Caminhando com Deus
Mesmo sem perceber, Deus caminha ao seu lado; mesmo sem sentir, Ele te carrega nos braços, mesmo baixinho, Ele sussurra ao teu ouvido: Eu estou contigo, não te deixarei e não te abandonarei!
Insta: @elidajeronimo
Deixa Deus te guiar... o caminho não será perfeito, mas Ele no controle basta!
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“Caminhe adiante, transponha os obstáculos, sem titubear, sem vacilar, pois Deus está contigo e sempre vai te guiar!”
Como um pote de sorvete, que se derrete no deserto, assim
é a alma do homem quando caminha sem Deus.
Deus deseja a conversão dos pecadores, do seu mau caminho, da maldade de suas ações e das provocações de sua idolatria; caso contrário, sofrerá ele perdas e danos.
O caminho de Deus é reto; quadrado ou redondo é para aquele que dá voltas demais para provar que existe uma outra saída.
Observar os olhos dos filhos aprendendo com os pais como conduzir sua esposa no caminho de Deus é um elo para seus filhos seguirem a mesma felicidade.
Os rebentos da carne dos santos fiéis a Deus serão protegidos quando passarem pelos caminhos dos homens maus.
Agradeço a Deus pela minha perseverança na vida cristã, pois não conheço outro caminho mais poderoso, altruísta e vitorioso, senão o de Cristo.
O mundo esqueceu de Deus e Satanás se lembra dele, oferecendo à humanidade caminhos fáceis, místicos e sensacionalistas para que suas religiões alcancem os maiores privilégios.
A desculpa que muitos usam para não seguir os caminhos de Deus, mesmo sob o poder da pobreza ou sob o poder da riqueza e ambos sob o poder da ignorância e da estultícia, é que o relógio humano deles não pode parar para fazer o bem a si mesmos, em detrimento de sua paz, vida e salvação.
Quem acha graça nos caminhos de Deus encontra perdão dos seus pecados e companhia divina, mesmo diante de um povo de dura cerviz.
Suba o monte da consagração com Deus e ponha sua família no caminho da santificação e da felicidade no Senhor.
Deus que, com ventos contrários, realinha rotas e faz da tempestade o caminho para novos horizontes, pois “faz dos ventos seus mensageiros e dos clarões reluzentes seus servos” (Sl 104:4).
Peço a Deus que as crianças consigam, desde a mais tenra idade, ter a percepção que trilhar o caminho do bem não só é o caminho mais difícil, mas que trata-se do único caminho para o alcance da verdadeira paz do espírito humano, e que não deixem para descobrir esta afirmativa quando adultos, porque esta paz já estará comprometida mesmo que o arrependimento venha imediatamente após ao mal cometido, pois ainda assim a sua paz, se esta conseguir se instalar na sua consciência, nunca será idônea.
Muito obrigado senhor meu Deus pela vida, pelas pessoas maravilhosas que tem colocado no meu caminho, obrigado por ontem e por hoje, o amanhã te pertence, se eu estiver por cá, estarei contemplando a tua natureza.
Deus é O Caminho para encontrar Paz e a Felicidade Verdadeira. Começa quando deixamos de lado as coisas que nos fazem sofrer, mas que muitas vezes procuramos de forma errada. A vida sem Deus é cheia de desejos e medos, e esses desejos nos prendem a ciclos de busca constante por coisas que, no fundo, não trazem a verdadeira satisfação. Esses desejos podem ser resumidos em oito desejos e apegos do ego:
Esses desejos podem ser divididos em quatro pares:
O desejo de ganhar e a aversão à perda nos ligam ao apego às posses materiais e ao medo da escassez.
O desejo de ser reconhecido e a aversão ao esquecimento alimentam a necessidade de validação externa, criando um sentimento de inferioridade quando não somos notados.
O desejo de ser elogiado e a aversão à crítica nos mantêm dependentes da opinião dos outros, criando insegurança e medo do julgamento.
O desejo de prazer e a aversão à dor nos mantém em busca de conforto e prazer, evitando o sofrimento a qualquer custo, sem compreender que ambos são transitórios e inevitáveis.
Esses desejos nos fazem correr atrás de coisas que parecem trazer felicidade, mas, na verdade, elas são passageiras e nos deixam insatisfeitos. Para encontrar a verdadeira paz, precisamos encontrar em Deus a nossa felicidade, e aprender a viver sem esse apego às coisas externas, compreendendo que tanto as coisas boas quanto as difíceis são temporárias. A prática que transcende esses desejos nos leva à comunhão com Deus e a liberdade interior, onde a paz não depende das circunstâncias externas, mas do entendimento profundo da verdadeira natureza das coisas.