Calado
O NOVO BRASILIANO
Como é difícil acordar calado
E na calada da noite se sentir desapontado
Quero lançar um grito a cada ser humano
Tenha Orgulho ser um Brasiliano
A cada brasileiro que acredita no seu país
Mesmos decepcionados, permaneçam atentos
Na arquibancada pra a qualquer momento
Emergirá o fim de uma era
O fim da do vermelho gatuno
O encerramento do escarlate bêbado
O enterro do estelionato encarnado
O tempo do Tempo
Sábio amigo, aquele calado que tanto faz
E dele eu tiro os melhores proveitos da vida
É ele que nos dá tantos presentes
E que mesmo moldando marcas no meu rosto
É ele que o enfeita com um grande sorriso
E aquelas urgências só ele acalma
Paixões Ardentes ele extingue
Amores verdadeiros ele floresce
E tudo ele muda, pessoas, amores, famílias
E então ele continua, mesmo sem sua aprovação
E é por isso que sou seu grande amigo
Pois se inimigo eu for, ele continuará passando
E sem aproveitar de seu dom eu estarei, em prantos
Minha vida se transforma, meu rosto se molda
Meus amigos se norteiam, minha família aumenta
Meus objetivos se divergem e meu coração se acomoda
E meu amigo o tempo, continua o mesmo, sempre passando.
ME ESCONDO
Olhando sua foto eu fico apaixonado
E presencial eu fico calado
Mais se você me olhar
Vai ver no meu olhar
Que eu quero te beijar
Quantas loucuras passa na minha mente
Mesmo você longe se faz presente
Porque te guardei no meu pensamento
Pra sempre
Me escondo me escondo
Quando você passa fico vigiando
Me escondo me escondo
Quando você passa fico vigiando
Pra vê essa lindeza de mulher.
Poeta Antonio Luis
muitas vezes sorri calado do seu lado
como um bobo apaixonado
viajei parado em um universo constelado
me vi perdido e desesperado
sentindo o calor dos seus abraços
vendo o brilho do seu olhar
meu corpo nao parava de queimar
e assim que me sinto ao estar do seu lado
bobo
desesperado
apaixonado
louco pra viver
esse amr entre eu e vc.
Precisa ter calma comigo. As vezes pareço frio, calado, distante. Mas todo amor que sinto me acompanha. É o meu jeito meio sem sentido de viver. Aprendi a caminhar sozinho nessa estrada da vida. Sou daquelas pessoas que conversam consigo mesmo e resolve os próprios problemas. E por isso vai parecer que sempre estou bem, com sorriso estampado no rosto, seguindo a vida. E, sendo bem sincero, alegre por essa liberdade de me virar sem precisar pedir socorro a ninguém. Sou daquelas pessoas que é preciso enxergar a alma e isso leva tempo. Sou sempre julgado por que meu humor se confunde com ironia. E, na verdade, é só a minha verdade. Sem máscaras, sem fingimentos e sem esperar agradecimentos. Não peço que me entenda agora, mas torço que respeite quem sou. Porque lá atrás foram os valores dos pais, pessoas, amores, momentos fúteis e conquistas que moldaram quem eu sou. Se chegou até aqui, faça sua parte e se coloque na minha história. Porque agora, meu bem, ela também é sua. Sem mais.
Sem toques
Calado
Me pega de jeito
Me leva
Me ganha
Me atiça !
Sem risos
Sem rosas
Me envolve
Vive
No lado esquerdo
De mim !
09/09/2017
Eis que eu aqui
Calado, esquecido
Perdido e desarvorado
Eis que eu
Escondido às sombras
Nas penumbras do passado
do qual eu me escondia
Sem nem saber
Que o presente também sabia
Brincar de pique-esconde
E mais do que todo mundo
Sabe onde procurar
Por certo
Apesar de distante
Diante dos resultados
Agora a gente também sabe
Que ele esteve sempre perto
Pois
Perante a rapidez da vida
Não havia como estar tão longe
ou se esconder
da hora de ir embora
quando a mãe chamar
Só agora a gente vê
A inútil futilidade
do lugar onde se esconde
Eis-me aqui.
Edson Ricardo Paiva.
O sofrimento causado pela dor é lesivo, em silêncio oculta o desespero, num choro calado de soluço dobrado.
"Chega um momento em que o amor aquieta-se, sofre calado; e no seu silêncio ecoa a mais tênue lembrança de seu fulgor"!
"Chega um momento em que o amor aquieta-se, sofre calado...no silêncio ecoa sua dor e no seu grito declama poesias..."
Nessa sina enganosa
De quem sofre calado
Distante da liberdade
Diante da felicidade
Que muita gente cobiça
Mas a boca não fala
Daquilo que enche o coração
POEMA MADURO
Eu aqui, calado, talhado no meu silencio
a procurar ele e o desvencilhar de mim
Ele, solto ao tempo, navegando canção
a dentro, sem deixar que eu o encontrasse,
até então, tudo que ele queria, era alforria...
E diante desse feito, ele corria pelas ruas
saltava pelas calçadas e jogava pedras
aos alpendres, e as janelas.
As vezes para varias ele jogava pedrinhas
nas poças d'água, só para vê-las pular como
desvairadas piabas.
Outro dia ele fugiu de mim...
Sorrateiro, correu para o horizonte
de pois se escondeu atrás dos montes
Foi apreciar o crepúsculo do sol...
Antes porem, pintou as sete cores
sob o diadema do céu e expandiu fumaças
sob os vales e as nascentes dos rios.
E eu aqui sem saber o que fazer,
na procura que procura...
E nada desse, poema da as caras a mim
... Todavia quando eu procuro,
ele fica daqui, dá li, a se esconder por ai.
E no esconde, esconde eu percebi
que quando ele saltou do caís,
abraçou o mar...
E saiu navegando em seu barco,
era noite e para saciar o seu frio...
Ele rebuçou no lençol prata da lua
e dormiu, navegando em seus sonhos,
e remando em suas saudades...
Depois fugiu por ai se camuflando
em sua diversidade.
Outro dia eu fiquei sabendo
que não adianta eu querê-lo
se ele não me quiser,
e eu pega-lo... Ele fica comigo
mas é como se eu não conseguisse tê-lo.
Antonio Montes
"Meu peito rasgado grito calado.
A voz ecoa no silêncio do vale.
Mesmo fraco, sorriso no rosto.
Sorriso que tinha motivo, hoje busca razões.
Razões pra que? Pra entender?
Entender o que?
Solidão se faz, o destino capaz...
Palavra machuca, atitudes destroem.
Mas quem sabe um dia, um dia qualquer.. volto a ter razões e motivos para sorrir à toa, sem ser por conta de outra pessoa.
Busco em Deus o que os homens não podem me dar.
Fé e esperança, o que me resta.
Meu peito rasgado.. grito em silêncio."