Campanha política
Quem nunca participou de uma campanha no Nordeste e, sobretudo, em cidades menores, não tem ideia do que é realmente uma disputa em campanhas eleitorais.
Esse "mundo" político é muito contraditório. Passaram a campanha toda falando em democracia e agora que foi exercida a democracia, dizem estarem guardando o "eu avisei" pra quando o "Brasil afundar".
Em momento algum eu me posicionei em relação ao que eu apoiava, mas como democrata eu estaria aqui desejando o melhor para o Brasil independentemente de quem ganhasse.
Parem de desejar coisas ruins para nós mesmos. O Brasil precisa de emprego, saúde, educação, lazer, entre outros. Que ele seja um bom presidente e que a situação do Brasil melhore. #paz
Qualquer um pode ser candidato. Mas a política positiva se faz com respeito, humildade e boas práticas, a começar pela campanha. E isso, não é para qualquer um!
A campanha eleitoral na internet tornou-se um grande centro comercial abarrotado de vendedores - os cabos eleitorais - que se digladiam dia e noite apresentando as promessas de seus patrões políticos.
Como eu acredito e defendo a real liberdade de expressão, não posso fazer campanha ou tentar calar, pessoas que não concordo com ideias e ideais, por mais detestáveis que me possam soar.
As mídias sociais tornaram mais fácil para que partidos e candidatos extremistas encontrem um grande público, se organizem e realizem campanhas políticas. Ao mesmo tempo, tudo isso apenas mobiliza a raiva existente. Por que essa raiva é tão eficaz? Por que é tão profunda? Porque há medos reais, medos de mudanças culturais e frustração econômica.
Procurei no dicionário
O que é fisiologismo
É quando o candidato
Age com oportunismo
Esquece o social
Busca o individual
Vive de clientelismo
No jogo do poder é mais importante saber 'quem' e 'por que' alguém tem interesse em determinada informação do que se a mesma informação, de fato, é correta ou verdadeira.
Período eleitoral:
O momento em que o eleitor decide a maneira de como os fatos são explicados pelos candidatos.
Candidato quando ganha
A disputa eleitoral
Não constrói a escola
Nem entrega o hospital
Não dá casa popular
Mas já quer articular
A verba salarial
O povo já se acostumou com a síndrome de Estocolmo; a paixão da vítima pelo delinquente começa nas campanhas políticas e se encerra com o espólio das feridas sociais.