Calúnia
E o lodo que desce da chuva calunia a pedra de topázio, no intuito de ofuscar seu brilho inconfundível. Mas o lodo será sempre o lodo. Sujo, passageiro, lavável. Já o brilho do topázio não se desintegra com maledicências sazonais e torpes.
O invejoso quer ser você. O invejoso calunia, porque quer, de alguma forma, eliminar você. Mas o fim do invejoso é triste: amargurado, infeliz e solitário...
A calúnia, tanto é fruto da vingança do covarde, fonte da frustração do incompetente, como, arma do invejoso para adquirir o desejado.
Stop.
Stop....
Opa...
Peraí...
O que eu te fiz...
Calúnia...
Te fiz algum mal....
Causei-te algo que o magoou...
Ou você quer prosseguir....
Se quiser...
Então pise....
Mas antes...
Deixe-me te dizer uma coisa...
De onde eu vim...
Não me lembro o nome...
Mas se não foge da minha lembrança..
É de qualquer um lugar....
E lá...
Nunca choveu...
Mais o gramado é sempre verde...
A selva...
É linda e nunca ninguém tocou...
Os rios...
Jorram sem ao menos saber as nascentes...
E o Sol brilha á noite e de dia...
E a natureza...
E fina e é gentil...
Quando nela pisamos...
Ela nos recebe com delicadeza....
Pois lá....
A nobreza...
Se faz e é Realeza....
Agora pense...
Se é cabível....
Saia do seu nível....
E pise até o horrível...
Ah...
Mais um conselho meu...
Um coração sossegado...
A confusão entope na injeção...
O motor falha mais não vai....
Os bicos se engasga e não há combustão...
E o pé acelera e o veículo amortece...
Agora se quiser...
Continue...
O semáforo abriu..
Mas cuidado com o cruzamento....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Mormeio Sedutor
É o impreciso, o molde original
A calúnia das memorias nocionárias
O molde salpinquista
No norteio difagoso
Mais um notoreio irredutível
Pare, de viverdar alucinações
O ponto sulpista, o molde famigerável
O acesso ilusionável, exclama as memórias enfadonhas
O precipício politizante
O acerto de minha fidedigna morada
A verdade afunila o destino introjetante
O meio algoz, da copiosa morada
O dilatar explencível, o mormeio sedutor
O vertejar adnominoso
O vil propagar algoz, no detenter provisional
É isso, uma alucinação
A vereda impensiária
Os discipulos algozes, notorizam seus campos
Mais um cântico alarial, no reembosque altivo
Deidaro, em sangritudes da nobreza que aficciona
A membrana enfadonha do politicismo correto
No corredor trafegado pela assolação solstenguida
As penumbras catacumbam a voz no período introjetor
O molde desfaz a permissão alarapial
O congélito suscinto, o fardamento ostentosa
E a conjectura austral, do cálice mormático nupcial
"O medo é opressor".
Ele é uma eminente dor, calunia as emoções, acelera negativamente as batidas dos corações, a contrapartida o ser previnido, não, sujeito estamos ao futuro indefinido, oh medo, azedo, ele é abusador atrevido, ele é a psicologia do inimigo, o medo, a derrota é seu enredo, cor febril, viril dor, o medo é um ente desagradável opressor.
Deus abençoe a todos.
23/07/2022 .. 20:06hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
Somos luz para ser exposta! Somos sal para dar sabor! Aquele que não te ama,te rejeita,calunia e fala falsamente contra vós, nele não há luz, mas as trevas...
Deixe o caluniador calúnia.
Não responda e não se altere ao caluniador.
Quando responde se nivela ao caluniador.
Siga na sua estrada com sua consciência.
Puts,
Desespero causa frustração...
Mentiras exigem verdades...
Calúnia, caminhos sem rumos...
Os caminhos são estreitos, mas pensa em Deus que abrirá caminhos, se pensar com inteligência vai dar certo.
Deus rogo para, ensurdecer-nos para toda calúnia, guardada seja nossas línguas, para toda palavra ofensiva com maldade, que bênçãos preencham nossas almas, que sejamos bondosos e alegres, que, todos ao chegarem até nós,sintam a tua presença.Rogamos suas bênçãos entre nós e em meio dos nossos familiares e amigos. Assim seja. Amém!
Indignação e anseio:
Veja senhor, se há insensatez, calúnia, exageros e mentiras nessa fala, olhe pra este lugar desde então 1500 D.C. Olhe a condição dessa Terra, da natureza, olhe os animais, os rios, as florestas, a condição do ser humano, veja o que fizeram e o que fazem, responda nos com tua justa mão, a destra que nunca falhou, pois o leite e o mel nos ofertado é retido nas mãos de poucos, o trigo que jorra, contudo o pão que falta ás mesas, uma constituição protelada no teor de igualdade de uma gente, e dado o poder ao povo, estes sendo tratados com indiferenças e desigualdade, e o poder nas mãos de doutores que oprimem o povo, mais de 20 milhões de desempregados, mais de 40 milhões sem dignidade de saneamento, o setor educacional considerado a base de compreensão e edificação em estruturar as famílias, considerado aos olhos do mundo como um dos piores, acho que nem mais precisa comentar, este é o sistema que temos.
O pior dano causado pela calúnia e difamação: É que elas têm o poder de estragar, destruir a vida,fazer sofrer e ser odiado(a),até mesmo um(a) inocente que não fez nada por merecer.
Na calunia da noite, uma luz entra pela janela, a lua, e ela estava ali, delicada, ela dançava em sua faze cheia, ela parecia feliz, ela escutava as lagrimas, sorrisos e desabafos de seus amantes, por isso ala dançava alegre, ela dançava pra aliviar a dor, a dor de estar sozinha, mesmo sabendo que ao seu redor tem trilhão de estrelas, e isso o que doía nela, e dói, dói...Dói ate hoje