Canções
Presente do Destino
Tudo em você é especial.
O som da sua voz me trouxe vida.
Simples canções tornaram-se sinfonias.
Tomei coragem para fazer poesias.
Teu abraço me deu abrigo.
Em teu sorriso encontrei a alegria.
Seus carinhos fizeram o tempo parar.
Nas carícias o desejo de te amar.
Vi estrelas em seu olhar.
Em seus conselhos a certeza para caminhar.
No calor do teu corpo a proteção do frio.
Seu coração preencheu-me o vazio.
Aprendi que meras discrepâncias
E nem a distância,
São obstáculos para quem se ama.
Cada gesto, cada palavra, cada ato
Fizeram-me acreditar,
Que até o mais duro coração,
Tem a capacidade de amar.
Vento gelado, ar de primavera, canções cantadas pelos passarinhos. Ah, e o sol iluminando minha alma com seu brilho.
"Esta noite, eu daria todas as grandes armas que já foram forjadas, e todas as canções sobre Aquiles e Alexandre, em troca de uma maçã de Avalon!"
Dai-me asas e chãos
borboletas e burburinhos
canções e desatinos
amores e ilusões
silêncios e barulhos
direção e contramão
flores e espinhos ...
Que alma de poeta só pulsa
e faz sentido...
Quando grandes emoções
bailam
cantam e
vibram êxtases no
caminho.
Todas as vezes que eu morri de amor,criei lindas canções,vivi várias outras canções.E ainda sobrevivi para canta-las.
Fizemos planos juntos pelas madrugadas
Moramos por um tempo em canções de amor,
mas nossos sonhos desmoronaram
como castelos de areia.
Eu não quero que esse seja nosso ultimo abraço.
Eu espero reencontrar as estrelas com você.
Eu estarei aqui até o fim.
Cancioneiro sonhador.
(Marcel Sena)
O cair em um sonho embalado por simples e belas canções
Que por horas seu tempo furtado, ouvindo rimas e versos cantados
Em uma noite embriagada de sensações.
O nascer do sol no cerrado, dando rumos a um refrão.
Aventureiro de estradas, rodando dias e madrugadas
Inspirado por sua amada a sempre fiel canção.
Como um sabiá entoando, um canto por garoa.
O violão implora para que sua voz ecoe.
Cá de longe observo um sabiá a cantar
Num sonho me embalo para sua voz escutar
Saberás que não és sonho, quando aplausos ouvires
Saberás que não és sonho, quando o pranto dos olhos descerem
Saberei que não é sonho, quando a cá regressar
E desperto a dizer, meu cantar venceu por você.
Cuiabá, de setembro de 2016
Existem certos discursos que não chegam ao ouvido, quanto mais no coração, existem certas canções que só sentimos no pulsar da própria vida. Algumas “LADAINHAS” parecem que não convencem nem o próprio locutor.
Toca-se o terreno na subjetividade de cada um. Somos únicos!
VIVO A ARTE DE SONHAR
Vivo a arte de sonhar
Trago à mente
Lindas canções
Eternas amizades
Paixões inesquecíveis
Passeios fascinantes
Risadas, gargalhadas
Esperança, e conquistas
Não quero acordar
Meu sonho é minha vida
Dele faço minha realidade
Vivo a arte de sonhar
As canções explicativas acabaram.
Os filósofos interpretativos se calaram.
O livro não foi escrito.
Os planos mirabolantes ofuscaram.
O mundo perdeu a cor.
Os meses se passaram.
O coração renegou o amor.
O rima mudou o tom.
A vida que já não tem som, do lado direito.
Assim nasceu a realidade do hoje.
Vida!
Vida, vens em canções
Sem Manual de instruções.
Não seria tão mais fácil?
Na seria minha acção ágil?
Ajude-me a compreender-te
Pois só a ignorância te ofereço.
Tornaste-te incompreensível,
Pergunto, qual filósofo sensível:
Porquê? Porquê?
Todos por ti choram
Mas de ti também reclamam,
Por acaso alguém te vê?
É que você tem uma percepção bonita da vida. Gostei das cores, dos sons, das canções e das pessoas e das avenidas e das árvores e dos teus jeitos e dos outros plurais que seu mundo deve ter. Virginiano cheio de calma, com nome do tupi feito o meu. E é só isso de semelhante. Mas gostei do resto ser diferente. Eu gostei tanto que meu mundo vai ficando parecido com o seu também. Gostei do seu mundo igualzinho gosto do meu. E toda vez que visito, olho ele mais bonito e mudo alguma coisa de lugar. É lugar de descanso. De leveza. 2008 Mercúrio veio bagunçar Vênus - diria essa libriana aqui que se encanta com sorriso largo.
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