Frases sobre o Campo
O combatente mais ferido numa guerra não é aquele que está ferido no campo de batalha, mas aquele cuja capacidade foi questionada ao estar emocionalmente abalado
Enquanto o guerreiro suja suas mãos de sangue no campo de batalha, o camponês perfuma suas mãos com aroma de flores nos campos de rosas
A vitória, e o fracasso sempre estarão no campo das falácias relacionais, emocionais e intelectuais. Ou da excelência com que conduzimos cada uma delas. Pois quando somos íntegros em todo tempo, e carregamos em nós as marcas de um caráter forjado pelas virtudes do bem, tudo certamente irá contribuir para o nosso sucesso.
A raiva, a mágoa, o rancor, o ódio, são sentimentos doentios que contaminam o nosso campo mental , obstruindo nossas estruturas energéticas causando depressão e outras doenças em nosso corpo.
A distância te tira do meu campo de visão, mas não tira você do meu coração, vou torcer pra você não me esquecer e nunca desistir, porque se for teu querer e Deus me permitir, eu vou te visitar e te levar carinho todo dia, voando como passarinho nas asas da poesia.
A terra molhada após a chuva de verão trás alegria no campo a vida flora os pássaros contam, é novo círculo a vida nasce salva vidas.
"A sexualidade, longe de ser um campo apenas de prazer, carrega em si um reflexo do desejo de se afirmar, mas também de se proteger, criando um ciclo onde a busca pelo 'eu' verdadeiro nunca se encontra." – Dan Mena.
A POLÍTICA E SEUS PARADOXOS:
O campo político dentre os demais, é o que se apresenta com maior índice de “mal habitus”. Seus agentes durante suas campanhas eleitorais paradoxalmente à política, a espetaculariza com suas promessas vãs.
Muitos fazem jorrar água de onde não existe. Abrem portas que não possuem chaves. Chegam ao ápice da desfaçatez para vender uma “mercadoria” que não lhes pertence. Com o fim de galgarem o poder, “vendem a própria mãe”.
Por conseguinte após alçarem seu intenta fazem uso dos mais esdrúxulos discursos no intuito de jogar a culpa de suas insanidades em uma suposta crise a qual atribui as demissões em massa por eles perpetradas ao seu bel prazer.
As inadimplências praticadas em nome do estado, suas ausências públicas (afastamento dos correligionários) Etc...
Assim parece ser a prática política daqueles que não sabem pratica-la ou não o fazem em sua essência.
Em observância a obra do pensador alemão Max Weber (A política como vocação). Colocando em risco a democracia a um possível governo despótico. Assim diria o estadista Alexis toqueville
Nicola Vital
PELADAS DE RUA:
Quando menino a bola era meu fraco:
Bastava saber que no campo do barreiro de ZÉ JOAQUIM havia uma. Que ali estava eu, moleque franzino de cabelos claros cortados em franja, motivo pelo qual a molecada me chamava de “Zico”, apenas pela aparência física, pois mesmo tendo certa intimidade com a “Gorduchinha” nem de longe lembrava o Galinho.
Porém, me recordo com muita nostalgia do primeiro time formadinho com uniforme e tudo. Mas, claro, não tinha nada a ver com a realidade tupiniquim.
O padrão era do Internacional, clube lá do sul.
Ora! Ninguém queria saber se era do Sul, Norte ou outra região. O que bastava era estar uniformizado e se exibir no campo defronte ao estádio JOSÉ RAMALHO DA COSTA, pointer dos times de peladas de rua à época. Por quê? “Por que ali era onde os jogadores profissionais e técnicos do América Futebol Clube passavam para os treinos e todos os moleques alimentavam a esperança de um dia jogar no América. Carinhosamente chamado de” MEQUUINHA”.
Como em todo grupo existem as figuras pitorescas aquele não podia ser exceção. Logo aparece o “Beque Central” do time, apelidado de “BUBAÇO”. Era uma figura esguia, meio corcunda e olhos quase que saltando de órbita.
Buba como carinhosamente o chamávamos, sujeito não muito adepto da higiene, tinha o mal habito de conservar as unhas dos pés sem apara-las.
Também lembro com muita nitidez que todos jogavam descalços porque a grande maioria dos meninos eram filhos de pais pobres e não podiam comprar o Kichute. Pois era privilegio dos mais abastados filhinhos d papai.
Nunca me saiu da lembrança, um fato no mínimo hilário, que até hoje quando lembro me passa um VT daquela cena inusitada: Era a final de um torneio, e nós decidíamos com o Botafogo de Ciço de Miguel Eustáquio. Que por sinal era o melhor entre os demais times.
A partida estava com o placar em 0 X 0 e já no finalzinho do jogo quando Bubáço (jogador), recebe uma bola cruzada sobre o zagueiro adversário, dribla-o” Quipa” e chuta com bastante força a bola que era de plástico, a saudosa Canarinho, o xodó da gurizada nos anos de 1970. Parece mentira, as unhas salientes do atleta corta a pelota e o gol é abortado.
Desolado e visivelmente indignado. Entra em cena JUVENAL, dono da bola e do fracassado time. Percorre todo o campo como se numa volta olímpica com um único intuito, agredir o pobre Buba que além de cortar sua bola, frustrou o resultado daquela partida.
O cartola ao alcançar seu jogador, impiedosamente o agride físico e verbalmente. Além de suspendê-lo da equipe até que compre uma nova bola e apare suas malfeitoras unhas.
Ainda meio assustado estava ali estático.
Eu, e os demais colegas do clube. Sem esboçar nenhuma reação em defesa do principal personagem daquele espetáculo que hoje juntamente com seu “algoz” encontra-se em outra dimensão.
Tudo isso para fazer jus ao que digo ao encetar o texto:
(A bola era definitivamente o meu fraco). Diferentemente do que representava meu ídolo Arthur Antunes Coimbra (Zico).
Nicola Vital
Série: Minicontos
PANDEMIA
Não havia velório nem despedidas. No campo santo, o apartheid era colossal...
Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. Deuteronômio 5:21
No campo da política polarizada, nada consegue ser mais medonho do que dois extremos tão diferentes, serem tão contraditórios e convergirem com tanta facilidade para o abismo da imbecilização.
Lugar de tristeza é o campo dos mortos, onde as emoções passageiras se manifestam na carne sem considerar a alegria duradoura do espírito.
Conheça o campo minado do Inimigo, usando a Espada de Deus para discernir os terrritórios proibidos por Ele.
Não fique apenas no campo da imaginação e rascunho dos seus planos, confie em Deus, no seu potencial e comece a execução rumo a realização!
No campo das batalhas contra o mal a arbitragem divina é cem por cento perfeita, justa e favorável em prol do justo.