Frases sobre o Campo
“Um muçulmano que planta uma árvore ou semeia um campo, a partir do qual homens, aves e animais podem comer, está praticando um ato de caridade.”
Quando a chuva cai n chão período d invernada a rama cresce no campo o plantio logo se espalha o verde vida atona alegrando a alma
O homem do campo tinha um fiel companheiro,
que lhe cedia o dorso para apoiar o arreio
e mostrar do que é feito um animal pantaneiro.
Levava em galope constante o bom cavaleiro,
com uma performance alvissareira.
Em poucos segundos a vida sofrida do pobre errante
se perdia em meio à polvadeira.
Mas quantas agruras esse tal de destino traz.
Num dia o nobre estradeiro é contemplação,
noutro dia já não existe mais.
Em um tempo refazedor da desarmonia,
Deixou belos ensinamentos para o campeiro e sua família.
Que a vaidade não vinga onde impera a beleza,
Que a arrogância não se alimenta onde repousa a nobreza.
E que a fidelidade não pode ser escravizada, jamais.
O aluno assiste ou participa da aula o estudante, complementa e aumenta seu campo de conhecimento depois do seu horário de aula!
Todo soldado é treinado para suportar a dor no campo de batalha
mais sofre em silêncio com a dor da saudade
O aroma intenso das flores do campo entrou-lhe pelas narinas e ela sorveu-o como se fosse vida. O vento, no embalo do cabelo desalinhado, fustigou o chapéu de palha para longe, como ave em voo picado.
Entre um eu nascido com ela e um eu forjado pela vida dela, desceu as pálpebras num suspiro lento, como se o deslizar dos cílios doesse.
Campo de Batalhas
Não vejo sentido maior na vida, do que ela própria. Não é exagero pensar que estamos em um campo de batalhas. Aqui, onde cada um tenta vencer a sua própria guerra, e isso é um dos sentidos mais interessantes e ao mesmo tempo o mais devastador de todos, pois perderemos a batalha em estantes.
Não desejo muita coisa nessa vida, um céu anil, um campo cheio de margaridas amareladas e uma mulher ao meu lado.
CERTIDÃO.
Sou nordestino de fato
de direito e certidão
corro campo, traço mato
em cada palmo do sertão
não tem dor, não tem maltrato
nem escrita e nem contrato
que me arranque desse chão.
Quanto a ótica na indignação de um poeta
As flores caem e percorrem o vasto campo dominado pelos ventos, os pássaros voam procurando refúgio em meio as densas nuvens embriagadas pela tormenta, os animais sem faro, seguem o aroma do luar. Os rios chorando transbordam para dentro da pequena cidade. Ao ponto de levarem a alegria que permeava o lugar. As crianças que brincavam sob a clareira, agora já não brincam mais. Os velhos que se encontravam nas praças e eventos, para conversa colocarem em dia, tempo não encontram mais. Os afazeres e a correria do dia a dia são suas maiores diversões. O bom diálogo, o afeto, a verbalização do amor, o saber ouvir, o estender as mãos, o ombro em prol das lagrimas dos que choram e as palavras doces como mel; já não fazem parte da composição do ser humano. Em um ritmo frenético e sem interrupção a natureza se rebela contra os apreciadores de ideias e sonhos egoístas. Os casais em busca de realizações egocêntricas se veem em meio ao que reflete o espelho do orgulho. A chuva que outrora caia sobre pobres e ricos, negros e brancos, gordos e magros, homens ou mulheres; hoje a mesma é controlada por organizações que se dizem possuir punhos de aço. Ao passo que a fidelidade, honestidade, integridade e o amor deixam de atuar: os princípios éticos e morais desaparecem. E as pessoas ficam vulneráveis e propensas ao engodo do mais terrível sentimento que apavora a alma meiga e serena da mais bela criança. Sendo assim, o poeta tão somente se indigna com a única fonte causadora de todas essas perturbações: o pecado.