Cair
“Se você estiver caído do céu sem paraquedas, pense sempre positivo, há varias possibilidades de sobreviver, uma delas é que você não está caído do céu.”
Hoje eu acordei tão assim, sei lá, disposto a tudo mas sem ânimo pra nada, esperando a solução cair do céu sem nem mesmo erguer a cabeça para procurar, apenas esperando impacientemente...
Você pode escolher cair ou ficar de pé se alguém te magoar, mas a vingança vai te derrubar todas a vezes.
Eu vejo o mundo cair.
De onde irei partir?
Eu vejo o mundo girar.
Aonde irei parar?
Eu vejo o mundo ruir.
Para onde irei fugir?
Eu pressinto a morte chegar.
Como irei escapar?
Se você for cair, caia de pé! Não se curve às dificuldades e não tenha pena de si, enfrente, em frente!
"O fato de cair várias vezes, não significa que você é fraco, mas sim, que você tem forças para se levantar."
Se você cair, trate de levantar mais forte. Levanta dai campeão você consegue. Porque quem aprendeu a andar sabe a importância de ficar em pé.
A aparência se mantém de "nariz em pé" até que os motivos para cair virem estacas que te prendem as articulações.
Me agarro em sentimentos que me elevam a alma,com eles deixo cair as folhas mortas,e me renovo em um novo desabrochar.
As lágrimas que teimam em cair,é quando não suportamos nos fechar e desatamos no choro até expelir tudo que nos pesa na alma.
Como a chuva não cessasse de cair em caudais,
Tiras de tinta começaram a aparecer na fotografia
O tecto da chuva rompera o abrigo da sua alma
E o verde circulava a deriva rompendo as plantas.
Elvira deixara cair seus olhos de objectiva nas
Folhas verdes. Verificava que era sobre elas e como
Elas que sempre olhara a natureza. Ver o real
Em folhas era amá-lo ininterruptamente. Essa
Contiguidade acabara por compor uma rede
Que tinha tanto de próximo como de diferente,
E a chuva não era chuva, transparecia. Eis, pensou.
Por que chove na fotografia, por que chove
Em correntes sobre as folhas?
O poema ensina a cair
sobre os vários solos
desde perder o chão repentino sob os pés
como se perde os sentidos numa
queda de amor, ao encontro
do cabo onde a terra abate e
a fecunda ausência excede
até à queda vinda
da lenta volúpia de cair,
quando a face atinge o solo
numa curva delgada subtil
uma vénia a ninguém de especial
ou especialmente a nós uma homenagem
póstuma.