Caminhos
Ouça seu coração e escolha um caminho ... os caminhos se abrem quando sabemos pra onde queremos ir!!!
A humanidade está dispersa porque está andando em caminhos inversos a procura do abraço da salvação que morreu e vive em nós de braços abertos.
"Siga seus instintos, ouça sua intuição, procure seus caminhos...Mas jamais deixe de ouvir seu coração. Ele é a estrada mais curta entre a razão e a emoção. Só ele pode te dizer o que ainda deve permanecer na sua vida .
A intuição nunca falha, o instinto é um faro real. Mas,o coração...Ah, o coração! Deste,é o que a gente espera pelas respostas. E elas vem!!!! Elas vem sim".
(Denise Lessa)
Tudo é uma questão de termos nossas dúvidas respondidas e os caminhos traçados, não existe nada na vida que não seja passível de transformação, aquele que se bloqueia em uma nuvem de poeira, sufoca até a morte.
Sorria
Se buscares lembranças minhas,
Faça com carinho.
Ando meio sem rumo nestes caminhos.
Se uma lágrima surgir
Quando olhares a imensidão não ligue
Uma lágrima não vai salgar o mar.
Sorria da mesma forma que sorrimos juntos.
Desatraque os navios, olhe as baleias.
Elas seguem em busca do frio.
é melhor dar passos pequenos em caminhos longos do que passos longos em caminhos curtos e acabar se decepcionando.
Oração da Semana...
Deus, durante essa semana, abençoe meus caminhos. Que eu tenha sabedoria para trilhar somente a estrada da verdade, da justiça, da compaixão e da humildade. Que eu saiba fazer das minhas dificuldades, um motivo a mais para lutar, vencer e me tornar uma melhor. Que eu tenha um olhar sensível para ver as possibilidades que a vida me oferece, que em meio as aflições diárias, eu não perca minha fé e minha convicção que eu posso, posso sim, porque o Senhor é por mim!
((Priscilla Rodighiero Mirandoli))
Queria voltar, e fazer novamente. Seguir outros caminhos, outros caminhos pra gente.
Passei pelo caminho, entrei na curva errada, seguindo na estrada pensando na burrada, que furada!
Senhor, bendito sois aquele que não usa o teu nome em vão, e que entrega a ti os caminhos árduos, bendito seja sempre o teu nome e que dele em minha boca seja sempre louvado. Amém.
O conto dos dois caminhos
Eu estava perdida em sofrimento, solidão e agonia. Desejava tanto a morte quanto a luz do dia. Já não sabia se amava mais a vida ou se desejava mais a morte. Só que eu era covarde. Tão covarde que eu não sabia viver e nem morrer. Tinha medo da vida e da morte. E eu vivia vazia, parada nessa encruzilhada. Olhava para os dois caminhos, sem saber qual seguir. Então peguei a direita, o caminho da vida. Fiquei tão apreensiva que eu chegava a subir nos barrancos da vida, só para não entrar de cabeça nessa estrada. Olhava para todos os cantos, todas as sombras... Eu prossegui pelo caminho da vida solitariamente. Durante algum tempo... Mas, ao decorrer desse, eu encontrei outras pessoas nesse caminho. Pessoas como eu. Que também haviam parado na encruzilhada e que também haviam ficado indecisas. Conheci um senhor que havia dito que havia conhecido um homem sofredor, como nós dois. Esse homem optou pelo caminho da esquerda, o da morte. E o senhor me disse que não sabia por quê. E eu lhe disse que também não sabia. Então nós rimos, aquele riso triste. E então o senhor começou a narrar-me sua história de vida. Disse-me que, quando tinha a minha idade, também havia chegado na primeira encruzilhada. Nesse instante, arregalei os olhos. E o senhor entendeu porquê. E ele disse-me para não me assustar, pois no decorrer deste caminho eu hei de encontrar mais encruzilhadas como essa primeira. E eu perguntei-lhe como ele sabia disso, sendo que nós dois estávamos apenas no início do caminho da vida. Ele me disse que ele já não estrava mais no início. Disse-me que havia nascido, prosseguido feliz e chegado à primeira das encruzilhadas. Disse-me que passou pela vida e que a seguiu até encontrar outras tantas encruzilhadas, iguais à primeira. E disse-me que, como eu podia observar, ele havia optado sempre pela vida, mesmo desejando também a morte. Ele me disse que a única certeza que tinha nessa vida era que um dia ele teria de seguir o caminho da morte, mesmo querendo ou não. E então ele me disse que não havia porque em apressar o fim, já que ele viria de qualquer jeito. Ele me disse, então, que optou pela vida porque queria saber mais sobre ela. Queria encontrar, no fim disso tudo, mais uma vez a alegria que sentia ao ser criança. Perguntei como ele sabia que a encontraria. Ele me disse que não sabia. Perguntei, então, se ele havia encontrado. Ele me disse que sim, mas que já à havia perdido. Ao me ver com um olhar desentendido, ele disse à mim que havia encontrado o amor. E então eu perguntei a ele por que ele havia voltado. Ele me disse que não tinha mais o que viver. Que sua vida já estava no fim e que jamais encontraria felicidade nessa, já que seu grande amor se fora. Ele me disse que optou por voltar, apenas para narrar aos outros, como eu, suas histórias. Disse também que queria terminar no início. Que gostaria de morrer na primeira encruzilhada. Que esperaria pela morte ali mesmo. Disse-me que estava apenas voltando no tempo. E disse-me também que queria prosseguir, antes que esse já não o deixasse mais fazê-lo. Assim, o velho me disse um adeus e se foi. E eu prossegui meu caminho, desejando, lá no fundo, encontrar a alegria. Prossegui. Após um tempo, encontrei um garotinho. Estava escondido no meio do mato que crescia pelo barranco em que eu andava. Ele se escondia da vida, mas ela não o deixava. Perguntei a ele por que se escondia. Ele me disse que era a vida quem se escondia dele, e não o contrário. Ele me disse que a vida é que não quis ser gentil com ele. Ele era tão pobre com um rato. Era sujo e imundo. Olhei para ele e disse-lhe que a vida também não me é gentil, mas eu não desisti de conquista-la. Disse à ele para prosseguir que um dia daria certo. Dei então um abraço bem forte no garoto sujo e prossegui. Ao olhar para trás, vi que ele sorria. Eu continuei andando. O tempo passou. Encontrei pelo caminho água, comida e ar fresco. Encontrei o necessário para continuar vivendo. Mas não encontrei a alegria que, lá atrás, aquele velho senhor dizia ter encontrado. Eu, hoje, sou tão velha quanto ele. Estou tão cansada que resolvi parar na próxima encruzilhada que me vier. E farei a mesma coisa que fez aquele velho. Vou ficar parada na encruzilhada, pensando na vida e na morte. Esperando-a chegar. Pensando em como fui feliz antes da primeira encruzilhada. Tudo porque eu tinha conhecido a alegria que um dia aquele velho sentiu. Eu só não dei a sorte que ele deu. Eu apenas vi a alegria andando ao longe, já o velho pode abraça-la. Ele pode amar e ser amado. Já eu, parei na primeira parte, na primeira encruzilhada.
Se percorrer caminhos semeando flores..no final além de ter o que colher e ofertar...terás sempre o perfume das flores...que é a Felicidade.Este é meu percurso!
-DG
O caminho...procure caminhar em caminhos claros, certos, corretos, humilde. Cada passo que damos na vida ...deixamos uma marca. Procure deixar onde passar sinais de amor e carinho verdadeiro. O tempo vai nos lapidando..algumas pessoas aceitam a lapidação...outras não teem paciência para tal. Onde caem no abismo da angustia e afliação. Não queira viver em falsidades e fingimentos em seu próprio "Eu"... Hoje em dia vemos muitas pessoas presas a hiprocrisia social e infelizmente é por escolha própria! Humildade, carinho e amor. São sentimentos que os olhos confirmam. Lembrando que:os olhos são as janelas da alma. O amor é o maior amigo do grande lapidador : o tempo!!!! DG.
As aparências enganam até as mais esclarecidas mentes. E muito fácil ser levados por caminhos que não contrastam com seu modo de agir ou pensar. A eloquência é, e sempre foi pelo vis cidadãos de um estado ou povo, uma falsa maneira de contribuição civil.
São raras as vezes que paramos, pensamos e compreendemos os complicados mecanismos que atuam para a concepção de uma eloquência logica e desinteressada, a priori, de recompensas e riquezas, em busca de bem estar material, muitas as vezes desnecessárias.
Como tenho feito constantemente, através de estudos filosóficos e de grandes tempos perdidos em elucubrações sobre algum determinado e abrangente tema, que me abate na maioria das vezes, sou levado a concluir, sempre, que não basta estarmos aqui vivos, achar que somos livres, correr em busca de poderes e riquezas, sermos promíscuos na maioria das vezes, sentimos medo, medo de nós mesmos, acharmos como Hobbes que "O homem é o lobo do homem". Isto significa liberdade ou um estado permanente e imperceptível de repressão humana? Basta querer ser livre para sermos felizes? Não! Nunca neste século ou quem sabe nos tempos vindouros teremos está tal liberdade; Liberdade de expressão; Liberdade espiritual; Liberdade Civil; Liberdade material sem anseios acima do necessário.
São coisas ou matérias até certo ponto incompreensíveis pelas eloquências que somos constantemente obrigados ou levados a admitir, sem a chance de escolhermos ou apegarmo-nos pelo qual achamos, CORRETO OU CERTO.
...o conhecimento nos faz perceber que existem vários caminhos...
...o amor preenche de flores até os mais tenebrosos.