Frases de calmaria
Tempestade. Gosto desse termo e acho que me preenche. Essa calmaria me cansa. Me deixa inquieta. Me dá preguiça de viver. Eu gosto dos temporais, das grandes rajadas de vento e dos raios e trovões... Eles sim, me causam emoção. Me tornam um ser vivente, e não em somente existente. Como quando ele chegou e me tirou do ócio. Me balançou, me transbordou. E me causou arrepios. Tempestade... Combina perfeitamente com os olhos dele. Envolventes, implacáveis, indóceis... e tempestuosos. Aniquiladores.
"Não tenho pressa porque sei que há sempre um amanhecer; e o amor acontece mesmo é na calmaria da vida; quem gosta de atribulações e desassossegos é a paixão!"(josé valdir pereira)
Felicidade, é quando vem aquela calmaria e seu coração se enche de paz, e você começa a sentir prazer nas coisas mais simples.
Começo a conhecer-me
Eu existo!
Existo na inquietude de minhas
palavras
Na calmaria do meu choro
Na mansidão da minha raiva
Na imensidão do meu ser
Existo em tudo e quase nada
Na conseqüência
No ato
É fato
Eu sou esse ser
Incompleto
Complexo
Perplexo
Por não entender
Que existe por si só
Que mal há em existir, e não
entender?
A mais autêntica forma de felicidade não é viver na calmaria, sem problemas e preocupações, mas manter um estado de espírito positivo, disposto a superar qualquer circunstância adversa na vida.
Os carros estacionaram, a cidade dorme enquanto pessoas cansadas roncam... A calmaria reina em meio ao silêncio da noite, os pássaros se foram e o clima mudou de quente a frio, tudo aquilo que era agitado agora é calmo, mas nesse momento existe alguem que respira fundo e sonha acordado com o lindo sorriso de uma menina, que mesmo distante se faz tão perto quanto o ar que respiro.
Eu gosto de calmaria, eu gosto de tempo frio, de guloseimas, de um abraço, de aconchego. Eu gosto de ter pessoas verdadeiras ao meu lado, eu gosto de ser feliz, eu gosto de amar e ser amada. Eu gosto de ser amiga sincera, companheira. Eu gosto de ser o que sou e como sou! Me sinto bem assim.
"Gosto dessa calmaria que vejo nos teus olhos... É quando não te deixo sair de mim... Tu te tornas um bem alcançável... Então, sinto a quietude do teu coração... E o sabor dos teus lábios... E o teu amor!"(josé valdir pereira)
Meu amor, te velo em todos os dias da
minha vida. Que eu seja a calmaria no meio
das suas trevas. Que seja eu aquela pessoa a
quem você procura para se encontrar quando
está perdido. Que eu te cubra de amor por
inteiro. Que eu te dê muitas noites de amor.
Que eu esteja eternamente dentro de ti
como você está em mim.
Que eu seja o ar que você respira.
Que a minha alma seja para sempre tua.
Eu me entrego inteiramente a ti, a tua vida e
a tua morte.
Que eu seja só tua, somente tua.
Que assim seja.
Tsunami que adormece em meio à calmaria, ou um oásis que a alma enxerga como miragem num deserto chamado corpo?
Quando anoitece
a calmaria acontece
sem se anunciar...
É o dia querendo repouso
para um idílio amoroso...
mel - ((*_*))
Enquanto a ira insistivamente em cóleras deseja escancarar a verdade. Vem a calmaria da razão e diz assim: Silenciar-se diante de assuntos já discutidos é se convencer, em alto e bom tom, de que certas coisas definitivamente não mudam...
(P.A)
pro dia cinza.
E se os trovões bruscos fossem palavras de calmaria
Que aos enamorados a tradução fosse uma canção de ninar
Saberiam os outros decifrar as notas dos relâmpagos por aí?
Se os trovões fossem um abraço esperando por aceitação
Um estrondo procurando seu amor no eco inóspito
Se os trovões pudessem sentir a amargura dos homens
Cairia a tempestade
Assim como lágrimas do céu
Se os flashes fossem meros sorrisos
Esperando outro sorriso
A ventania então seria quem aproxima a solidão do dia
Dia nublado, dia que não cessa
A tempestade uniria nuvens
Apaixonadas, quem sabe?
E os trovões seriam apenas fagulhas
Sinfonia de uma nota só
Até o infinito cinza atravessa o céu
De ponta a ponta feito obra-prima
O relâmpago traz nas costas o peso
O peso de não cair duas vezes no mesmo lugar
Mostrando que até o impossível
O impossível
Não tolera segunda chance
E é tudo um carnaval fúnebre
Dança mal ensaiada
Que borda o céu de tristeza
Tristeza bonita de se apreciar
Quando os trovões não são sentidos
Eles choram
E eu sou assim também
A chuva cai e eu choro junto.
E até a alma explode em tons de cinza
Depois da tempestade vem a calmaria, acontece que em meio a calamidade é meio difícil vislumbrar a bonança que logo se fará, mas Deus sempre nos presenteia com um lindo arco-íris. Espero que essa chuva passe e depressa se faça dia perfeito.
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