Frases sobre o Campo
Rosa de Saron
Cravos e rosas, uni-vos!
E vós tulipas, antúrios.
E vós, do campo lírios...
E nesse lugar, vós goivos!
Abraçai a Rosa de Saron,
Que mãe vossa é.
Ela vos dá todo o dom.
E a mim, também até.
Oh flores de distintas cores!
Com ela avançai, avancemos,
Sobre este jardim nosso e d´ela, trabalhemos.
Para que tenha, cores suaves
E nele, eternamente...
Gloriosos, cânticos, entoem as aves.
Então nele se sentirá...
Para todo o sempre...
Vosso perfume, que em nós permanecerá!
As Ilhas
O meu amor é lindo...
Como a flor do campo!
Vem meu amor, a mim,
Nesses gestos de tanto encanto.
Nesses teus passos, vem sorrindo,
Saiamos às vinhas pela madrugada,
E vejamos se os frutos, já cheiram,
Ao perfume do nosso amor.
Se já a vinha está dourada,
Da tua beleza infinda.
As flores do jardim, por nós esperam.
Vem saciemo-nos de amores,
Até ao fim do dia.
Neste jardim de tantas cores.
Sim, isso eu tanto queria.
Porque o meu amor é doce,
Como o vinho das uvas,
Destas verdes e lindas vinhas,
Nas quais nós nos amamos.
O vento do sul aqui nos trouxe,
A esta terra de águas únicas,
Nas quais nadamos até às ilhas,
Que tanto desejamos.
Ilhas de amor eterno...
Ilhas de amor puro,
E tão forte e terno.
Onde o nosso ser se sente seguro!!!
Peixes
Sou como o vento, do campo,
Que vai aos montes cantar.
Canto uma canção, do amar!
Diante das aves aí canto!
Vou, também, dançar,
Na praia, do mar selvagem.
Canto e danço sem, parar,
Nesta longa e linda viagem.
Ó mar de sal salgado!
Tu desde, tempos, navegado.
Deixa os peixes dormir,
E a bela música, ouvir.
Até que voltem a nadar,
Nas águas de manso, mar!
Águas
As águas correm na ribeira, do lindo campo,
na serra de Monchique, entre juncos e enguias,
que nadam nos largos pegos de tanto encanto.
As borboletas voam nas margens como guias.
E eu menino loiro, brincava com os cágados,
para apanhá-los na água, muito fugidos...
Depois comia nêsperas da nespereira, perto do tanque .
E punha os meus barquinhos de papel no lago grande.
Dizia que o largo lago era o mar, do meu tio João,
e assim homenageava o tio que me tinha afeição.
Ele tinha uma traineira no mar de Alvor e Portimão.
Depois subi o caminho íngreme e com pedras,
vim para a morada minha, onde com musgo na mão,
Construí um presépio de ilusão com pedras e ervas!
HelderDuarte
Momentos
De repente tudo voltou a ser como era há muito tempo,
eu voltei a Monchique ao campo de trigo, às vinhas,
no mês de Outubro, aos socalcos de batatas e ervilhas,
À muita chuva na serra e às tempestades de vento.
Tudo voltou a ser lindo, as ovelhas pastavam nas verdes ervas
com seus borreguinhos aos saltinhos, muito branquinhos,
eu muito pequenino ia à Portela do Cano sozinho, sem pressas,
à casa da avó buscar os seus doces e bons bolinhos.
Em Alvor o mar estava calmo, e eu nadava nas águas azuis.
Depois vinha por entre as figueiras de figos de Verão,
e apanhava os figos maduros, com satisfação....
Então chegava a casa e tomava banho no tanque do campo,
sem esperar, que estes meus momentos, voltassem alguns,
quando eu fechava meus olhos, em saudade e em alegre canto!
Raposinhas
As raposinhas, já sairam e foram às uvas,
no campo das vinhas, elas têm alimento.
As aves dos céus, voam no azul firmamento.
Os lírios selvagens, aguardam últimas chuvas.
As figueiras esperam ansiosamente o Verão,
tempo em que os trigais, esperam a ceifa,
para haver trigo a debulhar na da rua eira.
Os olivais já florescem em grande satisfação.
Os laranjais recebem os melros nos ninhos,
onde os passarinhos, já estão saindo dos ovinhos.
Os homens nos campos da vida muito labutam.
Todos têm esperança de que um bom Verão,
nos venha, para que não falte nada à mão,
e todas as criaturas muita luz tenham!
Verão
Papoila do verde campo longo!
Já vem o verão do tempo lindo.
Todo o campo está sorrindo!
Pois já ele vem, de terra longe!
Ele vem, até que tudo esteja pronto.
Todo o campo está maduro branco!
As águas correm, sem nenhum dano
As andorinhas voam, como só este ano!
Toda a terra, deseja tão de luz vinda!
Pois jamais houvera, tão lindo dia!
Há gozo e canto, como nunca ainda!
Este é o dia, que eu tanto já queria,
Como tu verde campo, quem diria!
Veio um tempo, que nunca finda!
Cantam, as aves do campo... Cantam, um cântico lindo!
O cântico , do lago dos cisnes, que outrora, fora cantado....
Mas, nunca mais tinha sido, como outrora, tão bem executado...
Canta a tua alma e a minha!, cantamos, assim, sem, findo!
E os campos dos arrozais , cantam encantam, os segadores...
Cantam, os campos dos roseirais, com um outro cântico antigo... audaz
Os laranjais, crescem e perfumam o mundo... Que fora imundo.
Os cavalos jamais galopam! Mas voam, voam entre as colunas da paz.
Há alegria com não houvera desde, o antigo dia.... sim!
Cantamos todos! sem que haja, nenhuma de resto agonia!
A neve na montanha, azul, brilha... brilha! Brilha! Com, a luz, sem fim.
Os homens, esses deram as mãos, com força tanta, mais que a razão...
Tudo canta, num gesto, que para sempre, assim continua!
Aleluia!... Aleluia! Aleluia!...Aleluia... Aleluia!
A vida é um campo de guerra,
a gente vive rastejando com a cara na terra,
pra se esconder do inimigo,
feliz daquele que ainda tem um amigo,
pra ganhar cobertura...
Vamos fazer parte
Do campo da construção,
Incentivar toda gente,
A agir de coração,
Postando escritos
Que revelem bons sentimentos.
***
Afinal, no campo da DEMOLIÇÃO
Já existem muitos MALVADOS.
O dia em que as palavras se calaram
Hoje sou terra sem chuva, sem brisa,
um campo onde a semente se perde.
O verbo me olha de longe, indeciso,
e o silêncio, de súbito, me fere.
A máquina observa, ávida e fria,
cataloga, prevê, analisa.
Mas não há código que resgate o dia
em que a alma recusa a brisa.
Nenhum cálculo encontra o caminho
por onde o mistério da criação se lança.
Não há padrão que ensine o destino
do verso que nasce só na bonança.
Sem inspiração, sou sombra dispersa,
um eco no vácuo do próprio existir.
A IA me observa, mas segue imersa
num mar de dados sem me atingir.
Que descanse a pena, que cesse o intento,
não há atalhos para o renascer.
Pois só no abismo do desalento
é que a poesia volta a viver.
A solidão, em qualquer campo de batalha, decapta a alma, mas logo, a reconstrói. Menos ingênua (...).
*Amor do Campo
Marise morava na cidade. Trabalhava como secretária em uma empresa de grande porte, mas estava cansada daquela vida de escriturária.
O trânsito, o barulho, a poluição, a violência.
Tudo isso a sufocava.
Um dia, Marise decidiu mudar de vida, partiu para uma pequena área em Paraty.
Preparava-se para trabalhar no sítio .
Arrumou suas coisas e foi morar no campo. Sol e leve brisa vindo do mar.
Comprou um sítio pequeno e começou a plantar hortaliças e criar animais.
Marise conheceu um rapaz alto, de olhos verdes, que também morava no sítio ao lado.
Ele era sitiante há muitos anos.
conhecia tudo sobre a vida no campo.
Marise despertava uma vaga lembrança de que o conhecia desde jovens Formou-se a amizade, e o rapaz virou amigo do peito.
Passavam horas conversando sempre que podia.
Trabalhando, batalha dura da vida, os sonhos, os planos. Aos poucos, iam produzindo tudo que podiam, inclusive o sentimento de amizade formando inseparáveis momentos.
Fortificar não só o campo, mas a mente.
Produziram muito. Uma união intensa, pelo sítio, pelas plantas, uma espécie de paixão e cumplicidade agrícola. Plantar, Colher coisas bons no futuros
Plantavam as hortaliças, frutíferas. Sentavam-se na varanda para contemplar o pôr do sol e prosear.
Plantaram a semente, a amizade eterna da vida.
A Flor no campo perde a beleza,
quando coberta de poeira fica.
Sua formosura chora de tristeza,
toda vez que você briga.
O que define a autoridade de alguém sobre um determinado assunto? Será a sua vivência de campo e acadêmica com o tema? Será o rompimento com o senso comum e a sua busca determinada pelas respostas científicas? Será que, alguém é tido como uma autoridade no assunto, porque estudou, se especializou e pensou fora da caixinha?
Ou simplesmente porque abre uma conta no Facebook? Então, acha que de imediato, ganha notoriedade, autoridade divina em todos os assuntos e temas, logo, pode refutar com ignóbil extremismo qualquer coisa que o mesmo desconheça. E por fim, acha que não concorda porque, tudo é um plano maléfico de uma nova ordem mundial.
#Thiago_Oliveira, #TSO, #Pensador, #Mundo_Hipocrita
A raiva, a mágoa, o rancor, o ódio, são sentimentos doentios que contaminam o nosso campo mental , obstruindo nossas estruturas energéticas causando depressão e outras doenças em nosso corpo.
vida no campo
Do alto da Embaúba
o bem -te- vi observa
o nascer do dia.
na goiabeira as
as maritacas em
demasia, no chão
o som da água e
do coração
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