Cair
Traio o mundo, mas não vou me trair. Derrubo quem for, mas não aceito cair. To de pé fluindo, até mudo eu mudo. Apesar de tudo, vou viver sorrindo!
(Música Réus)
Ousar é enfrentar o medo de cair, não ousar é despencar do último andar e ainda achar melhor que correr o risco.
No primeiro dia pensei em me matar. No segundo, em virar padre. No terceiro, em beber até cair. No quarto, pensei em escrever uma carta para Marcela. No quinto, comecei a pensar na Europa e no sexto comecei a sonhar com as noites em Lisboa. Em seis dias Deus fez o mundo e eu refiz o meu.
Nota: Trecho do roteiro do filme "Memórias Póstumas", inspirado no livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis. O roteiro do filme é de André Klotzel e os diálogos são de José Roberto Torero.
...MaisLicença aqui patrão, aqui é a lei do cão, quem sorri aqui, quer ver tu cair
É justo é Deus, o homem não, ouse em me julgar tente a sorte, fi.
Medo pra quê? Desistir fácil é pra quem tem pouco amor a vida. Eu não tenho medo de cair, se eu cair eu levanto, ué, eu tinha medo de andar e hoje em dia eu corro.
Quando tropeçar e cair
E não encontrar forças para se erguer
Olhe a sua volta e veja a dor daqueles
Que jamais conseguiram dá um passo.
Os ímpios estão sujeitos a cair por si mesmos, sem serem derrubados pelas mãos de outros, pois aquele que se detém ou anda por terrenos escorregadios não precisa mais do que seu próprio peso para cair por terra.
"A gente já foi fundo demais, não há mais como cair. De agora em diante, o maior risco que a gente corre é ser feliz."
Era um jardim florido
Quem te deixou secar?
Hoje se julga perdido
Sem ter quem o regar...
Caíram-se as pétalas da flor
Restaram apenas espinhos
O que falta no jardim é amor
Um jardineiro que te dê carinho...
Como antes, passei a ser fria e miseravelmente calculista. Nada mais me faz chorar ou cair, Aprendi a lidar com as perdas, os altos e os baixos. E ironicamente, estou bem. Não nescessáriamente bem, mas pronta para seguir em frente.
Cansei de ter que cair pra aprender, de ser minha própria cobáia, agora aprendo com os erros dos outros.
Se você está no ponto de cair da confiança para a negação, tome alguns momentos para refletir, conversando consigo mesmo.
Se o desânimo lhe bate à porta, em razão de alguma dificuldade, recorde que a dificuldade é sempre uma lição por aproveitar, ao passo que o desânimo nunca auxiliou a ninguém.
Se a irritação lhe cria aborrecimentos, o azedume é simplesmente uma nuvem entre você e a realidade.
Se você cometeu algum erro, isso significa tempo de aprender e não de desistir.
Se outros falharam, eis chegado o instante de mais confiança em Deus e em você mesmo.
Se injúrias apareceram, você encontrou a ocasião de agir e servir mais, conquistando a confiança dos outros.
Se temores lhe invadiram a mente lembre-se de que sem comando seguro, não há máquina que funcione.
Se a enfermidade lhe visita as forças, estará você no grande momento de praticar a sua fé sem desacreditá-la.
Confiança é a sua coragem de superar-se, realizando o melhor ao seu alcance.
Se você está procurando a felicidade pela prática do bem, não perca o seu dia com dúvida e desalento, porque confiando em Deus e em você mesmo, basta seguir em frente com o seu trabalho e você a encontrará.
Muitos já tentaram me derrubar, mas inveja e mau-olhado nenhum serão capazes de me fazer cair e desistir. Eles só me tornam mais forte!
Sem uma procura consciente da beleza, arriscamo-nos a cair num mundo de prazeres que causam dependência e na banalização dos atos de dessacralização, um mundo em que já não se percebe bem por que vale a pena a vida humana.
Toda lágrima que cair por culpa da traição irá regar o fruto da vingança que o destino trará mais tarde!
Cair sempre dói. Entretanto, cabe a você decidir se os tombos da sua vida servirão para algo ou somente para deixar cicatrizes em tua alma.
A vingança é como uma víbora de duas cabeças: enquanto você vê seu inimigo cair, você está envenenando a si mesmo.
(Aang)
Um apaixonado pode cair no cômico tão bem como no trágico, porque, em ambos os casos, está nas mãos do gênio da espécie, que o domina ao ponto de o arrancar a si próprio; os seus atos não estão em proporção com o seu caráter.