Caos

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Nossa quarentena segue assim, com a presença de Deus nos fazendo sentir paz em meio aos caos e observando as obras dEle. Porque a minha experiência em passar coisas difíceis é que de uma situação que foge do nosso controle, Deus nos ensina algo além da dor.... Enfrentamos o mal quando quem deveria ter bondade só destila ódio e maldade, enfrentamos o mau todos os dias porque pessoas não tem união, empatia, enfrentamos o mal em uma doença como essa,a diferença é que essa atingiu a todos, não é individual, que possamos aprender a ser companheiro quando o mal não é nosso, que possamos ir para Além do egoísmo e que não fique apenas nesse momento de Pânico.

Certa vez, um sábio disse sobre o amor: “Vivemos em um universo governado pelo caos e pelo acaso, onde só é preciso um momento de má sorte para todas as nossas esperanças e sonhos irem para o ralo.”

Eu acho que há uma linha muito ténue entre criar o caos por causa da aventura e criar o caos por estar dependente dele.

Foi a riqueza que estimulou o caos do seu próprio mundo. Entretanto, abaixo na cidade, os felizes dormiam. Inquietamente seus sonhos foram invadidos por figuras sombrias fora de suas almas.

Às vezes as melhores combinações amorosas são quando um é o caos para o pensamento do outro e o outro, o veneno para o seu coração.

Caos

Estou à beira de um precipício...
Não consigo sair do lugar.
O vento do norte sopra aterrorizante
manda para longe alguém que desejei amar.

Estou à beira de abismo...
Algo em mim estão tentando matar.
Querem matar meu sorriso.
Tirar o meu motivo de amar.

Estou a beira do inferno...
Para dentro querem me empurrar.
Uma angústia no peito
Que esta a me sufocar.

Estou a beira da decadência...
De tudo o que uma dia sonhei.
Parece que meu mundo desabou.
Ou talvez, seja eu quem desabei!

Estou à beira da ribanceira.
Sinto profunda aversão.
Só consigo ver ruínas de um pobre coração.

Despenhadeiro maldito,
o amor não deixa viver.
Nem mesmo o que é bonito,
ele permite nascer.

Estou à beira do despenhadeiro.
Dentro de mim sinto o caos.
São sentimentos vazios que só me fazem mal.
É a dor da insegurança, que me plantaram anos atrás.

Estou à beira da decadência.
Pois, meu coração já não é meu.
Escuridão no fundo da alma.
De um amor que não floresceu.

O caos que reside em mim
é uma dor que ninguém vê.
Este sorriso na cara?
É a máscara que uso para lidar com o que existe em mim.
Mas, você não é capaz de ver.

Doçura existe em minha alma.
Amor reside em meu coração.
Quando te olho sorrindo é como
se acariciasse seu corpo com as mãos.

Em tempos de caos e poderosas mentes efêmeras, o que nos cabe é resiliência...

Não há mistérios na situação alarmante do Brasil, nem no caos que ainda virá. Não haverá uma grande revolução na mente deste povo, pois tais revoluções necessitam de uma educação sólida.

Divagações

a muito o que sorrir, só de estar aqui no meio do caos,
fragmentos de sonhos espalhados pelo ar,
amores pela metade,soltos por ai,

no sofá do tempo, pés com meias, escondem o frio que o coração sente,

mas insisto em não deixar partir ir,o pouco de esperança

que minha alma alimenta

No quarto escuro vago, nas ruas cheias vago,na imensidão do Mar vago,

no labirinto dos meus desejos vago,vago vago...,
como se não encontrasse a saída

Meus olhos veem, mas não enxergo, seria as minhas contradições se remoendo

amei a quem não devia, e dei pouco amor a quem merecia,
mas a muito que sorrir, só de estar aqui no meio do caos,

não sei quando partirei,data hora local, mas estou a caminhar enquanto houver ar nos pulmões, sangue na veia e ideias vagas na mente,fé no presente,saudade no passado e divagações no amanhã...

Eu não aguento mais essa falta de afeto, tristezas diárias, caos interno, ter que lidar com pessoas frias, egoístas. O frio na barriga vem logo em seguida porque simplesmente tu não aguenta o fardo de estar só em uma relação. Parece um looping eterno de palavras ditas e mal entendidas, beijos que não vão ser o mesmo depois daquela briga, conversas vazias que você automaticamente se pergunta "vale a pena se a gente fica?" E começamos a reconhecer o erro e até mesmo nos culpando as vezes de algo que não é teu próprio peso. Não é só tua responsabilidade aceitar e dar-se para isso. Não está só. Não ama só. São dois, exatamente duas pessoas. Dois pensamentos, dois jeitos, dois tipos de aceitação. Estar só diante isso, não é saudável. Eu to mal. Mas to assim com a consciência limpa que apesar dessa forma ser muito eu, fiz minha parte. Estou cansada. E triste.

Nossas descobertas reais vêm de caos, de ir ao lugar que parece errado e estúpido e tolo.

Porque a vida é inteiramente um caos onde a criatura está perdida. O homem o suspeita; mas aterra-o encontrar-se cara a cara com essa terrível realidade, e procura ocultá-la com um véu fantasmagórico onde tudo está muito claro. Não lhe interessa que suas “idéias” não sejam verdadeiras; emprega-as como trincheiras para defender-se de sua vida, como espantalhos para afugentar a realidade.
Homem de mente lúcida é aquele que se liberta dessas “idéias” fantasmagóricas e olha de frente a vida, e se convence de que tudo nela é problemático, e se sente perdido. Como isso é a pura verdade – a saber, que viver é sentir-se perdido -, quem o aceita já começou a encontrar-se, já começou a descobrir sua autêntica realidade, já está no firme. Instintivamente, como o náufrago, buscará algo para se agarrar, e esse olhar trágico, peremptório, absolutamente veraz porque se trata de salvar-se, lhe facultará pôr ordem no caos de sua vida. Estas são as únicas idéias verdadeiras; as idéias dos náufragos. O resto é retórica, postura, íntima farsa. Quem não se sente de verdade perdido perde-se inexoravelmente; é dizer, não se encontra jamais, não topa nunca com a própria realidade.

Você é minha calmaria em meio a todo esse caos. Basta ouvir tua voz e a esperança que tudo vai se ajeitar, volta. Você é o que me faz acreditar na vida e que tenho sorte, sorte por existir, e melhor, sorte por ter você aqui. Nos meus dias mais nublados, você se faz sol, nos dias tristes, minha alegria. Por isso digo, e repito: você é a minha calmaria... Pena que sumiu, concretizando seu "achismo" em realidade e desperdiçando todo nosso amor...
Vocé vai ser eternamente minha vida ! FLSB

Não é novidade para ninguém que, hoje, o que se vive é um estado de pleno caos. Tal situação se alastra de forma generalizada em todos os setores da sociedade, e, não contentando-se, como um vírus se propaga também na vida pessoal dos indivíduos, modificando de forma assustadora a maioria das atitudes dos mesmos.
É surpreendente e intrigante observar como algumas contradições extraordinárias surgem em meio a essa ‘bagunça organizada’ que chamamos de sociedade. Diante de uma faceta global problemática e cheia de distorções em todos os setores componentes da forma atual de governo (que é o maior propulsor do referido caos), vivemos hoje num mundo, onde o nada passou a ser tudo, e o tudo é absurdamente tratado como um nada.
Como se não bastasse todas as dificuldades enfrentadas pelas pessoas no dia-a-dia, sejam em suas casas, na família, nos relacionamentos de trabalho (ou a falta dele), ou nos relacionamentos amorosos, o que se percebe é que muitas situações que poderiam ser evitas e/ou amenizadas, acabam por ser supervalorizadas, ganhando status protagonista de um enredo que não deveria ter sido escrito, tão pouco holofotizado.
Discussões desnecessárias, desentendimentos e agressões de todos os gêneros ocorrem a cada segundo por conta disso. Relacionamentos rompidos, brigas de trânsito, bate-boca com os pais, amizades desfeitas, confianças destruídas, muitas vezes por motivos pífios e sem a menor necessidade. Apenas pelo calor do momento, pela falta de parcimônia ou até mesmo por não ter dado duas respiradas a mais.
As pessoas estão em estado de ebulição. A correria diária causada pela pressa e pressão em cumprir os compromissos dados, associada à falta de tempo, faz com que todos estejam com os nervos à flor da pele.’ N’ são os motivos que poderiam ser mencionados como culpados e vilões de tal situação. Dá até para entender muitas vezes esse comportamento. Porém, é inadmissível pensar em concordar ou aceitar o modo como essas pessoas têm conduzido de forma agressiva seus atos, onde muitas vezes, resultam até em morte.
Do mesmo modo, essa inversão de valores também atinge o outro lado da moeda. Assim como tragédias e catástrofes são criadas a partir de um ‘nada’ – vide efeito bola de neve -, inúmeras são as frustrações sofridas, somente pelo fato de muitos coroarem pessoas, momentos ou coisas completamente banais, dando-lhes importância descabida e colocando-as num patamar aonde nunca deveriam chegar/estar.
Quantos namoros e casamentos acabam apenas um mês depois de começarem? Quantas amizades são desfeitas pela quebra da confiança precoce que alguém depositou? Quantas vezes não já nos decepcionamos por termos valorizado demais, de forma precipitada, algo ou alguém que não merecia? No fundo, não é difícil prever esses resultados, quando se tem consciência de que demos atenção exacerbada a algo que não deveria sequer ter passado perto de nossa visão periférica.
Acredito que o que está faltando, é uma manutenção mais adequeada nas balanças da nossa razão, do nosso julgamento. Temos que pesar melhor e pensar melhor nas coisas. É inevitável sofrer influência do caos em que vivemos, já que somos parte e compomos esse sistema. Não dá pra fugir dele. Mas podemos blindar mais nossos valores, selecionar e direcionar melhor nosso foco, nossas atitudes. Não é possível que iremos continuar nesse desgaste continuo, nos deteriorizando por um nada, tão pouco nos frustrando por criarmos esperanças em castelos construídos em base de areia.
É no início. É aonde começa. É ali que devemos atuar. Às vezes, uma pequena atitude muda tudo. Um pouco de calma e observação em muitas oportunidades é o suficiente. A análise da situação com mais perícia e o uso do filtro certo para separar o joio do trigo, já faz grande diferença. Não é tão difícil, basta ter um pouco de sobriedade, pensar um pouco e não deixar a gama de sentimentos fazer com que apenas siga o bonde. Não estamos falando de um câncer, é algo que pode e deve ser evitado.
Tudo e nada. Em estado normal, seria uma dicotomia perfeita. Palavras tão avessas... Porém, hoje em dia, tão singulares.

"Ela chegou de repente. Não fazendo um caos, mas amando; amando muito. Veio sem dizer nada, apenas sorriu."

Não há necessidade de temer o caos que está ao seu redor hoje. O que parece caos está sob o controle cuidadoso de seu Salvador.

Ordem e desordem, portanto, são conceitos funcionais. Caos, para o homem, é tudo aquilo que não se ajusta aos seus padrões de ordem, a esquemas perceptuais inatos ou ad-quiridos.
O caos não existe em si, mas referenciado a um dado sistema. Pensamos que a natu-reza é paradoxal, porque acreditamos na repetibilidade absoluta das coisas. Pensamos que só é verdadeiro aquilo que se repete.
Se o homem permanecer durante algum tempo naquilo que ele denomina de caos, em breve descobrirá uma ordem no caos. A ordem é hábito.

Minha inspiração
Você é a noite do meu dia,
Você é o caos na minha calmaria,
Você é a razão da minha agonia,
Você é a nota errada na melodia,
Você é tormenta no mar sereno,
Você é o remédio e o veneno,
Você é o amargo gosto na boca,
Você é a ira, fúria louca,
Você me faz perder a direção,
Você é o refúgio sem proteção,
Você é o desvio na estrada,
Você é o silêncio na madrugada,
Você é a insônia e meu lamento,
Você é poeira levada no vento,
Você é ferida que não cicatriza,
Você é o que começa e não finaliza,
Você é a mentira sincera,
Você é inverno e não primavera,
Você é a razão no lugar da paixão,
E por tudo isso...
Você é a minha inspiração.

O caos gera vida, ao passo que a ordem gera o hábito

Minha fraqueza é minha força.

Estou tentando sobreviver ao meu caos. Tentando me ajustar nessa profunda desorganização interior. Buscando armas para me proteger dos sentimentos. Das dúvidas. Do que eu sinto. Estou tentando criar uma força que me sirva de alicerce. Uma força sustentada pela crença e pela minha imaginação. Uma força que mais discurso do que sinto. Sim, porque ainda sinto uma fraqueza. Às vezes, ainda me sinto frágil. Mas eu tento ignorar essa falta de força. E ignoro. Porque eu quero. E porque eu preciso. Preciso ser forte. E me manter firme. Preciso defender as minhas escolhas. Preciso ser fiel às minhas decisões. E isso exige muito de mim.
Aliás, minhas escolhas exigiram mais de mim do que eu havia imaginado. E eu preciso de força para resistir à minha fraqueza. Para não me entregar. Preciso me manter inabalável. E forte.
Pois, pior que escolher o caminho, é manter-se nele. Estável. Inquebrantável