Canções
CORPO
No teu corpo
São escritas as pautas
De tantas canções
Mas na tua alma
Estão escritas as notas
Da mais bela melodia
Da tua própria história.
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Só sou feliz na minha ilusão. Quando estou no meu quarto, ouvindo tristes canções, imaginando coisas que são improváveis de acontecer um dia. Fora da minha ilusão, fora da mentira, não consigo ser feliz!
A arte está sempre presente em nossas vidas. Algumas pessoas cantam belas canções, outras dançam com a leveza de uma pluma e tem aquelas que tocam instrumentos como se fossem anjos. Há pessoas que vieram à este mundo para interpretar, seja nos palcos ou nos picadeiros. Tem aquelas que expressam sua arte através de cores e tintas e não podemos esquecer das pessoas que bordam delicadezas. Muitas pessoas inventam, transformam, modificam, estes também são artistas. E eu faço parte dos artistas que usam as palavras para alimentar sonhos, quer seja no meu mundo particular, quer seja nos corações de outras pessoas.
Vou segurando o tempo entre as mãos
Respiro lentamente... e canto todas as canções que vivi
Porque a vida nada mais é que um punhado de canções
Umas que riem e outras que choram!
Como descrever você? de uma simples família,é inspiração de melodia e canções,tenho a certeza que mexeu vários corações,emoções fortes a flor da pele,esse sorriso feliz sincero ninguém esquece.mulher de fé,Deus ouve suas preces,tem sonhos grandes a vida fortalece,ao ponto que a beleza rejuvenesce ,no sentido real e com muita noção ,competência não falta ,tem muita educação,pelo pouco que te conheço ,de uma coisa eu tenho certeza,continue assim,a vida vai propor a voce a nobreza,nobreza de uma mulher de sucesso,nobreza de uma mãe de valor,seus filhos serão exemplos,também vc sendo uma flor,flor que por onde anda carrega a essência de uma família decente e de verdade,a Deus pertence o futuro,desejo que você marque seu nome na história da humanidade
Não quero novas canções,
Quero apenas que minhas antigas voltem a fazer sentido!
Todas aquelas que tenho perdido,
As que fui deixando com que hoje são desconhecidos.
Hoje senti falta de você
Das canções que cantávamos juntos
Dos acordes que fazíamos no violão
Senti saudade dos seus olhos
Do seu sorriso
Da sua fala
Senti saudade de você Pai
Um amigo, um parceiro
"Desejo apenas que Deus abençoe este lar que se acha em Festa" quantas vezes ouvimos você cantar esta música...!
Lembrar da tua presença não me entristesse mais porque estamos aqui para um missão e esta por ti foi cumprida.
Ainda estou no caminho.Um dia nos encontraremos e toda saudade se acabará.
Hoje senti saudades de você.
Ser Mulher
Não possuo o medo de amar
Não possuo as doces canções
As melodiosas vozes que tudo acalmam
E que acalentam a fé.
Não conheço os mistérios da vida
E nem os da morte.
Apenas quero sentir o prazer de viver,
De cantar, de sonhar, de sorrir e de amar.
Apenas quero ser livre, ser feliz...
Ser mulher!
Naquele instante frente a frente,
canções feitas por você, meu pensamento lhe Focaliza.
A vontade dos seus lábios por um beijo,
Logo morre no desejo, por culpa do medo.
Na escuridão seus olhos refletindo a lua.
Não consigo parar de olhar, vontade de te abraçar.
Vem algo do meu coração, o pensamento reprimi.
mas me atrevo a dizer "Eu te amo", o medo ainda inside
mas a vontade do beijo é insuperável.
Vontade loca de te ter do meu lado pra sempre,
poder andar de mãos dadas livremente por ai.
te beijar, sorri, ser Feliz. Poder te chamar de amor.
quero ouvir poesias, belas cançoes, sonetes. e tudo isso fluindo da vida, mas sem ufanismo, vida mesmo, pessoas, ser humanos. essa é a maior riqueza de Deus
MUNDO DE LÁ
Ouvi das estrelas que tu não sonhas.
Ouvi canções duvidando das tuas emoções.
Ouvi querubim dizer que tu não te apaixonas.
Ouvi o mar silenciar todos os sentimentos
que pulsam na tua alma. Ouvi a multidão gritar
que o poeta não ama seres deste planeta.
De tanto ouvir, compreendi por que tu tentas fugir
deste mundo.Simplesmente é por que só no mundo de lá
que tu consegues te encontrar.
Por que só no mundo de lá tu consegues amar
e se encantar pela brisa fria da manhã.
Por que só no mundo de lá que tu consegues esquecer
que o mundo de cá nega os teus sentimentos.
Só e tão somente no mundo de lá, que encontras a tua musa dançante.
Mas eu dúvido das estrelas, das canções, da multidão.
Com o coração partido, pego todos os meus sonhos e
os coloco nas costas. Sim, eu estou de partida,
meu destino, o mundo de lá.
Preciso resgatar o meu pensar.
Sim eu preciso mostrar para ti que aquele final de semana
durou para sempre e terminou muito rápido.
Preciso trazer-te para o mundo de cá,
mas antes disso preciso mostrar para as estrelas
que os teus sentimentos estavam escondidos em um lugar
onde ninguém conseguiu até hoje encontrar.
Eu preciso encontrar estes sentimentos em algum
lugar do mundo de lá, só assim tu poderás me amar e
comigo voltar.
Sigo para o mundo de lá, o caminho não sei,
certamente as estrelas não se interessaram em me contar,
na bagagem carrego apenas os sonhos, de um dia o olhar teu encontrar.
Sim, ninguém sabe o que sei, nem mesmo o mar,
os teus sentimentos se escondem no teu olhar.
Eu preciso duvidar das estrelas, das canções, da multidão,
Sim eu estou de partida para o mundo de lá.
O caminho não sei e as canções esconderão suas sinfonia,
suas fantasias,não me darão nenhuma indicação,
nenhuma pista do mundo de lá.
Preciso ouvir a voz que vem do coração,
só ela poderá me guiar para o mundo de lá.
O teu olhar novamente eu preciso encontrar.
só assim poderei me encontrar.
Caminhando eu sigo, na bagagem apenas os sonhos,
o sonho de um dia encontrar
aquele que para sempre eu hei de amar.
só assim poderei flutuar e chegar no mundo de lá.
Eu preciso resgatar o que perdi.
Sei que o caminho é tortuoso, longo, árduo.
Sei que devo errar algumas vezes os percursos,
atropelar os obstáculos, não rara as vezes eu irei me precipitar, tropeçar, mas esteja certo, jamais deixarei de buscar o teu olhar
Se Não Fosse a Poesia
Ah! O que seria da vida sem a poesia
Sem o entoar embriagante das canções?
Não haveria o desejar, nem as paixões
E nem sequer felicidade haveria
Trancafiada a sangrar os corações
Santo Deus! Nem o amor existiria
Não haveria encanto ao luar
E nem mesmo a magia do mar
E as esquecidas estrelas
(Coitadas!) não mais brilhariam
Oh! Pobre natureza
Nem as flores brotariam
Se não fosse a poesia
Nada disso existiria
Nem o pôr nem o nascer
Nem a noite nem o dia
Se não fosse a poesia
Nem a existência bastaria
E não haveria ao ser o mundo
Somente o vácuo profundo
Se não fosse a poesia
Canções
És precioso a mimo orvalho de manhã
Brisa do vale fragor do dia
Que tens tu de tão belo?
Que me torna enamorada
Por esse jeito seu.
Livre-me um dia Deus
De perder nos olhos meus
O reflexo dos teus.
E desse jeito eu sou feliz
Contentando-me em te amar.
Não cobro ou espero,
Realizo-me ao me doar.
E se nessas turvas viradas da vida
Na fagulha do vento ao passar,
Mais nada na vida vinhece a me confortar,
No coração teu sei conforto achar.
E se acaso á vida deprima ou roube de ti o olhar,
Tentes e canção não puder entoar.
Meu coração querido, só para ti ira entoar
A canção mais linda do amor para te guiar.
Das Sete Canções de Declíno
Um frenesi
hialino arrepiou
Pra sempre a minha carne e a minha vida.
Foi um barco de vela que parou
Em súbita baía adormecida...
Baía embandeirada de miragem,
Dormente de ópio, de cristal e anil.
Na ideia de um país de gaze e Abril,
Em duvidosa e tremulante imagem...
Parou ali a barca – e, ou fosse encanto,
Ou preguiça, ou delírio, ou esquecimento,
Não mais aparelhou... – ou fosse o vento
Propício que faltasse: ágil e santo...
...Frente ao porto esboçara-se a cidade,
Descendo enlanguescida e preciosa:
As cúpulas de sombra cor de rosa
As torres de platina e de saudade.
Avenidas de seda deslizando,
Praças de honra libertas sobre o mar...
Jardins onde as flores fossem luar;
Lagos – carícias de âmbar flutuando...
Os palácios a rendas e escumalha,
De filigrana e cinza as catedrais –
Sobre a cidade a luz – esquiva poalha
Tingindo-se através longos vitrais...
Vitrais de sonho a debruá-la em volta,
A isolá-la em lenda marchetada:
Uma Veneza de capricho – solta,
Instável, dúbia, pressentida, alada...
Exílio branco – a sua atmosfera,
Murmúrio de aplausos – seu brou-há-há...
E na Praça mais larga, em frágil cera,
Eu – a estátua que nunca tombará...