somente uma experiência mas, principalmente, a atmosfera emocional que envolveu um certo acontecimento significativo em nossa vida, no nosso caso, deve ser positivo. Pode-se fazer isso, antes de iniciar uma sessão de Reiki.”
Acredito na capacidade que cada um de nós temos em construir nosso próprio mundo, nossa vida e nossas regras. Acredito em um amor que supera e por si só se alimenta, luta e sobrevive. Um amor que vai além do que tentam lhe impor, um amor que não é modelo, muito menos que se molda, um amor que vale arriscar, sofrer e viver. Pena que poucos o vê assim como eu, e bem menos o vivem, e assim nem mesmo eu.
A CAPACIDADE FABER NA HUMANIDADE
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“Quando as primeiras espécies humanas começaram a elaborar instrumentos de pedra, esta capacidade faber representou uma conquista tecnológica que os colocou em nítida vantagem em relação aos demais animais. A técnica de produzir fogo com a fricção de pedaços de madeira, por outro lado, também pode ser considerada tecnologia, assim como a sua aplicação à possibilidade de cozinhar alimentos.
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Estes três acontecimentos tecnológicos escolhidos como meros exemplos – a invenção de instrumentos simples de pedra, a técnica de produzir fogo, e a aplicação deste último ao preparo de alimentos – interagiram cada qual à sua maneira com o intelecto humano de cada indivíduo, produzindo novos desdobramentos no desenvolvimento da espécie. Ao mesmo tempo, estas tecnologias implicaram novas práticas sociais. Caçar em grupo com armas de pedra, aquecer-se comunitariamente em torno do fogo e alimentar-se de alimentos preparados ao fogo introduzem novas formas sociais de relações entre os indivíduos de uma mesma comunidade. Mais adiante veremos que também a tecnologia digital – ao ser disponibilizada coletivamente – terminou por introduzir tanto novas formas de pensar como novas práticas sociais. Portanto, ao mesmo tempo em que produz tecnologia, o ser humano modifica-se neste processo.
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Gradualmente, no decurso de sua história, os seres humanos foram construindo objetos diversos e desenvolvendo técnicas para atividades várias, como a caça ou o preparo de alimentos, a construção de moradias, e assim por diante. Em alguns momentos, todavia, são nítidos na história humana certos saltos tecnológicos. Para o período que remonta a 40.000 anos antes da era comum, por exemplo, os registros fósseis revelam significativos saltos tecnológicos entre os sapiens, os quais se mostram em um aperfeiçoamento ainda mais intenso de instrumentos e artefatos, mas também no desenvolvimento de uma crucial linguagem simbólica coligada a saltos equivalentes na sua capacidade de abstração. As linguagens, conforme veremos, também podem ser consideradas como parte da tecnologia”.
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.12-13].
Se a acessibilidade for considerada como uma capacidade de se "dar acesso", a inclusividade pode ser definida como a capacidade de incluir, ampla e irrestritamente, quem é vítima de exclusão social.
A sabedoria não é a busca constante por respostas, mas a capacidade de viver plenamente com as perguntas que a vida nos impõe. É entender que, muitas vezes, o verdadeiro aprendizado não está em alcançar certezas, mas em abraçar a incerteza com coragem, sabendo que cada dúvida é uma porta aberta para o autoconhecimento. A sabedoria é reconhecer que cada passo, mesmo sem respostas definitivas, é uma oportunidade de crescimento, transformação e, acima de tudo, evolução.
Como aprender?
“Consciência é a capacidade de sentir e compreender, de alguma forma, o mundo que nos cerca. Enfim, a
existência.”.
Arkdyws
Enquanto houver uma criança para ouvir e uma mulher com a capacidade de gerar um descendente, eles não vão parar. Matarão até o último em nome de Deus.
Chamem do que quiser — fé, justiça, redenção — mas ainda não há um nome para tudo isso que está acontecendo. Porque Deus não pediu sangue, nem ofereceu glória à destruição. Mas eles seguem, cegos pela própria fúria, condenando gerações inteiras à mesma dor.
E enquanto novos inocentes nascerem, a engrenagem continuará girando. Até quando? Até que o último suspiro seja dado, até que o silêncio seja a única resposta.
A coragem para a reação e enfrentamento deve estar lastreada na avaliação da nossa capacidade, e no dimensionamento dos recursos disponíveis ou acessíveis (aquilo que temos ou poderemos obter).
A relação entre a crescente capacidade técnica e a degradação ambiental é evidente.
Os povos indígenas, dotados de menor avanço tecnológico, exerciam menor impacto ambiental, ainda que praticassem atividades como a queimada controlada.
Ademais, sociedades caracterizadas pela ausência de acumulação de capital e pela reduzida disparidade social tendem a causar menos danos ao meio ambiente.
A concepção do arrependimento como uma capacidade crítica, ultrapassando a estática expressão de remorso por ações passadas, adquire um caráter dinâmico e construtivo.
Ao invés de se deter na lamentação, o indivíduo se engaja na análise crítica de suas escolhas e ações, buscando aprender e fomentar um desenvolvimento pessoal e moral. Isso sugere a possibilidade de uma transformação positiva através da reflexão sobre falhas e limitações, em contraste com uma resignação estagnante diante dos erros cometidos.
O arrependimento como uma capacidade crítica construtiva, que vai além do mero remorso, promovendo o aprendizado e crescimento moral através da análise reflexiva das ações passadas.
A percepção da capacidade intelectual associada à raça provoca uma reflexão profunda sobre os preconceitos enraizados na sociedade.
Surge uma inclinação inata para presumir a falta de competência intelectual dos negros de antemão, enquanto os brancos não são sujeitos a essa mesma preconcepção.
Essa disparidade na interpretação amplifica ainda mais as barreiras para o reconhecimento justo de talentos e habilidades.
Esta dicotomia destaca o estigma duradouro enfrentado por indivíduos de diversas origens raciais, onde o julgamento prévio é moldado por estereótipos profundos.
Dessa forma, a contínua avaliação da autenticidade e competência de pessoas, fundamentada exclusivamente em preconceitos raciais, perpetua a injustiça e a desigualdade.
Não devemos negar o sujeito, ignorar a singularidade.
Sua ação, esforço e capacidade de aproveitar as oportunidades oferecidas, independentemente de usufruir dos privilégios de ter nascido no seio da burguesia.
"A verdadeira liberdade não reside na ausência de correntes, mas na capacidade de dançar com elas ao som do nosso coração."
"Desculpe-me, mas fui recentemente diagnosticado com baixa capacidade cognitiva para dialogar com sofomaníacos. Tradução: não tenho habilidade mental o suficiente para entender pessoas estúpidas, que se acham extremamente inteligentes."