Frases de calmaria
Me diverto com as pedras do meu caminho,
As guardo no bolso em dias de calmarias
Com os pés no grande rio as lanço para
O fundo das sua águas.
Escrever silêncios,
registrar dias e noites,
tempestades e calmarias
amores e desencontros
descrever o inexprimível.
Concretizar delírios em realidades
apagar sois e esperanças.
Poderia ser Rimbaud
ou Vinicius de Morais
Paul Verlaine ou Neruda
mas sou sou poeta.
Solitárias são as folhas
Labirintos de almas
Guardam calmarias e tormentas
O viver e o morrer de outras vidas
O que eu preciso e que eu quero são pessoas que sejam calmarias para as minhas turbulências!!! Pessoas que tragam sorrisos verdadeiros, companhias sinceras, mas, mais do que isso, corações puros!
A minha vida e suas doses sempre cavalares, das calmarias às inquietações, dos sonhos às desilusões, do dedinho do pé à derrière...
#aunoir
#enblanc
#enrouge
A Maternidade Atípica é uma dança entre tempestades e calmarias.
Em determinado momento, sua força e coragem são a luz que guia seu caminho e traz esperança e resiliência mesmo nos dias mais difíceis e avassaladores!
Cubra-me com seu véu, o meu fel
Acoberte-me de alegrias e com calmarias
Dê-me coisinha, o cheiro do seu coração
Seu olhar “calmante”
Teu colo deitar em sonhos profundos
Me entrego de corpo e alma
Dou-lhe a promessa que quiseres
Quero-te ao meu lado
Até o dia da minha morte
Navegante
Já naveguei por muitos mares.
Vivi calmarias e tormentas.
Guiei-me pelas estrelas e por instrumentos.
Algumas vezes cheguei, outras não...
Mas sempre busquei um motivo maior
Para continuar navegando.
Meu leme é forte, acredita em terra firme.
Assim, olho sempre o horizonte
E acordo sol nascente.
E um grito espreita sempre
Na garganta: TERRA A VISTA...
Meu navio vai zarpar, princesa...
Já não se tem mais tempo
E nem esperanças daqui aportar.
Vou partir de volta aos mares,
Há léguas a navegar.
Vou levando o que trouxe:
A promessa de bem querer,
Os beijos que foram dados
E a vontade de ficar.
Levo, também, minha velha bússola,
Porque no céu a tempestade
Fez da noite escuridão,
Não tem estrelas a me guiar.
Mas, levarei comigo,
Meu bom companheiro, o diário de bordo,
No mar tudo é possível, morena,
Com certeza as lembranças viram me visitar.
Pra elas levo o rum, vinho não faz sentido,
Pois já não há mais poesia,
Nem a mulher amada,
Só a imensidão do mar.
Vou navegar sem tripulantes,
Meu roteiro é a solidão e
O meu leme é o sorriso, menina linda,
Que você me fez imaginar.
E vou cantado na minha viola,
Os versos e as trovas,
Que na ventura dos meus dias,
Traduzi em poesias,
Para você se apaixonar.
Por fim, vou navegar...
Aportar novo cais,
Viver outros horizontes.
Não digo adeus, digo até...
Até outra poesia.
Até o sol nascente.
Até a lua crescente
Até a maré alta.
Até, minha querida.
Até a minha volta.
E de tantas idas e vindas, tempestades e calmarias, prazeres e desprazeres conheci meu outro lado. Diferente, oposto do meu eu ideal, cores, cheiros, toques, manifestações de uma mente antes quieta, agora em ebulição pelo novo: novo de mim, novo de amor.
Flávia Abib
Velho Barco
Coração, velho barco que no mar
das paixões, quanto navegastes.
Calmarias e tempestades enfrentastes,
mantivestes o leme a prumo, nem da rota
desviastes.
Coração, ainda tens força para uma nova
aventura.
Sinto-te, seguro não cansado, mas mais
maduro sossegado.
Coração, como é bom ter-te ainda em plena
função, não quero que por falha minha
te sintas sobrecarregado.
Os mares a serem enfrentados, não são tão
bravos as ondas mais fracas, não tão altas.
Mas sempre é bom manter-se alerta,
da calmaria ao ciclone são segundos, e podes
por um acaso ceder .
É bom coração estares atento.
Sem que sintas, assoma o vento,e nos recifes
de um amor, podes naufragar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Valor Verdadeiro:
É aquele que nas calmarias é amplamente se subestimado...
Mas nas tempestades da vida é o único que se revela...
Aviso aos navegantes,
entre calmarias e intempéries
vamos navegando e acreditando.
O barco da vida vai seguindo,
com o balanço das ondas...
A brisa, aragem é um menear de folhas para lá e cá; o vento é um manejar de tempestades e calmarias. Um Araquém dá vida na fuligem do campo florestal. Não és um elemento químico, mas o vestígio de um pássaro.
Ela é o mar, nas suas profundezas.. na suas calmarias, nas suas turbulências, nos seus segredos mais escuros, profundos e submersos... Ela é o mar... Quebrando na praia e se reconstruindo todos os dias...
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