Frases de calmaria
As tua versões trocam de lugar, umas com as outras, uma versão em cada fase, caos, calmaria, intensidade, agonia, um sorriso cativante, doce serenidade, olhar penetrante, astucioso, olhos radiantes, discreta, atrevida, peculiaridade inquietante, que instiga conquistar-te a todo instante e de várias formas, vislumbrando ser compensado por tua companhia emocionante, que permite sonhar acordado em momentos deleitantes, conversa de olhares, toques de peles, de espíritos abraçados, corpos quentes, dessarte, poder desfrutar da instabilidade atraente da tua essencialidade caótica por estares intensamente viva, então, a vividade se transforma, a tua complexidade inspira, às vezes, confunde, revigora, perturba, mas és sempre sincera, única, muito distinta das outras, uma conquista que vale à pena, bênção encantadora.
PRAIA VAZIA
Seus cabelos dançando, na calmaria ensolarada da praia vazia;
Deixando nas areias pegadas desconhecidas;
Sob o céu azul, o vento suave acaricia sua pele macia, enquanto seus pés tocam nas águas frias;
Os raios dourados pintam um quadro de alegria, nesse cenário idílico, onde a paz é companhia;
O sol se despede, pintando o horizonte de Laranja e magia, e a noite estrelada é pura poesia.
Doces fragrâncias matinais,
Calor dos primeiros raios solares,
Calmaria da visão lunar,
Refrescância da ventania...
Sensações que não se apagam...
E crescem como chamas nas folhagens de outono,
Assim ele me faz sentir.
*Reflexo do amor
"Poesia de um Autista "
Na calmaria do meu universo particular, palavras surgem com timidez . Minhas Cores e sons formam notas musicais em harmonia singular , traços de minha personalidade única. Situações cotidianas cria um ambiente poetico nas entrelinhas .
No oculto dos pensamentos que vivo , as falas afetuosas se tornam verdadeiras a cada frase que ecoa no meu viver. Uma poesia original unica a florir.
Sigo nas entrelinhas, descobrindo o meu olhar, colorindo com as cores singular. Autista sou, não sou como me vêem apenas não sigo os padrões da sociedade caminho seguindo o meu caminho o qual eu fui predestinado.
Isso não é uma poesia com rima, mas, é um acordo entre elas.
Posso ser a calmaria nos teus dias difíceis, até mesmo nos mais improváveis, ou naqueles em você tem alegria e quer sair contando para o mundo o motivo dela.
Sou um porto seguro e aceito ir a qualquer lugar desde que seja na sua companhia.
Talvez eu tenha arrancado sorrisos agora, ou alguma incerteza...
Fica esse ar de mistério.
Sigo sendo leal aos sentimentos, ea minha caminhada, jamais trairia a mim mesma, com vãs sutilezas, tenho uma certeza, que aquilo que é incerto não faz parte da minha agenda.
Queria que soubesse, que isso não é dilema, somente uma pessoa em sua sã consciência, notaria qualquer diferença.
Não posso esquecer de um detalhe, também posso ser ventania, depende do tempo e disponibilidade.
Se acredita corresponda a esse poema.
Pensamentos Noturno
As msg enviadas a ti na calmaria da madrugada , me faz ouvir os sonoros e leves ruídos da sua doce voz em meus afinados ouvidos , e de forma leve em meu indiscreto coração penso ; Sei q aí do outro lado, em teu céu tu me escuta , e nos encontramos nesta imensidão celeste sem azul , mas de longe imperfeito , noturno, e cinzento mas, recheado de paz . E , é possível vê-la abrir de forma selene o teu coração, q antes fechado estavas . E neste amor q perdemos, q nós viciamos , q nós expressamos e descobrimos !
Um noite silenciosa onde este amor se multiplica onde o sentimento grita , onde é leve e prazeroso o nosso tocar ... É nessa calmaria silenciosa q os nossos pensamentos se encontra e a conexão passa ter perfeição ! É amor envolvente, eloquente , e inaudavel ! E é neste pensamento sem fim q nós vestimos das mais belas palavras , q são mais q presentes mesmo quando ausentes de corpo físico . Está é de perto a mais verdadeira sinergia da alma a conexão q buscamos , nós arrepia e nos dar prazer . Penso q vc pode estar se conhecendo, me desejando , pensando pq não estou aí nessa madrugada tão fria , tão sinergica, pra te fazer mulher , pra transformos em amor todo este pensamento, sem frases de efeitos , nada perverso, nada com contextos vulgares , somente o mais desejado e puro sentimento de amor .
Se eu dissesse que o sinto a calmaria meu coração mas mesmo assim não conseguiria explicar como dói a minha alma
O que trás a paz muitas vezes é estar na calmaria fora da agitação, longe das intrigas que nos tira a tranquilidade .
Como o cheiro de chuva amacia a alma
Tua calmaria me cegou e confesso
A verdade é que me apaixonei
E talvez tão incerto diria
Na tormenta noite vazia
Fores, como a chuva acaba e o cheiro passa,
Para longe, na ida, lembro-me ainda,
Nos iremos ver novamente, como a certeza que sei
Mas não da mesma forma, agora, como tudo acabas.
O tempo anuncia madrugada de paz num silêncio atordoante que sinaliza calmaria; o romantismo que rasga meu peito de ternura e leveza é o mesmo que implora resiliência profunda por dias melhores nas relações humanas
É noite de calmaria em Contagem; o silêncio é propício para fazer florescer a inspiração de poeta, exalando suavidade, ternura, néctar de prazer, soltando as expressões de amor e paz.
Na calmaria noturna, tua natureza ousada passeia no meio da noite, acompanhada por uma brisa de tranquilidade que dança suavemente com os teus cabelos, enquanto um amor fervoroso toma conta do teu íntimo, aquece o teu corpo, mexe com os teus instintos, um sentimento de liberdade a cada passo mais vivo como se estivesses dentro de um sonho vívido durante a realidade, que deixa o teu olhar ativo, olhos brilhando de tanta fogosidade, dessarte momento breve, porém, significativo, abrilhantado por tua graciosidade e pelo atrevimento do teu espírito, mulher de tamanha expressividade, certamente, inesquecível.
Nesta calmaria aconchegante da madrugada, sou agraciado ao poder admirar pelos menos uma parte da tua beleza delicada, o charme do teu jeito de olhar, o refulgir intenso dos teus olhos, a sutileza da tua boca, a precisão dos teus lábios, a suavidade do teu lindo rosto, o primor de cada traço como também os teus cabelos soltos, certamente, poderias ser a inspiração para um belo quadro, a vida de uma emocionante canção, o sentido dos versos de um poema de muitos significados, considerando que já és uma rica composição, mulher que faz eu ficar profusamente inspirado.
Partilhando o destaque noturno com a lua, vem a calmaria vestida de vivacidade com traços repletos de charme e formosura, uma arte fascinante de lindas curvas que está debaixo do encanto da noite e sobre o brilho fascinante da chuva que tocou o chão com um manto feito das suas gotas, resultando em uma composição sedutora de tamanha simplicidade, doçura, romantismo, fogosidade em cada fragmento, de fato, um justo fascínio, um presente deste tempo.
Às vezes sou eclipse... Sou calmaria, quietude.. o silêncio me veste bem a alma... Deixa com a vida as reviravoltas, os furações, as tempestades ...hoje eu só quero paz!
Tinteiro decrépito
Ah! Distância afamada das preocupações do mundo,
Calmaria sem consequências ou arrependimentos.
Estou assim, semelhante a um tinteiro velho; sem préstimo,
Tendo os outros a consumirem-me aos poucos,
A usarem-me de um lado e do outro.
Estou farto de ser um tinteiro velho.
Queria ser um tinteiro novo em forma de caneta.
Ou uma caneta nova em forma de tinteiro.
Ah! Coração; rabisca-me em um papel qualquer.
Por que não sou igual aos meus conhecidos?
Despreocupados e estúpidos.
Muito mais estúpidos do que despreocupados.
Quero esquecer e lembrar quando esquecer,
Dormir e esquecer o que é dormir.
Depois acordar e olhar ao lado e ainda estar ali,
Estúpido e despreocupado a tentar esquecer porque existo.
O que é existir senão sermos conscientes de que somos nós mesmos?
Eu não quero consciência alguma!
Nem comigo e nem com o mundo.
Quero estar inconsciente como um mendigo adormecido ao pé de mim,
que há muito se esqueceu da casa que viveu e dos que viveram com ele.
Quero relembrar do meu passado de sonhos e conquistas,
Marcando-o como restos de sonhos e conquistas.
Depois quero adormecer novamente e turbilhonar com o destino
Ao sonho de que entre ruas e calçadas me esqueceram.
E de que do fundo de um poço emergi em turbilhões.
Ah! Este monte de terra vermelha que sempre fui.
Por que em mim nunca se plantaram flores?
Estive sempre fértil no universo da minha consciência.
E sempre estéril na consciência defasada do mundo.
Como a qualquer mendigo, também não tive onde morar.
Tive na vida os cuidados opostos ao que merecia, por ser eu.
Por estar despreocupado à vida passou. Eu envelheci...
Hoje aos 21 anos tenho mais alma do que um senhor de oitenta.
Porque quanto mais eu vivo, mais eu deixo de viver, por dentro.
A vida me reservou, por covardia; um destino de preocupações.
Obrigou-me a fugir para um lugar de tintas e papeis.
Tendo sentado o destino ao pé de mim, junto ao mendigo.
Recordamo-nos de que ambos seguimos pela vida afora;
Conscientes de que em certa altura; teremos de virar.
E talvez por isto, o mundo todo se vire a favor de nós.
Eu me sinto mar
Na força, na grandeza, na plenitude.
Na calmaria do por do sol no final da tarde.
Eu me sinto mar
Nos teus mistérios não revelados em que alguns se aventuram a desvenda-los.
O que há, nas profundezas dessas águas escuras que nem os raios de sol conseguem penetra-lá?
Há luz
Há paz
Há silêncio
Há vida!
- Relacionados
- Depois da Calmaria vem a Tempestade