Caos
Deus ama a nossa nação a ponto de balançar suas estruturas, falir sua economia, derrubar seus projetos, destuir suas reservas.
Com apenas um intuito, trazer homens e mulheres para a salvação.
No que tange o ser humano, nada mais temos a certeza de que, o universo externo é o reflexo do interno. Por isso, sejamos coerentes com nossos pensamentos, palavras e atos. Pois, só recebemos dele, o que os damo em ambundância. É tudo uma questão meramente matemática. No fim das contas, é sempre uma troca.
Mesmo que nesse momento o mundo parece tão distante de tudo em que viveu, hoje ele respira as gotas dos orvalho em cada planta e o rio encontra sua vitalidade, já o seres humanos buscam o desespero em meio ao caos que ele mesmo é o responsável.
Nos tempos atuais, a estratégia do inimigo é agir no silêncio promovendo o terror e a destruição generalizada. E meio ao caos da humanidade ele se comporta como vítima da mortandade, tentando esconder tua face maléfica. Mas nenhum silêncio do mal escapa da justiça divina que mostrará ao mundo a face desse inimigo do amor!
O estado deveria ser processado, por perdas e danos
Enfim permitiram e gastaram horrores no carnaval, já sabendo da existência do vírus
Depois quer ser o dono da razão
Não seja gado!
A espiral da pandemia pode atingir as classes A, B e C; mas, se contaminar a classe D, dos pobres, todos igualmente sofrerão o caos nacional.
Em um mundo escravizado pela informação,movidoa competição, vivendono ritmo da aceleração,o autoconhecimento virou tábua de salvação.
O que meus olhos vêem
Uma chuva de lama
O país inundado clama
Não arrasta o povo neste vaivém
Viver neste clima pesado
Com grito trancado na garganta
Confusão amarga que revolta
Um povo triste e sufocado
Quem me dera um dia acordar
Num país sem tanta Desorientação
Sem tanta desigualdade e corrupção
O equilíbrio redentor onde encontrar
Nis outros ou no próprio coração
Afinal, é um caos ou Desorientação
Zeni Maria
Cláudio cavalcanti
Parceria poética
Acredite
O céu e o inferno são dois caminhos, duas moradas, mas lembre-se quando ouvir em “ você chegou ao seu destino” quem te ensinou o mapa foi algo que está em seu consciente e dá-se o nome de livre arbítrio.
Re Pinheiro
Eu sou complicado, com sentimentos confusos e mente à mil, mas estou sempre tentando ser alguém lúcido diante de tanto caos. Eu estou sempre tentando ser alguém melhor para mim e por mim, porque, meu amigo, nunca foi fácil estar vestido de mim.
"Se a gente não conseguir levar um sorriso, em meio a tantas lágrimas, então estamos deixando de fazer um bem".
Foi no meio da dança, que a música parou.
E havia uma dança acontecendo
No compasso de música agitada
Cada um em sua própria coreografia
Arriscando nos passos uma empreitada.
O salão perdia-se de vista
A maioria dançando em companhia
Seus pares eram eles mesmos
Envoltos na liberdade e alegria.
Em comum acordo de ritmo
A batida foi a de individuação
Embora a provocação ao olhar do outro
Fosse rotineira diversão.
Despertar esta atenção
Tornava a festa especial
Motivação coletiva garantida
Para a música nunca ter seu final.
Aqueles que tinham facilidade
Para criar passos interessantes
Ganharam respeito de admiradores
Que passaram a imitá-los em todos os instantes.
Os menos talentosos
Buscavam na dança dos outros inspiração
Faziam a releitura da coreografia
Com a singularidade da emoção.
Haviam também os oportunistas
E os invejosos,
Também os tímidos e os ricos
Os pobres e os ambiciosos.
Tinha de tudo um pouco
Um público bem diversificado
Comum mesmo era somente
Não olhar o outro, mas querer ser notado.
Foi assim nesse som envolvente
Que algo então aconteceu
A música abruptamente parou
O salão se emudeceu.
Salão, foi metáfora por mim usada
A música e a dança também
Nossa vida é coreografia arriscada
Dela quem está livre? Ninguém.
Como em filme de terror
Somos personagens deste roteiro real
Vítimas de um maldito vírus
Que nos levou a questionar:
Qual o novo normal?
Do silêncio que se estendeu
Por entre o rompimento da movimentação
O mundo agitado e caótico
Foi obrigado a parar, sem tempo para desaceleração.
E quando se freia bruscamente
A sorte está lançada
O impacto arremessa e puxa
Com uma força inesperada.
Quando o repente nos surpreende
Difícil é acreditar
Precisamos de tempo para compreensão
Nossa realidade só existe ao assimilar.
Esta doença abalou o super ego humano
Todos parecem agora perceber
Que não importa posição de privilégio
A morte não classifica o grau de poder
Como em um jogo mortal
Aleatória é a infecção
O sorteio da mesma é imprevisível
Resta os esforços de prevenção.
Trata-se agora do prêmio da vida
Quem tem mais chances de não perdê-la
Um por todos e todos por um
É o lema recente para contê-la.
Tic-tac do relógio
Não há mais tempo de diversão
A pandemia uniu o coletivo
Individualidade perdeu sua razão.
Enriquecer porquê?
Se não tem mais mercado
Roubar também para quê?
Se o dinheiro não poderá ser gastado.
Brigar com quêm?
Se raro são os quem vão responder
Roubar milhões... pobre estelionatário
Talvez antes disto, tua vida começou a escorrer.
Não é a economia,
Não é a educação
Muito menos o dinheiro
Tão pouco a civilização.
Nâo tem guerra quando o inimigo
É o próprio ar em movimento
Não tem política e não tem estado
Que posso revogar tal acontecimento.
Temos um recado
Em gritos e prantos a manifestar
A vida é rara mais que o ouro
Mais instável que um reator a funcionar.
A humildade é a mais singela forma
Do humano, perante a sua condição admitir
Deus, misericórdia! Interceda por nós!
No agora e no porvir!
“Trabalho em uma escola que despreza peremptoriamente a educação, visto que sequer tenho ou conto com qualquer mínimo apoio para seguir meus desígnios universitários. Faço tenra ideia, ainda que ínfima, sendo eu professor simplesmente não há nenhum suporte aos meus estudos; o que se dizer então quanto aos alunos tão indefesos intelectualmente, inermes cognitivamente e tão vulneráveis financeiramente? Definitivamente, estão alijados à sua própria sorte.”
“Reuniões inócuas, sem qualquer sentido prático, que saem de lugar nenhum e sempre chegam a lugar algum”
“Como se consegue dourar, com tamanhas tergiversações, os problemas reais e fingir que estes, a rigor, não existem? Deus! Que tipo funesto de insensatez é esta que não os permite ver o fulcro da questão, sob o pretexto falacioso de estar se protegendo o aluno, impinge-se toda sorte de retórica baldia e inóxia.”
..."Fora as aberrações que já existem e em nome do politicamente correto, hão de vir as perverções que ainda não conhecemos e assim, poderemos chamar de loucos àqueles que discordam e discordaram do previsível e iminente caos simplesmente por eles serem sãos." ... Ricardo Fischer.