Calor
No calor Cavalcante do sol serei a sua sobra e que no frio darei o calor e quando a chuva incomodar mudarei o incursão das nuvens
Nos dias quentes minha alma é fria, nos dias frio meu coração deseja o calor, assim vivo esses dias cinzentos.
Sinto tua falta.
Sinto falta de ti.
De ouvir a tua voz
De sentir seu amor, seu calor
Me aquecendo nas noites frias.
Sinto falta do teu carinho,
Teu abraço apertado, que me acalmava
Quando achava que estava tudo acabado.
Sinto falta de ver seu rosto,
Do teu ser manso, que me dava forças
Quando eu não tinha mais esperança.
Sinto falta da tua simplicidade,
Da tua alegria que contagiava todos
A tua volta.
Sinto falta de conversar contigo,
De te contar os meus problemas e sentimentos,
E ouvir os teus conselhos.
Sinto tua falta, porque perdi um pedaço
Da minha alma.
Uma única Razão..
Vem...
Dispa-se...
É calor...
É explosão.....
São as músicas....
E claro que não...
A febre....
Não é normal....
É de altíssimo grau....
Em versos...
As sementes brotam...
E orvalhos...
Vem dessa fonte....
Vem...
Sacia sua sede....
Se é festa ou não....
Está assim...
O néctar que escorre...
E somente por ti....
Essa é a razão....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Que o calor do verão aqueça nossos corações e os raios do sol iluminem nossos dias.
21 de dezembro
Início do Verão
Eu queria ser como pedra,
Ser duro e áspero,
Ser algo duro e sem vida,
Sem calor e sem amor;
Queria não sentir nada,
Nem cheiro e nem o paladar,
Nem dia de sorte ou nem de azar,
Nem viver e nem sonhar;
Só queria ficar parado,
Refrescado pelo vento,
Nunca modificando meu estado,
Não sendo mole, pois disso sou isento;
Só quero o valor da dureza,
Ser forte mesmo sem cor,
Mas seria dura com certeza,
Jamais sentira nenhuma dor,
Seria pedra, preciosa ou não!
Seria a razão da mulher,
Seria certeza ou enganação,
Cada uma a ama do jeito a que tiver;
Se pedra fosse agora,
Não saberia o valor da preciosidade,
Mas com certeza estaria fora,
Hoje muito longe da realidade!
Ao suportar o calor do fogo, a dura semente do milho se transforma num alimento belo e macio. Assim somos nós ao nos deixarmos lapidar pelo provisório sofrimento.
Gosto do Inverno
Da lareira acesa
Do vento gelado em dias de sol
Do teu calor, do teu amor
De me aninhar nos teus braços
Em ti
A noite traz o olhar que o escuro escondeu, o abraço que o calor guiou e a esperança que a saudade mantém... traz a calma de um pensamento fugaz, transformando o sabor do amanhecer num brilhante raio de luz que o pensamento afasta, para que o amanha se mantenha tão distante do aconchegante como tão perto de um sorriso inesperado... e tudo se repete enquanto o escuro esconder o olhar...
Em tempo de pandemia...
Ainda que se tenha extraviado o toque, o calor do abraço ao longo do isolamento. Ausências e solidão. Mantenhamos a fé no espírito Natalino. Dias melhores virão...
Compartilhe o olhar e a palavra virtual...
Feliz Natal e um Novo Ano sadio.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
dezembro de 2020
Privações
Palavras não são suficientes
Falta o carinho do toque
O calor de um abraço
Um amor no coração
Fotos não são suficientes
Falta a presença física
Compartilhar uma celebração
Viver momentos presentes
Ligações não são suficientes
Falta o beijo dividido
O sorriso que encanta
O aconchego de um colo
O virtual não é suficiente
Faltam pessoas reais
Para conhecer e conviver
Apaixonar-se novamente
Até quando será suficiente?
Como é difícil ser prudente
Privar-se de viver livre
Quando temos medo do outro
PIOR
vento
de ventilador?
luz
de lamparina?
alivio
de aspirina?
melhor
sentir calor?
viver sem cor?
morrer de dor?
não, é pior...
bem pior!
Pagode: Vou me declarar
Tô com vontade de beijar tua boca
Deixa eu sentir seu calor
Quero provar o teu chamego
Eu estou apaixonado por você
Quero uma chance pra provar
Que posso te fazer feliz
Por você faço loucuras de amor
Sou escravo desse amor ô ô ô
Seu jeito de menina sapeca me fascina
Tem um corpo fenomenal me deixa doidão 2x
Me da vontade de te pegar
Seja minha quero ser seu
Sonho com você todas as noites
Penso em ti o dia inteiro
Como faço pra te achar
Diz pra mim que vou correndo te encontrar
Chega de sonhar com você
Tá na hora de me declarar
Tenho que criar coragem
E abrir meu coração pra você
Compositor : Eri Gomes
A solidão arrasa até mesmo com a própria brasa.
Estando esta só, não mais sentindo o calor da madeira que antes ardia, esmorece e esfria.
Quando o pecado quer vencer o perdão
O calor da depressão que bate à porta.
Conflitos do passado.
Um nó bem atado.
Deixa o espírito cansado.
Quando mais que tudo o perdão importa.
A mente muito atingida.
Lembranças e rancores.
Tristeza e desamores.
As grades como sabores.
A felicidade jamais sentida.
Quando o pecado quer vencer o perdão.
O inimigo tenta alimentar as frustrações.
Usa os impuros corações.
Estou na dança, uma onda perversa.
E o que interessa.
Lutar, vencer as tentações.
Uma alma ingrata.
Cheia de palavras insensatas.
Repito, enterrar as decepções.
Respeito pelo fardo pesado.
De quem foi maltratado.
Perdoar, aceitar, doar, dar os devidos perdões.
Jesus pela cruz.
Tudo se traduz.
Todo sangue tem valor.
A criança inocente.
Hoje pode ser valente.
Mesmo carente.
Conhecendo o amor.
Giovane Silva Santos
“Quanto mais longe do calor, mais frio pode-se sentir. Assim, é com o amor, quando há distanciamento entre dois corações”.
Ela deitou em meu peito
E sentiu meu calor,
De repente, poucas lágrimas
Pousaram em meu ombro
E imediatamente eu soube,
O medo tinha
Chegado de novo.