Frases sobre o Campo
O que faço de dia, para ajudar na minha saúde, reflete até a noite. A madrugada é um campo de batalha, mas vou preparada para vencê-la. Um dia por vez!
"Faça da sua vida um campo fértil e seja um semeador de coisas boas. A colheita será certa e abundante"
O homem do campo nunca esteve sozinho, ele está cercado por muitas vidas. Vidas que ele permitiu. Quando ele gera o alimento ele permite a continuidade do ciclo da vida. O ciclo da planta, o ciclo da energia, o ciclo da vida, o ciclo do universo.
Era uma vez uma ovelhinha muito mansinha que pastava pelo campo destraida e sem se preocupar com nada, de longe um lobo lhe observava e sutilmente se aproximava, então o lobo correu em direção da ovelhinha e quando se preparava para atacar percebeu que a ovelhinha não ficou com medo, confuso o lobo perguntou para a ovelhinha:
-Você não vai fugir? Você não tem medo de mim?
E a ovelhinha respondeu:
- Não! Por quê? Eu deveria ter medo?
O lobo espeto respondeu:
- Não não, eu só queria lhe dar um susto.
Sem saber que o lobo era seu predador natural ela quis ser amiga do lobo, o lobo ficou desconfiado, pois esta era a primeira vez que uma ovelha não fugia dele e ainda queria ser sua amiga. A ovelhinha lhe convidou para passear no pasto, o lobo ficou sem reação, mas aceito o convite, e toda tarde a ovelhinha saia para se encontrar com o lobo, logo aconteceu o que parecia impossível, eles se apaixonaram e decidiram viver juntos, a ovelhinha estava totalmente apaixonada pelo lobo, e o lobo aprendeu a amar a ovelhinha, mas com o passar do tempo o lobo foi ficando com fome, e começou a olhar diferente para a ovelhinha, certo dia o lobo não resistiu e mordeu a ovelhinha, e a ovelhinha gritou:
- Aaaaaai!
Então o lobo parou e pediu perdão a ovelhinha:
-Me perdoe meu amor eu não sei o que deu em mim, eu não tive a intenção.
A ovelhinha tinha um coração muito bom e perdoou o lobo, mas a vontade de comer a ovelhinha era mais forte que o lobo, e não demorou muito para o lobo morder novamente a ovelhinha, a ovelhinha então percebeu que estava correndo um grande perigo, mas ela amava muito o lobo e não conseguia mais viver sem ele, com o passar do tempo a ovelhinha foi ficando mutilada devido aos vários ataques do lobo, a ovelhinha estava triste pois quem ela tanto amava era quem mais lhe feria. Um dia quando o lobo não aguentava mais de tanta fome voou em cima da ovelhinha enquanto ela dormia e devorava ela ferozmente, e a ovelhinha já sem forças olhou nos olhos do lobo e disse:
- Eu te amo! E morreu. Então o lobo caiu em si e chorava copiosamente porque ele a amava, mas não conseguia parar de devorar a ovelhinha porque era o seu instinto natural. Quando o lobo ainda estava comendo a ovelhinha, percebeu que dentro de sua barriga tinha um filhotinho, espantado o lobo não acreditou no que estava vendo, pois descobriu que a ovelhinha estava esperando um filho seu, mas era tarde de mais. Sem saber o que fazer, o lobo saiu correndo desesperado e uivou em grande agonia. E ninguém nunca mais viu o lobo.
Autor: Raone Fonseca
A vida não deseja que a maturidade passe a te consumir. Sua mente terá sempre um campo magnético de fertilização, com aprendizados em todas as estações.
O fluxo é livre e os acontecimentos escapam qualquer projeção. Seja um ser humano mentalmente saudável, sabiamente maduro, digno e consciente, uma doce alma na vida de alguém.
Construa um mundo melhor, contribua com estímulo para evolução (sua e do próximo) Afaste a negatividade com ações afirmativas e pensamentos frequentemente positivos.
Busque as boas energias, contemple o bem, viva o amor. Faça isso todos os dias, dia e noite, noite e dia.
São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
A mente sem sabedoria e conhecimento é um campo vazio a onde sofre opressões de pensamentos negativos.
VATICÍNIO
Pela manhã, saí ao campo e lá roubei uma flor de seu pedúnculo,
Te procurei na cama e só vi algumas gotas de sangue,
Escondi a rosa no banheiro que gostas de banhar-se
Era o teu sangue, um odor de rosas, a mesma que colhi,
Fiquei atônito, e decidi descer a colina para ver se estavas contemplando,
Apenas a brisa um pouco gélida e os anemófilos percebi,
Sons nas águas escutei, e estava decidido a também nadar,
Eram apenas alguns lindos patos mandarim nadando tranquilamente,
A brisa se tornou mais forte, um anúncio para retornar,
Talvez já estivesses me esperando, e corri com todas as forças,
Verifiquei cada local onde costumamos ficar nos amando,
O coração começa a apertar, apenas sinto teu doce aroma,
Deve estar perto, teu perfume inconfundível é bem pronunciado,
O tempo se fecha rápido e vejo nas janelas flocos de neve,
Porta da casa de banho aberta, longos cabelos se via,
Fui ao encontro sem pestanejar,
Te encontro ferida, sangue em tuas vestes,
A pele como a superfície sedosa das rosas,
Ao passar pelas roseiras pareciam chorar ao vento,
Os flocos de neve se coram bastante,
Começo a entender o que está ocorrendo,
Na casa já sabendo de antemão,
Encontro várias rosas no banheiro,
Na realidade era você em sua forma original,
Guardei suas pétalas em meus livros,
Teu perfume inundará todos os aposentos,
A tua lembrança será presente pela eternidade,
Nos meus poemas, marcarás de forma indelével,
As folhas de papel serão todas especiais,
E assim, te guardarei e me acompanharás onde eu for.
"Te amar e como sentir uma leve brisa no rosto pela manhã em um campo repleto das mais belas flores que exala o teu perfume me fazendo te sentir bem perto mesmo estando muito longe"
1990, uma escola em São Bernardo do Campo, e a minha primeira professora, Ester. Ela me deu um livro, "A loja da dona raposa". Tenho ainda o livro, e a dedicatória que ela escreveu. "Everton, só se aprende a ler, lendo, a escrever, escrevendo, e a amar, amando". O tempo passa e guardo as sabedorias que me ensinaram. Nem sei se ela ainda vive, se ainda é professora, mas sei que ela me ensinou algo relevante.
Meus dias no Sossego findaram quando fui pegado em delito de sem-vergonhismo em campo de pitangueiras.
Ao decidir aprender inglês, comece por afastar do seu campo semântico qualquer ideia de limitações ou censuras e comece a pensar em termos de possibilidades."