Calma
O amor é o paraíso e inferno da alma, é onde encontramos a calma pra seguir-mos em frente.
É labirinto de chama ardente, verme que corroê, dor que machuca a gente !
Foi cortejando a minha loucura que entendi toda a calma do mundo;
Compreendi as inspirações nascentes em meu coração, feito caminho... Entre laços de amor e razão;
É pela fé que a caminhada se justifica pela honra e Gloria;
INTUIÇÃO
Ouça sempre a sua voz interior, avalie todas as situações com calma e segurança.
Jamais desista de seus objetivos, mas antes avalie todos os riscos.
O seu sucesso depende exclusivamente de você!
Na calma tarde chuvosa,
de uma sexta feira cinza
Fechei a janela pra não sentir frio,
mas o vento entrou por baixo dela
Ouvi as musicas de sempre, de dias de chuva
E calmamente a melancolia passava na rua
Lembrei de muitas pessoas
Mas a maior saudade que senti foi a sua
A noite vem chegando mansa, calma
o céu estrelado e a Lua esta cheia.
Quero sonhos leves, repousar e
poder descansar, e amanha quero
algo diferente. Eu vou seguir o meu
instinto, e ninguém me segura mais.
Gosto da poesia por isto: porque é capaz de
tocar na alma com calma, traz paz, alimenta
e sustenta o espírito, ao invés de promover
o lixo do materialismo, o mal do luxo físico!
Guria da Poesia Gaúcha
Sentindo como se o ar de dentro dos pulmões propagassem para fora como foices
cortando a calma, esfolando a alma, queimando a coragem e dando asas ao medo.
Não é simplesmente caminhar, é caminhar e ver, respirar, sentir, iludir, tentar.
Tudo o que não costumo fazer antes de me machucar
Quero ver a calma dos teus olhos
Ao fitarem no meu sorriso desconsertado
Provocando a vermelhidão no rosto
Por ver você ali pertinho, do meu lado
Senta, calma, eu vou contar uma história.
São flashes falhos que se estancam na memória
Uma menina que transbordava amor
E um amor que respirava solidão.
Um dia ambos se esbarraram no caminho
Devagarinho, os flagras de uma paixão.
Moraram juntos numa velha quitinete
Encontrada num jornal como manchete
Fruto de liquidação.
Viveram dias no torpor do paraíso
Nas madrugadas se livraram do juízo.
De transbordar o amor foi se evaporando
E os dois pararam de tentar se confortar
Um dia ela sussurrou considerando:
“Se a gente separa, com quem a arara, vai ficar?”
Então soltaram a arara aos quatro ventos
Se separaram e tornaram a caminhar.
E caminhando novamente sob a lua
Um esbarrão na chuva que molhara a rua
Foi transbordando novamente o coração
Daquela gente que vivia de paixão
Que os beijos nos tragam a calma. Que o afeto nos cure a alma. Que o carinho permaneça. Que a gentileza prevaleça. Que as coisas boas se multipliquem.
"Teu sorriso, tua calma, tua transparência, teu jeito solidário...Conhecendo você, eu me encontrei e me tornei uma pessoa melhor..."
(veraregina14)