Caos
As adversidades o caos e o renascimento
As adversidades são como as nuvens escuras que anuncia a tempestade que mesmo com raios, trovões e ventos, são necessários no equilíbrio da natureza e amenizam as tormentas da vida através dos benefícios das chuvas que caem com fluidos salutares que descarregam as pesadas cargas da atmosfera. Após a tempestade o Sol volta a brilhar e a vida renasce na terra, nos rios, nos mares e, tudo volta à normalidade. Assim também é a vida de cada ser humano, que como os astros surgiu do caos.
MUITOS!!
Fazem tempestades por coisas minimas causando um caos na própria vida!!..poucos são capazes de superar obstáculos ,acalmar grandes tempestades e visualizar através das nuvens negras um céu azul e seguir com fé o seu caminho,parabéns pra você que acredita em si mesmo,vence suas guerras interiores sem deixar ninguém caído pelo caminho..grandes seres humanos merecem aplausos......
FRATERNIDADE
Nós... não somos Seres beligerantes...
Rivais, de um mundo, mergulhado no caos
E muito menos, Almas perdidas... e ignorantes
Somos, sim, responsáveis pelos nossos atos...
Mas, ainda existe uma "luz no final do túnel"... uma esperança!
Ora! Somos a derradeira oportunidade de Gaia
Basta que deixemos a benção Divina impregnar-nos, dia a dia...
E quando percebermos, estaremos por completo, em sintonia com a bem-aventurança!
É necessário uma íntima reflexão
E com a razão compungida, caminhar... e nunca esmorecer!
Com as emoções aspergidas, pela latente essência da Criação
E abandonar os corrosivos vícios, obliterando paulatinamente o nosso Ser...
Somos, Seres errantes... que estão destinados à evolução!
Somos chispas, da Grande e Onisciente Eterna Luz!
Somos pontes de energia, que ao Todo, conduz...
Somos, peregrinos em busca da perfeição...
...Enfermos, sedentos pela benção do manancial da vida!
Cuja expiação, segue o constante curso dos patamares
Almejamos a regeneração dos sentimentos coletivos e singulares
Em prol, do amadurecimento cintilante, dos nossos passos nessa jornada!
Afim, de vislumbrar um mundo portentosamente melhor
Onde, as pessoas são equânimes e serenas, pela conduta
Vivendo na mais benéfica reciprocidade absoluta
Calcada, na contrição dos atos de outrora... resultando no verdadeiro Amor!
Cuja proficiência exaltada, será a plena harmonia!
E não mais, um tabu utópico, ante as nações...
A humanidade sentirá orgulho de seu progresso moral... sim, haverá esse dia!
Onde o pássaro da pacificidade dos povos, coroará todos os vossos corações!
E ainda nesse dia, a população consagrada, erguerá as mãos numa mutra de paz!
Em louvor à Grande Providência... e, vivenciará o sublime Paraíso - tão almejado!
Malgrado; essa data demasiadamente especial, será o começo de um novo tempo consagrado
Onde, o arco-íris verificar-se-á como uma ponte sublimada e celeste... aquele que for pertinaz...
O Mundo, o nosso planeta... tem sentimentos... tem clamor!
E nesse momento, ele pede pelo mais distinto Amor...
...O Amor da infinita bondade, igualdade e comum felicidade!
Ora! Necessita, da salutar e já ensinada, Crística Fraternidade!...
Por mais difícil que pareça,
Em que o caos esteja instalado,
Busque sempre estar sereno e em paz consigo.
Olhe tudo e todos do alto de sua montanha com o coração aberto
Quando obtiver soluções, desça humildemente e faça tua parte.
A configuração natural do universo é o caos. Não há nesta natureza complexos de dominação. O livre arbítrio é um modo de Deus explicar isto aos seres.
Não vejo lógica em haver governos.
Deseja presenciar uma entidade político-administrativa urbanizada tornar-se um caos ?
Basta excisar a capacidade da corrente elétrica realizar trabalho e os fenômenos resultantes da presença e do fluxo de carga elétrica na geração da diferença de potencial elétrico entre dois pontos, que permitem estabelecer uma corrente elétrica, pertencente a mesma!
Catar os cacos do caos, como quem cata no deserto
o cacto - como se fosse flor.
Catar os restos e ossos da utopia, como de porta em porta
o lixeiro apanha detritos da festa fria e pobre no crepúsculo se aquece na fogueira erguida com os destroços do dia.
Catar a verdade contida em cada concha de mão,
como o mendigo cata as pulgas, no pêlo - do dia cão.
Recortar o sentido, como o alfaiate-artista,
costurá-lo pelo avesso com a inconsútil emenda
à vista.
Como o arqueólogo
reunir os fragmentos,
como se ao vento
se pudessem pedir as flores
despetaladas no tempo.
Catar os cacos de Dionisio e Baco, no mosaico antigo
e no copo seco erguido beber o vinho, ou sangue vertido.
Catar os cacos de Orfeu partido, pela paixão das bacantes
e com Prometeu refazer o fígado - como era antes.
Catar palavras cortantes no rio do escuro instante
e descobrir nessas pedras o brilho do diamante.
É um quebra-cabeça? Então de cabeça quebrada vamos
sobre a parede do nada deixar gravada a emoção
Cacos de mim, Cacos do não, Cacos do sim, Cacos do antes
Cacos do fim
Não é dentro nem fora, embora seja dentro e fora
no nunca e a toda hora, que violento o sentido nos deflora.
Catar os cacos do presente e outrora e enfrentar a noite
com o vitral da aurora
Eu quero o caos.
A desordem.
Que aquela história do amor espere até o tempo.
Que pensem que sou desprezível.
Assim me basta.
Afastarão os que têm motivos para me perder.
Hoje me basta desejar meu próprio verão.
O inverno vem sempre fedendo a fumaça de passado.
Quero que meu filho seja tão inquieto quanto fui,
de modo que não haja paciência para elas quererem mais da minh'alma.
Quero uma porção de suor e duas de sangue,
outro quinhão de poeira de estrada.
Para que tal, eu guarde em minhas roupas por onde passei.
Quero a proximidade,
do fogo, do vinho e dos que já conheço as falhas.
Destes já não tenho medo.
O caos pode até estar instalado a teus olhos, mas tenha fé e determinação do qual aquele sonho sonhado e desejado vai se realizar, basta acreditar no teu potencial.
Às vezes as coisas acontecem de uma maneira tão inesperada que assustamos quando começa ocorrer o que desejamos... São as forças do universo conspirando a favor!
Ó viajante!
De onde vens?
Para onde vais ?
A lua desce
No caos da madrugada;
Mas vou andando,
Antes do Sol nascer,
À procura de luz..
No desejo de varrer
As trevas de minh' alma,
A grande árvore eu procuro
Que fúria da tempestade.
Neste encontro ideal,
Sou eu quem
Surge da Terra
(1) Daisaku Ikeda, Cantos do Meu Coração. Geir Campos, trad. Editora Record, Rio de Janeiro.)
Eu só quero ser seu guia em meio ao caos...
ser seu porto seguro...
aquele alguém que sempre vai segurar sua mão quando for preciso.