Câncer

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O Mackenzie é um câncer maligno no seio do presbiterianismo brasileiro.

Um dia, "câncer" vai ser apenas um signo. Amém!

A vaidade é como um câncer, corrói a alma de uma forma exacerbadamente agressiva, fazendo com que a vítima faça da simplicidade, a sua maior inimiga, do tempo, o maior de seus medos e dos seus reflexos futuros, o maior de seus pesadelos.

O que mata uma pessoa não é o câncer, mas sim o remédio que ela toma para combater o câncer.

O meu cancer é na alma.

Sinto por você

Teu câncer é a minha dor
Teu choro reflete tristeza
Expondo-me uma falta de amor.
As lágrimas não lhe tiram a beleza
Mas desfiguram tua face
Tirando-lhe a essência de flor.
Ferros ferem as tuas feridas
Machucando meus sentimentos
Egoísta desejo de querer encontrar a saída
Curas não se ver, em nenhum momento.
Pois essa tristeza é comprida
Sofro de inverno a verão
Tuas dores destrói minha vida
Mas mesmo assim, eu sei
Amar você nunca será em vão.

O medo é o câncer do mundo. Se você sente medo, você está doente.

O amor é como um câncer que fica ali, alojado.
E mais cedo, ou mais tarde ele vem à tona.

A inconstância é o câncer do cristão.

O câncer das famílias se chama competição, quando eu teimo em achar que sabemos mais que nossos pais.

Essa sensação de aneurisma, de vaziez do tempo, de pus, de vertigem, de câncer no pulmão. Esse gosto de choro, de cigarro, de bala de hortelã, de saudade na boca. Essa vontade de ver o mar, de implorar salvação, de abraçar todo mundo, de enlouquecer. Essa overdose de urgência, de falta, de abandono, de vida. Esse furúnculo, esse vômito, esse hoje cheio de ontem, essa lama, esse caos. Esse momento, esse agora. Esse hoje.

A paixão é uma doença mental curável, já o amor, deve ser sem cura! A paixão pode ser até um câncer, já o amor é uma AIDS!

A maldade e a falta de amor
São as maiores doenças da humanidade
Como um câncer destrói nas pessoas
Qualquer vestígio de sanidade.

"Eu não sabia, mas antes do câncer, eu já estava doente. Duas doenças me limitaram mais do que a quimioterapia e a cirurgia. Os nomes delas são 'Não posso' e 'Não consigo'.

Quando estava atacada do vírus 'Não posso', eu dizia e agia assim:
- Não posso tirar foto de lado porque meu nariz e queixo são pontudos;
- Não posso usar saia curta porque meus joselhos são muito grossos;
- Não posso sorrir muito em foto, porque meu bigose chinês aparece;
- Não posso andar de avião, porque tenho medo;
- Não posso ter plantas em casa, porque não sei cuidar.

E assim, eu permanecia doente de mim mesma...

Quando estava atacada do vírus 'Não consigo', eu dizia e agia assim:
- Não consigo ficar bem nas fotos porque sempre arregalo os olhos;
- Não consigo pousar para fotos porque tenho vergonha;
- Não consigo sorrir para valer porque meus dentes não são bonitos;
- Não consigo ler livros porque dá sono;
- Não consigo fazer caridade regularmente porque não tenho tempo;

E assim eu seguia, impondo-me limites...

Quantas vezes reclamei da oleosidade do meu cabelo, do quanto ele era fino e pesado. A escova não durava nada. Fiz até permanente para dar volume e fiquei parecendo um poodle.
Hoje, depois de encarar a doença, cheguei à conclusão de que o câncer mata muita coisa realmente; entre elas: preguiça, vergonha, solidão, hipocrisia, futilidades, medos, culpas, limitações, radicalismos, carência, dependências, auto-crítica, intolerância baixa autoestima, e muito mais.
Neste processo conheci estas frases e elas definem o que acredito hoje: "O que somos é um presente de Deus. O que nos tornamos, é o nosso presente para Ele".
Não aprendi a voar; isto é com os pássaros. Aprendi a me sentir como se estivesse voando.
Descobri que a gente pode sorrir por fora e por dentro.
Ser diferente é muito diferente de ser esquisito, feio ou anormal.
O silêncio pode ser melhor que mil palavras mal ditas.
Conhecer a mim mesma é um aprendizado constante.
Existe mais beleza nos processos e nas atitudes que nas formas.
É certo que o câncer muda a vida da gente, porém eu discordo que ele seja um presente. Ele é uma oportunidade!
Mas... até quando precisaremos dele para percebermos as belezas que existem em nós e à nossa volta?"

"Viver.... e não ter a vergonha de ser feliz! Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz..."

Nazismo um câncer que teima em permanecer entre nós, mas eu não temo pois a paz hoje ou amanhã prevalecerá.

A metástase da carne tem início na alma. O vírus do câncer é quântico. Morte no multiverso, todas as réplicas tombando como peças de dominó.

Morremos em série, a nível cósmico. Apagados, obliterados, dizimados. O não-ser da mais infinita impossibilidade, nada pleno, oco perfeito.

Morremos molecularmente. No osso do átomo. Na estagnação do elétron. Deus cai na latrina e o Demônio toca a descarga. Morremos. Morremos.

Morremos e enquanto agonizamos a morfina do entretenimento nos distrai do estertor uníssono de células presas aos coágulos pastosos que somos.

A cultura da maldade, da imbecilidade e do vazio. A cultura da ausência de cultura. Não contra-cultura, mas a própria antimatéria da cultura.

Todo conhecimento convergindo para um fétido buraco-negro, ralo que suga mentes e amalgama cérebros perdendo-se no fomento do agora crônico.

Mas que dor seria legítima sem espectadores? Um ator não representa por detrás das cortinas. Toda calúnia há de ser lançada ao devido rosto.

Para que soro corrosivo da encenação grotesca carcoma a vil máscara do público, revelando a fealdade explícita por trás da maquiagem humana.

Todo ser vivo tem algum tipo de câncer. O do planeta Terra se chama ser humano.

Nem mesmo o câncer suporta políticos. Quando suas células detectam que o hospedeiro é alguém da classe, elas dão logo um jeito de sair de fininho.

A Ingratidão é um câncer que consome aquele que a possue.

Ódio é o cancer da alma, um dia ele mata você.