Frases de calmaria
Eu me sinto mar
Na força, na grandeza, na plenitude.
Na calmaria do por do sol no final da tarde.
Eu me sinto mar
Nos teus mistérios não revelados em que alguns se aventuram a desvenda-los.
O que há, nas profundezas dessas águas escuras que nem os raios de sol conseguem penetra-lá?
Há luz
Há paz
Há silêncio
Há vida!
Saí da encruzilhada, saíram os passarinhos do ninho, choram e cantam por calmaria. Riem e deitam o pranto, "com as lágrimas que não cabia.".
Nas alturas, a sintonia acompanhada pela calmaria, reluz o imenso amor que o Pai Celestial tem por cada um de nós, através dos mínimos detalhes, que por mais simples que sejam, revelam a graciosidade da vida.
A FAZENDA DO LAGO
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Imagem do passado
Calmaria em memória de flores
Do passo, ao contubérnio.
da paz ao esquecimento
§
Diante desse quintal
Existem páginas enroladas
e algumas árvores
cheia de frutos caídos
§
Em poucas palavras
um céu tocado por cores
em ventos simples
Eis a imagem da fazendo do lago
É noite de calmaria em Contagem; o silêncio é propício para fazer florescer a inspiração de poeta, exalando suavidade, ternura, néctar de prazer, soltando as expressões de amor e paz.
Às vezes sou eclipse... Sou calmaria, quietude.. o silêncio me veste bem a alma... Deixa com a vida as reviravoltas, os furações, as tempestades ...hoje eu só quero paz!
Tinteiro decrépito
Ah! Distância afamada das preocupações do mundo,
Calmaria sem consequências ou arrependimentos.
Estou assim, semelhante a um tinteiro velho; sem préstimo,
Tendo os outros a consumirem-me aos poucos,
A usarem-me de um lado e do outro.
Estou farto de ser um tinteiro velho.
Queria ser um tinteiro novo em forma de caneta.
Ou uma caneta nova em forma de tinteiro.
Ah! Coração; rabisca-me em um papel qualquer.
Por que não sou igual aos meus conhecidos?
Despreocupados e estúpidos.
Muito mais estúpidos do que despreocupados.
Quero esquecer e lembrar quando esquecer,
Dormir e esquecer o que é dormir.
Depois acordar e olhar ao lado e ainda estar ali,
Estúpido e despreocupado a tentar esquecer porque existo.
O que é existir senão sermos conscientes de que somos nós mesmos?
Eu não quero consciência alguma!
Nem comigo e nem com o mundo.
Quero estar inconsciente como um mendigo adormecido ao pé de mim,
que há muito se esqueceu da casa que viveu e dos que viveram com ele.
Quero relembrar do meu passado de sonhos e conquistas,
Marcando-o como restos de sonhos e conquistas.
Depois quero adormecer novamente e turbilhonar com o destino
Ao sonho de que entre ruas e calçadas me esqueceram.
E de que do fundo de um poço emergi em turbilhões.
Ah! Este monte de terra vermelha que sempre fui.
Por que em mim nunca se plantaram flores?
Estive sempre fértil no universo da minha consciência.
E sempre estéril na consciência defasada do mundo.
Como a qualquer mendigo, também não tive onde morar.
Tive na vida os cuidados opostos ao que merecia, por ser eu.
Por estar despreocupado à vida passou. Eu envelheci...
Hoje aos 21 anos tenho mais alma do que um senhor de oitenta.
Porque quanto mais eu vivo, mais eu deixo de viver, por dentro.
A vida me reservou, por covardia; um destino de preocupações.
Obrigou-me a fugir para um lugar de tintas e papeis.
Tendo sentado o destino ao pé de mim, junto ao mendigo.
Recordamo-nos de que ambos seguimos pela vida afora;
Conscientes de que em certa altura; teremos de virar.
E talvez por isto, o mundo todo se vire a favor de nós.
Nas tempestades, plante esperança, pois Deus traz a calmaria, trazendo serenidade e paz ao seu coração."
Mulheres!
fortes e frágeis, dóceis e amargas, calmaria e tempestade, fada e vidente, fêmea e macho, crente e incrédula, luz e trevas, exagero de vida, logo, essência do ser, fundamento da vida!
Natureza e bela
Lua encantadora
Mar a calmaria
E sol ilumina
E frio e esplendor
E calor enriquecedor.
Cada etapa e bela
Igual aquarela com sua individualidade de cada cor transforma o branco em esplendor de cores seja elas quentes ou Frias.
Viva a vida com alegria
Sinta cada etapa aproveita cada momento dentro dele sinta renascimento dentro de si .
Poesia é porto
É nela que choro, canto, grito
Dispo-me e deito em seu colo
Ela calmaria
Eu loucura
Livre
Amor selvagem
Ternura.
Parto, mas sempre volto.
Buscando calmaria, noutros mares que não me lancem à arrebentação. Paz interior, descanso para o combalido coração.
"Estou navegando a esmo, ao sabor dos ventos, muitas tempestades...
À procura de calmaria prossigo à deriva dos meus pensamentos, numa desvairada busca de mim mesmo, ao encontro de um norte que possa me orientar, para enfim deixar de vagar..."
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