Calor

Cerca de 4001 frases e pensamentos: Calor

Fui querer,
Fui querer calor de quem era frio,
Fui querer sentimentos de quem era pedra,
Fui querer carinho de quem era incapaz de amar,
Fui querer fogo de quem era água,
Fui querer paixão de quem era furacão,
Fui querer vc,
Fui te querer.

E querendo eu fui querer,
Intensamente e loucamente,
Eu fui querer logo você,
Porque eu fui querer ?
Não tinha nada haver com você,
Não tinha eu,
Não tinha você,
E na agonia de te querer,
Eu me perdi em mim,
Me perdi em você,
Fui Querer.


ÍAS - Viih_

Inserida por lacerda_izaias

O Calor do Frio

O céu escondeu suas estrelas
A lua deixou de brilhar
O vento passou em meu rosto e esqueceu de falar
Que o frio se jogou em meu corpo
E sem pensar me apertou
Não disse que a chuva eram lágrimas que ele deixou.

Eu senti que era pesado
Seu invisível coração
Que seus passos eram largos
Mas não alcançavam o chão
Seu suspiro eram palavras
Que formavam uma canção
Era gélido mas ardia
No fim tinha uma razão.

O frio em mim gravou frases
Dizendo ''Quero mudar''
''Essa solidão me esmaga''
''Por favor vem me salvar''
Correu do tal desespero
Algo queria encontrar
Procurava pelo mundo
Mas não conseguia achar.

Era rápido e tão simples
Não sabia o que pensar
Dei um abraço no frio
Eu tentei o confortar
Esqueci só uma coisa
E o final feliz mudou
Junto a chuva minhas lágrimas
Novamente só ficou
Ele deixou de existir
Ali naquele lugar
Passou no vão dos meus braços
Eu não pude segurar
A lua triste acordou
Uma por uma estrela voltou
Pra ver o frio virar calor
E agora quente chorar.

Inserida por AlanRodrigo2

Preciso te falar bem de perto, ver seus olhos e provocar teu sorriso. De longe o frio me incomoda, o teu calor me faz falta... Por isso, por favor chegue mais perto.

Inserida por MirnaRosa

Foste um fundo verde no longo prado,
pintaste telas pelos limbos das colinas…
Foram searas, doce aroma nas campinas,
neste lugar descolorido, acastanhado…

Pisei veludo pelos quadros da natura,
enternecidos pela fauna e pela flora…
Eis outro viso, com tudo o que vejo agora,
contendo o rosto que a calma aqui segura…

Vi corrupio nos montados que aqui vejo,
em tons diversos, neste pasto ressequido…
Hoje, as planícies parecem não ter sentido,
mas mostram sempre o calor deste Alentejo.

Inserida por AntonioPrates

Morte parte I

A morte veio ao meu encontro hoje, sem capa preta e nenhuma foice.
Ela veio como um turbilhão de pensamentos que te consume e controla toda matéria em volta do círculo do destino.
Muito dócil e de sensação quente.
Apenas um véu transparente e resto um brilho nos cílios que escapam a visão...

Inserida por elosonhador

"Seu calor,
Eu tão distante,
Seu sabor,
Que imagino inebriante.

Seu sorriso,
Eu sem dormir,
Seu olhar,
Eu te desejando aqui.

Seu calor,
Eu não posso sentir,
Meu sonhar,
Vontade de te abraçar.

Você tão distante,
Eu desejoso de tê-la aqui,
Ansioso estou para a amar
E esse sonho poder realizar."

Inserida por ueibe

O calor que sentimos no verão, é uma palinha de onde iremos.

Inserida por leahkimmikhael

Mundo de calor

Uma manhã de pavor, um amanhecer de calor, um medo encarecedor, uma terra de temor, a amazonas fervendo de calor, nosso mundo assim se transformou em fogo de calor, a terra sofrerá, as geleiras mudará e assim derreterá o ser humana sofrerá as mudanças climáticas acontecerá, o que devemos fazer para mudar, difícil explicar, se o presidente não irá mudar, se as queimadas continuar, tudo não mudar nada acontecerá.

Inserida por Veyderpimentel

A Rosa tão rosa
Que se desdobra em prosa
Da minha vontade incessante
Que busca em ti a todo instante
Como o baile das pétalas ao vento
Um prazer e ternura que são meu intento...

Esta é a minha procura
entre os espinhos de sua clausura
Com toda minha vontade de te invadir
nesse orvalhado respingo de amor pedir
O desabrochar aveludado de tão bela flor
Como é minha rosa que perfuma e dá calor.

Inserida por Virgilio_Silva

Vem que a vida não para, vem que as estrelas não apagam, vem que os sonhos não morrem. A vida pode parecer uma miragem desértica, mas os terremotos furiosos estão aí, pra chacoalhar. O tuaregue, não perdi de vista, andarilho flamejante, nas correntes giratórias de areia, um feiticeiro nômade abrindo passagem nas águas do Nilo, com sua beleza, os vales que de longe parecem caminhos, são penhascos. Que venha seu olhar. Que venha me pegar. Seus olhos azuis da cor do mar. Refrescam minha a alma, molham meu semblante apaixonado, num sol ardente de Outono. Com sensação de Verão. O amor pode tudo, nos congela com o medo do frio, nos acalenta com a ternura de temperaturas amenas, e nos atormenta com seu ardente calor da paixão, tudo ou nada, talvez o imbróglio, talvez a paz. Paixão pode ser como o deserto, quente e quieto, porém intenso.

Inserida por netomontana

Ela me beijava intensamente e eu retribuía radicalmente de uma forma estratosfericamente ardente. Nossa química era álcool e fogo, explosão intensa que deixava nosso corpo em chamas e o quarto em graus elevados de calor.

Inserida por ThiagoLimano

Lábios de mel
Num sorriso enigmático
Seu cabelo selvagem...
A Pele dourada...
Trazem o Perfume da mata
O calor dos seus seios
Queima... arrebata!
Suas coxas me aprisionam
Num abraço de prazer
Eterno... profundo...
Gostoso... quente ...
Meu...
Nosso!

Inserida por ricardo_barros_1

As pessoas não sentem o calor ou o frio, sentem a modificação que sofrem em si mesmas causadas pelo contato com o calor ou com o frio.

Inserida por DavidFrancisco

01/05/2019
Belo, imponente, vistoso
é o que nos sugere
o amanhecer deste primeiro de Maio...
Maio que conduz
O dia do trabalho,
Das mães,
De Maria, de luz, de amor... do Criador.
Maio que vem também
Com muitas emoções, tradições e gratas devoções.
Maio tem flor, tem noivas,
tem de tudo que o coração deseja e a alma cobiça.
Maio tem fartura de motivos para abraçar e amar
Amar a vida, a lida
Amar o bem que virá para festejar com o coração em flor.
Maio muito nos seduz,
cativa
e conduz
Maio é luz é amor é calor
Viva, vibre muito neste Maio de flor.
"Palavra de Esperança e confiança na harmônia que nos conduz!"

Inserida por Annnttonious13

O calor de uma mulher pode não ser sufiente para sobreviver, mas o mesmo calor poderá aquecer a alma de um homem.

Inserida por Comentador

Ler no jardim,
no calor o langor,
a lentidão,
o entorpecimento
que se junta no verão.

Inserida por FabianoHenriet

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht

Não há como sentir-se grande coisa perante a imensidão aqui fora, tudo é infinitamente distante de qualquer ponto posto ou imaginado. Horizontes que tremulam ao longe enroscando-se com o céu numa forte paixão dos dois amantes febris insaciáveis como suas grandezas colossais. Em pleno meio dia o celeste infinito se joga sobre o solo escaldante num frenesi amoroso qual dura até entardecer, quado carinhosamente esperam deitados juntos o surgir das estrelas, testemunhas das carícias noturnas deste isolado recanto abandonado.

Inserida por crislambrecht

Prosa Experimental

'Engolido"

(...)

Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.

(...)


Esvai-se o tempo paralelo aos precipícios
seus passos ressoam pelas paredes e correm para longe
ouve-se nada

De olhos escancarados e pernas bambas
cai
fita o esvoaçar das areias no céu crepusculoso
esfria

A noite vem chegando aos poucos
sua anunciação provoca espanto
medo

A possibilidade cada vez mais real daquela garganta vir a tornar-se
a sua tumba
seu eterno descanso
repouso
sem lamúria
de um cadáver que aos poucos derrete
calmamente
sendo apreciado com elegância pelos vermes
de outrora
e sempre

A noite
sem os ventos
traz o ensurdecedor silêncio
que até conforta
O céu
super estrelado
surge na fenda
que se estende por cima dos olhos

Como se estivesse frente a frente com um rasgo na imensidão única do espaço, numa brecha para as estrelas, distantes luzes a vagarem violentamente pelo negro esplendor entre as galáxias emaranhadas nas teias do cosmo. Leve, separa-o do chão flutuando hipnotizado pelo infinito espaço celeste conduzindo seu espírito elevado para além do cânion , para além do vale, percebe-se afastando de si seu mundo deixado para traz, pronto para abandoná-lo à própria condenação. Vai para o eterno abismo escuro onde o mundo ainda está a cair, cercado por distantes pontos de luz flutuando no vazio.
Torna-se ausência...
some
Enquanto seu corpo o perde de vista mergulhando entre os astros, deixa de sentir, morre o tato, olfato e paladar. Como uma pedra qualquer, ignora sua dureza e passa a afundar na areia levando consigo a insensibilidade fria para o passeio petrificado de quem nunca sai do lugar. A partir de agora é vaga lembrança de si, aos muitos esquecida e mil vezes fragmentada em poeira de olvidamento.

(...)

O vendaval o desperta, caído, esgotado, já havia desistido de manter-se em vida. Caído aguardava esvaziar-lhe os pulmões e findar-lhe as batidas cardíacas gritando aos ouvidos; 'estais a viver', insuportável verdade que lhe implica a inspirar novamente o escasso ar empoeirado da vala, a garganta seca que lhe engolira já não se sabe quando e porque. Deitado observa o cair dos grãos de areia e alguns galhos velhos, as nuvens correm de um lado para outro sobre a poeira enlouquecida, cada vez menos se ouve o coração que a pouco ensurdecia-o pois trovões rolam das alturas como despencar de imensas pedras.
Dá um pulo e põe-se de pé quando muito próximo o chicotear de um raio lhe arranca a alma do corpo por um instante, acerta em cheio o solo que cospe para cima estilhaços e deixa um rasto de fumaça a vagar perdidamente pela ventania. Tentando esfregar os olhos cheios de areia para entender o que acontece ao seu redor, avista um javali apavorado fugindo em sua direção, foge do temido gole titânico da garganta abissal, uma onda de água barrenta carregando pedras, galhos e tudo o que houver na caminho; carcaças, aranhas, sonhos de um inseto, esperança de um vagante perdido.
Engolido é, o caldo lhe arrasta moendo sua sanidade rumo a longa digestão em algum lugar do bucho deste gigantesco demônio do serrado, tudo some, se finda, acaba. Liquidificando e varrendo suas entranhas num gargarejo infernal o monstruoso cânion solta murmúrios assustadores de enfurecimento ouvido pelas estendidas planícies. Aridez que ansiava à meses por algumas gotas tem agora o solo lavado e levado com as enxurradas seus pedaços de qualquer coisa que por aqui para sempre se perde.
Caem ao longe raios sobre o resistente mato seco que rapidamente se torna uma roça de altas labaredas erguidas contra as nuvens, labaredas que parecem alimentarem-se da chuva, enquanto o vento lhes dão força para seguir devorando o restante do que estiver sobre o solo estalando um pipocar diabólico e apocalíptico neste agora caótico recanto abandonado.

(...)


Escorrem violentamente as turvas águas barrentas
por dentre a garganta cada vez mais larga
avermelham as terras baixas e formam um gigantesco lago sujo
como sangue coagulado
pus
pedaços
hemorrágica manifestação barrenta de um fim de mundo.

Lá no meio daquilo tudo
secretado
expelido
abortado
de sua paranoica semi-existência
o vagante perdido
se encontra.

Inserida por crislambrecht

Dar-te-ia o paraíso se a mim me fosse possível!

Não me leve a mal se o meu sentimento extrapola o pólo do sol poente; polo com acento não há mais quem agüente, tampouco, esse trema, que como eu ainda trema um pouco, pois, nesse crepuscular o meu velho coração crescente, pergunta mouco: Onde se encontra meu bem? Vivemos tanto tempo o mesmo tempo de antanho, portanto, o meu amor estranho aumenta vindo desse tempo ausente. A luz do firmamento é tão ínfima perto desta santa lembrança, pois, o seu coração resplandecente, esquenta a minha pobre memória carente. Somente as velhas lembranças acalentam-me, enlouquecem-me, e aquecem-me, e a dúvida permanece: Onde está você? Somente agora sei avalizar a sua presença em formato de ausência, mas nada mais dá pra fazer a não ser, saber: onde está você? Hoje o meu melhor companheiro é o seu velho travesseiro com o seu cheiro conservado pelo meu pensamento esgarçado. Embora, seja meio triste-engraçado, quando acordo e olho ao lado vejo o amantíssimo Pedro, o seu velho gato rosnando, posto deva estar agradando-o com aquele antigo amor profano, causador do meu ignorante ciúme ao sentir o seu extra-sensível perfume... Cadê você, afinal; onde foi que chafurdou?

Deixe-me dormir, acordando para novos encontros com você, somente assim poderei sentir o seu calor musical, colorindo com o mais odorífico amor o sonho desse moribundo e velho trovador mortal!

Estou pensando seriamente em não mais acordar...

jbcampos

Inserida por camposcampos

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