Calça
Sou daqueles caras simples que nos finais de tardes ando de calça e chinelo,camiseta velha e cabelo despentchado.
uns fones de ouvido com aquela música
que me faz lembrar você.
Um sorriso no rosto e uma satisfação enorme em saber que você faz parte da minha história
Deus nos fez anjos sem asas, para provar que o divino também calca os pés em solo. Anjos fazem milagres, nós fazemos o futuro!
FIO DA FACA
De moto na estrada
na chuva sem capa
molha o coro, a camisa
... Molha a calça...
Molha a vida atrevida
com a vida que empaca
o doce da doce vida
no fio da velha faca.
Molha o calor smilinguido
e o pasto d'aquela vaca
o esquema de bandido
e os grãos seco da safra.
Os, aperreios do calor
molha com suavidade
o adeus do grande amor
e os ventos da saudade.
Antonio Montes
E nós andávamos descalços com a barra da calça dobrada, Sentindo a brisa do mar que aliviava nossa alma
E nós andávamos durante aquela manhã cinzenta
Com o barulho lento das ondas beijando nossos pés,
E o mormaço litorâneo que nos alimenta
E nós andávamos naquela areia molhada,
Tentando entender o que as gaivotas queriam dizer para nós.
O que seria de tão importante que nem ao menos uma parava?
E nós andávamos de mãos dadas,
Observando o horizonte como se víssemos nosso futuro ali,
Só nos esperando.
Crentes que o Criador, realmente estava nos amando.
"E nós andávamos..."
Sim, eu poderia morrer depois disso...
Tudo muito perfeito.
Porém, como sempre,
Acordei depois de um grande pesadelo.
Muitos sonhos a realizar
mas ainda temos pouca idade
Com a terra que sujou a calça
vivemos sem vaidade..
Meia-calça marrom
Pernas cruzadas
Alterna posição
Olhos vidrados
Curvas na estrada
Mais uma cruzada
Carro sem rumo, sem direção.
Flagrado
Saia justa.
A fome
"Calça-me os sapatos. Os únicos que tenho.
Calça-me depressa que o vento não espera.
Toquinho disse: Menininha você vai sofrer uma desilusão.
A aquarela é o que quero, sonhando acordada com cores e sabores da vida bela.
Ficaria assim, sempre assim, sem crescer, mas já estou sofrendo com o bicho-papão sem nem mesmo entender.
Pensei que fosse um monstro tão grande quanto o tal de arranha-céu, mas minha professora disse que ele é ubíquo.
Calça-me os sapatos, porque economizo forças de barriga vazia.
Meus sapatos vermelhos não são como os de Oz.
Calça-me, por favor, dá-me essa graça do seu amor e deixa-me fingir que essa noite em casa tem pão."
Estou solitário, não tem nada pra fazer, minha mão é minha companheira, e na minha calça vai me dar prazer...
Adoro seu tênis pocado, sua bolsa surrada, sua farda rasgada, seu cabelo ouriçado, sua calça folgada, seu relógio parado, o seu piercing no tragos, seu pé inchado, seu nariz tachado. Adoro seu jeito, seu cheiro, seu modo de ver o mundo, do galbi, do OPS roubado da irmã, do pó no rosto. Eu te adoro em tudo.
É melhor lutar para conseguir uma só calça e depois desistir do Ring, do que conseguir uma calça e depois perdé-la na tentativa de quer ter um fato completo.
Tenho medo de você com esse mel todo, que toda noite me lambuza, tira minha calça, minha blusa...
Tenho medo dessa doçura toda, que gruda no corpo e na boca que saliva a procura do teu gosto.
Tenho medo de cair e afundar no teu mar d'água doce ou de ser arrastada pela correnteza que emana do teu meio e me lança para o lado de dentro...
- Sem forças, eu me deixo lá e transbordamos juntas.
O Morgado da Golegã -
Lá vai o Senhor Morgado um antigo anfitrião
com calça de riscado, com modos de galã
e segue pelas ruas cumprindo a tradição
a trote p'la calçada da velha Golegã.
O Povo emocionado num grito em ovação
aplaude o Senhor Morgado um homem de virtude
e aquela alva figura marcada p'la paixão
recorda a tradição do seu tempo de juventude.
O dia é de festa, cavalos; cavaleiros
por toda a Golegã é feira de S. Martinho
e à luz do Sol ardente há flores nos canteiros
crianças pela rua brincando no caminho.
Nobrezas de carácter, brasões no dedo em riste,
famílias d'outros tempos pejadas de saudade
desfilam na clareira da praça branca e triste
alegres cavaleiros de antiga mocidade.
Há fumo pelo ar, castanhas pelo espaço
há fado em cada esquina é a voz do passado
e a trote ou a galope acenando com o braço
num puro Lusitano vai passando o Senhor Morgado.
Não escolha um amigo pela roupa que ele veste ou pelo sapato que ele calça, não escolha um amigo pela religião ou pelo time que ele torce, escolha um amigo pela pessoa que ele é!
Enquanto a incerteza adorna os nossos pensamentos e o desânimo calça os nossos pés, os tolos brindam e brincam nas ruas.
Hoje estamos à merce do destino?
Não, estamos em busca da sanidade, da razão e da certeza de dias melhores.
Não seja o insensato que nada acredita e desafia, mas também não seja o cabresto que sem freios só faz o que consegue ver.
Amplie a mente e o coração e vislumbre o que Deus tem te dito em um doce sussurro: Tudo vai dar certo, meu filho. Não te amargures que o acalento sempre vem.
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