Calor

Cerca de 3857 frases e pensamentos: Calor

Ao som de Les Pepees, tento me acalmar com esse tormento causado pelo calor.
Uma musica calma, o soar das notas e a gaita com seus retoques perfeitos.
Fico acalmo.
Três erros, duas notas, cancelo, e meu mecanismo piora.
Tantos afazeres que não me deixam descansar, tantas coisas para se preocupar que nada se faz, o calor me cansa.
É só ver o quanto me sinto mal, mas é normal, me acostumo, só que de forma não agradável.
Nem aos livros que tenho sinto vontade de ler.
Preguiça, irritação, derreto com meus bons costumes, pioro mas sei que isso pode mudar.
Basta querer, um toque de vontade e tudo pode mudar.
Erros voltam.
A vizinha cria sua arte de remodelar seu quarto, sua pintura para resplandecer, para trazer boas energias, ela quer e terá.
Adaptável a esse clima, é só se adaptar.
Pobre bloqueio que chaveia minha imaginação.

Inserida por FabianoHenriet

Começo

Ainda tenho em meu corpo a seda das tuas
mãos, o doce calor da tua boca a beijar
a minha, tenho o calor do teu corpo junto
ao meu, sinto-o por inteiro,e que bom é
senti-lo.
O aroma do teu perfume, é como uma tatuagem,
permanece em mim.
E assim o dia começa.
Por vezes tenho a vontade de te trazer bem
para perto, ter-te silente ao meu lado basta
que ali estejas, nada importa deixa o mundo lá
fora, importa o amor que sentimos dele façamos
um hino, e o cantemos pela vida afora.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro Honorário da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

10/05/2018

BOM DIA
Com a música:
Seguindo no Trem Azul
Roupa Nova

Confessar
Sem medo de mentir
Que em você
Encontrei inspiração
Para escrever...
Você é pessoa que nem eu
Que sente amor
Mas não sabe muito bem
Como vai dizer...
Te dou o meu coração
Queria dar o mundo
Luar do meu sertão
Seguindo no trem azul...
Não faz mal
Não ser compositor
Se o amor valeu
Eu empresto um verso meu
Prá você dizer...
Só me dará prazer
Se viajar contigo
Até nascer o sol
Seguindo no trem azul
Uh! Uh! Uh!...

Inserida por Annnttonious13

A pressa em que a sociedade caminha
é a mesma pressa em que o predador encontra a sua presa.

A velocidade em que a sociedade caminha
é veloz como a mordida do predador.

É forte, é voraz,
é mortal.

Ninguém enxerga,
ninguém quer ver
mas a morte está
vindo contra você.

Você será consumido por ela
da mesma forma em que a
presa é consumida pelo
predador.

Normal,
natural,
e ninguém vai perceber.

Inserida por SamuPsycho

E os olhos da perdição também foram os olhos da esperança.
Esperança que até hoje carrego comigo, trago seu nome e doces lembranças.
Nas lembranças te lembro e no vento te sinto, ó doce fragrância.
Fragrância, desejo, cheiro do medo, desespero desanda, ouço meu peito, coração sem jeito, seu nome chama.
Chama de clamor, chama de calor, chama de paixão, chama que enaltece, chama que ilumina.
Os olhos da perdição, tem aquela menina...

Inserida por wikney

Morte parte I

A morte veio ao meu encontro hoje, sem capa preta e nenhuma foice.
Ela veio como um turbilhão de pensamentos que te consume e controla toda matéria em volta do círculo do destino.
Muito dócil e de sensação quente.
Apenas um véu transparente e resto um brilho nos cílios que escapam a visão...

Inserida por elosonhador

"Seu calor,
Eu tão distante,
Seu sabor,
Que imagino inebriante.

Seu sorriso,
Eu sem dormir,
Seu olhar,
Eu te desejando aqui.

Seu calor,
Eu não posso sentir,
Meu sonhar,
Vontade de te abraçar.

Você tão distante,
Eu desejoso de tê-la aqui,
Ansioso estou para a amar
E esse sonho poder realizar."

Inserida por ueibe

O calor que sentimos no verão, é uma palinha de onde iremos.

Inserida por leahkimmikhael

Depois do maravilhoso sol quente, agradeço a chuvinha gostosa que cai pra gente.

Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164

Inserida por NaraNubia

Não sei se é dia
ou se é noite
se a lua aparece
ou o sol que se esconde

Por entre as nuvens posso contemplar
o brilho do seu olhar
aquecendo as águas que correm para
molhar os meus pés

25/01/2019

Inserida por niviarodrigues

É tarde de brisa quente
Me seguras de um jeito gostoso, largo, solto
Deixas sempre uma brecha entre os dedos suados
Quase não quero, mas escapo
Observada por teus olhos
Rabiola de pipa assanhada
Rebolo longe, vou alto.

Inserida por GabrielaBi

Ler no jardim,
no calor o langor,
a lentidão,
o entorpecimento
que se junta no verão.

Inserida por FabianoHenriet

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht

Não há como sentir-se grande coisa perante a imensidão aqui fora, tudo é infinitamente distante de qualquer ponto posto ou imaginado. Horizontes que tremulam ao longe enroscando-se com o céu numa forte paixão dos dois amantes febris insaciáveis como suas grandezas colossais. Em pleno meio dia o celeste infinito se joga sobre o solo escaldante num frenesi amoroso qual dura até entardecer, quado carinhosamente esperam deitados juntos o surgir das estrelas, testemunhas das carícias noturnas deste isolado recanto abandonado.

Inserida por crislambrecht

Eu e Ela

Ela é um anjo
Eu sou a flor
Ela é o Carinho
Eu sou a dor


Ela é a luz
Eu sou a escuridão
Quando ela sorri
Em meu peito acelera um coração


Ela é a semente
Eu sou o botão
Mas nascemos em um mundo de ilusão
O amor afoga o coração.

Inserida por dihcaralampi

Teu Calor Nossa Paixão

Seu perfume exala atração
Sempre que estou perto me dispara o coração
Quero sentir seu calor, seu beijo
Mais isso não passara de desejo

Em meus braços quero te envolver
E seu perfume em meu corpo grudar
Quero sentir o seu beijo meus lábios molhar

Suas mãos macias o meu rosto tocar
E por alguns segundos sentir você me abraçar
E em meu peito sua cabeça encostar, para ouvir meu coração pulsar.

Esse calor que nos envolve também nos afasta
Uma pena você desviar o olhar sempre que estou prestes a te desvendar
Que medo é este que tens de se entregar, eu jamais vou te magoar,

Deixa-me no ritmo da musica te guiar
Deixe-me te mostrar o que é amar
E o calor mais uma vez nos envolvera
E desta vez dos meus braços não fugira

De corpo e alma se entregará a uma louca paixão
Não se sentira em uma prisão
O amor libertará seu verdadeiro eu que para mundo se escondeu.

Inserida por dihcaralampi

saí para a varanda
aos 14 graus
da tarde
sem blusas

viria
a primavera
as roupas leves
– mas
meu peito é pesado
e quente

dentro de mim não faz
brisa

é sempre
mormaço

Inserida por pensador

Pelas manhãs

"Pelas manhãs, o calor
do teu beijo.
Teu corpo, meu desejo.
E o sol, destes teus olhos,
a me amar."


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Na noite
encontramos o desejo,
o calor,
o toque,
o beijo
que acelera nosso coração.

A mão
que percorre o corpo,
o desejo
de sentir,
de gritar,
de ouvir.

O corpo
cada vez mais perto,
mais único,
mais entrelaçados
pelo abraço
que nos tornava um

Nos passos da morte,
no toque frio
da noite escura
todos definhamos,
a passos lerdos
do inevitável.

Inserida por astharsharan

Solidão não é calor,
É tinta sem cor,
Um corpor sem dor,
Um jardim sem flor.
Um laço sem nós,
Um grito sem voz.
Solidão é tudo
que tenho sem você.

Inserida por astharsharan