Caos
Meu amor se vai
Eu já não sei mais o que comer
Eu já não sei mais o que beber
Eu já não sei mais como viver.
Resta pouco tempo pra ti
Vai sobrar só o caos pra mim
Eu não sei mais como agir.
Você está indo,precisa de espaço
E tudo que eu queria era seu último abraço.
-andreise vitória.2020
“Trabalho em uma escola que despreza peremptoriamente a educação, visto que sequer tenho ou conto com qualquer mínimo apoio para seguir meus desígnios universitários. Faço tenra ideia, ainda que ínfima, sendo eu professor simplesmente não há nenhum suporte aos meus estudos; o que se dizer então quanto aos alunos tão indefesos intelectualmente, inermes cognitivamente e tão vulneráveis financeiramente? Definitivamente, estão alijados à sua própria sorte.”
“Reuniões inócuas, sem qualquer sentido prático, que saem de lugar nenhum e sempre chegam a lugar algum”
“Como se consegue dourar, com tamanhas tergiversações, os problemas reais e fingir que estes, a rigor, não existem? Deus! Que tipo funesto de insensatez é esta que não os permite ver o fulcro da questão, sob o pretexto falacioso de estar se protegendo o aluno, impinge-se toda sorte de retórica baldia e inóxia.”
..."Fora as aberrações que já existem e em nome do politicamente correto, hão de vir as perverções que ainda não conhecemos e assim, poderemos chamar de loucos àqueles que discordam e discordaram do previsível e iminente caos simplesmente por eles serem sãos." ... Ricardo Fischer.
Ouço vozes que cantam sobre a vida, danço uma coreografia caótica. Tenho infinitos olhos que percebem tudo, a cada tempo ganho nova ótica.
Cantando na Babilônia
Esse mundo tá podre, ouve? É sobre...
Tudo o que houve, aproximou-se,
De tudo que somos. Cego, ouve.
Escute o som e há quem te louve.
E quente é pouco!
Nesse mundo oco,
Miragem sem oásis, tá me deixando louco!
Imagens nos olhares dos zumbis de grito rouco! Louco é pouco!
Tô me sentindo morto, vivendo nesse corpo, esperando pelo sopro, da vida que me deu.
O mundo não me deu, o mundo nem me quer,
Brinquei de bem-me-quer e nem quem me quer sou eu!
Olha o quanto julgo, olha o quanto eu jogo,
As palavras viram jugo, quando não suporto!
E eu não te suporto, se não me suporto.
E você nem se importa, com o que eu me importo.
Te importa o quanto importa, não quanto eu importo,
Por isso nem me importo com a droga do seu porto e nem me olha torto, esse olhar de peixe morto, quer molhar a minha mão pra que eu assine seu aborto?
Arrancar meu coração enquanto sacrifica um porco? Assaltar minha emoção como foi lá no barroco? "Pazzo"!
Sem pacto,
Ímpar que tô,
pro impacto...
A Grande Babilônia caiu!
... O mundo moderno vive das facilidades que as tecnologias podem propiciar ao homem, mas em uma outra vertente paralela, também o exclui e o marginaliza do ciclo natural da sua existência. O que existe de real é que outras grandes revoluções, ao longo da permanência do homem na terra, certamente virão, porém, a maior e a mais avassaladora de todas as revoluções será a mesma que os primeiros ancestrais do homem tiveram e que por ela lutaram que é a necessidade imperante de permanecerem vivos. Com a obsolência e a consequente marginalização do homem na sociedade decretadas pelas máquinas, entra em cena como o ator principal o mais antigo e mundialmente conhecido personagem que jamais sairá da moda enquanto a raça humana persistir em existir e que o mundo conhece pelo flagelo da FOME. Um dia, o mundo será uma grande África. O Amanhã Depois de Ontem - Cronicas - Ricardo Fischer.
Há de existir, no bater das asas de uma borboleta, qualquer coisa que de tão belo não se explica, qualquer coisa de fragilidade e leveza, qualquer coisa de imprevisível e incompreensível.
Um bater de asas do outro lado do mundo pode mudar os caminhos que definem a sua vida em um sentido ou outro.
Viver é flertar com o caos, é dançar com as possibilidades, é se jogar de cabeça e sentir tudo intensamente, ou se conter e nunca saber como seria, é como querer e se esquivar ao mesmo tempo. Cada decisão que tomamos compreende um universo novo, habitado pelas consequências dos nossos atos, e pelo mal-estar, que ninguém quer, mas é necessário e estruturante.
A inexorável beleza do tempo entre as coisas e a fugacidade da vida é como um bater de asas, talvez esse seja o motivo de existir tanta beleza nas asas de uma borboleta.
Que o som dos trovões e o clarão dos relâmpagos não nos intimidem. O sol mostra a sua força todas às vezes que criamos coragem em enfrentá-los. Qualquer tempestade esmorece quando descruzamos os braços e varremos o tormento do caos. Porque somos fortes, somos mais!
Em você, há um microuniverso do qual subordinam-se seus pensamentos. Você é o senhor dele. Logo, é o responsável por destiná-lo à expansão ou ao caos.
A sociedade global está em colapso e não se deu conta.
O indivíduo está tão dominado pela tecnologia, que a vida é um comando que todos obedecem...
O fundo e o profundo é só um poço.
As maquinas facilmente tomarão o controle.
Deus ama a nossa nação a ponto de balançar suas estruturas, falir sua economia, derrubar seus projetos, destuir suas reservas.
Com apenas um intuito, trazer homens e mulheres para a salvação.
No que tange o ser humano, nada mais temos a certeza de que, o universo externo é o reflexo do interno. Por isso, sejamos coerentes com nossos pensamentos, palavras e atos. Pois, só recebemos dele, o que os damo em ambundância. É tudo uma questão meramente matemática. No fim das contas, é sempre uma troca.
Mesmo que nesse momento o mundo parece tão distante de tudo em que viveu, hoje ele respira as gotas dos orvalho em cada planta e o rio encontra sua vitalidade, já o seres humanos buscam o desespero em meio ao caos que ele mesmo é o responsável.
Nos tempos atuais, a estratégia do inimigo é agir no silêncio promovendo o terror e a destruição generalizada. E meio ao caos da humanidade ele se comporta como vítima da mortandade, tentando esconder tua face maléfica. Mas nenhum silêncio do mal escapa da justiça divina que mostrará ao mundo a face desse inimigo do amor!
O estado deveria ser processado, por perdas e danos
Enfim permitiram e gastaram horrores no carnaval, já sabendo da existência do vírus
Depois quer ser o dono da razão
Não seja gado!
O que é a vida?
A vida é o cintilar dos mortais em meio a eras, é a brevidade finita no infinito, é um sopro de existencialidade em meio ao caos.
A menina que passa a infância sem saber o que o pai sente sobre como ela é, sobre o que ela é capaz de fazer e, principalmente, o que ele espera pra ela no futuro, cresce em caos.