Cair
Se por ventura eu cair no mar do esquecimento, tente lembrar o quanto eu te fiz sorrir.
Se as circustâncias nos afastou, ou até mesmo o tempo, lembre-se que o que nos separa é um simples clique.
As vezes é preferível não demostrar sentimentos, pelo motivo de não sabermos os sentimentos alheios, mas saiba que você não está na minha lista de amigos por acaso.
Não sou de longe uma pessoa que tenta ser simpática, mas sou de longe alguém que você pode confiar.
INESQUECÍVEL
Ao cair da noite de um sábado, num recanto desta maravilhosa planície, caminhávamos ao som dos pássaros, sentindo a brisa tocando nossa face.
Contornamos o lago, onde os peixes dividem harmoniosamente o espaço com os patos que deslizam sobre as águas.
O sol ainda iluminava o horizonte, deixando o céu alaranjado, misturando sua luz entre as poucas nuvens que pairavam no ar.
Chegamos à varanda de casa, nos acomodamos numa poltrona macia, de onde podíamos contemplar esta maravilha de Deus, esta porção do paraíso.
- Ei olha lá, disse a ela, veja a lua esta surgindo por trás daquela colina. Ela está lindíssima, cheia como nossos olhos ficaram ao ver este espetáculo da natureza.
- Sim, que encantadora ela está, assim como tudo o que nos ronda. Como estas rosas vermelhas deste jardim florido, estes pássaros que cantarolam aos nossos ouvidos, esta brisa que refresca o entardecer.
Passamos um bom tempo curtindo este encanto, contemplando as estrelas que começam a surgir neste céu que até então estava azul, a luz da lua toma conta do ambiente, ela esta assim reluzente.
Entramos na casa, enquanto eu preparo o jantar ela vai se banhar. A água esta bem gostosa, com velas aromáticas ao redor da banheira e sobre a água pétalas de flores do campo, o aroma das velas se funde ao das flores.
- Hum!!!! Que maravilha. – sussurra ela.
Ela pergunta: O que você vai preparar para o jantar?
- Prepararei frango xadrez, macarrão ao molho, arroz branco, salada de tomate decorado com azeitonas e morangos, acompanhados de um delicioso vinho, para sobremesa teremos morangos cobertos com chantili e chocolate raspado sobre eles. Você gosta?
- Sim. Adorei o cardápio.
Sentamos na sala de jantar, toda envidraçada, de onde podemos visualizar a lua refletindo sobre o lago, o vento movimenta a água fazendo com que o reflexo da lua fique com se estivesse flutuando sobre ele.
Deliciamo-nos com o jantar, degustamos nossas taças de vinho e contemplamos a delicia da sobremesa, o doce do chocolate mistura-se ao do morango tornando-os ainda mais irresistíveis.
Deitamos no enorme e confortável tapete da sala e assistimos ao filme “Segundas Intenções”, enquanto terminávamos de saborear o vinho. A lua continuava sua caminhada pela noite, iluminando o lago, a grama, o jardim, tudo resplandece, tudo brilha e nossos olhos se encantam com este espetáculo.
Estamos tão próximos que posso sentir sua respiração, seu coração pulsando num ritmo acelerado, abraço você trazendo-a ainda mais perto, nossos lábios se tocam, quase não acredito, desde a primeira vez que te vi este era meu grande desejo, tocar seus lábios com os meus. Entregamo-nos completamente, numa sintonia impar.
Tudo isso é encantador, o seu perfume, sua pele, seu olhar... Ah seu olhar sorridente, que deixa a alma tão contente e faz a vida mudar tão de repente.
A madrugada chega tudo silencia. Somente, tão somente, ouvimos uma gostosa sinfonia, que chega aos nossos ouvidos, trazendo paz, sossego e alegria.
A lua se vai, o sol começa a mostrar seus primeiros raios, os pássaros se divertem no jardim, o beija-flor, a este lindo beija-flor, colhe o néctar e sai voando como se estivesse bailando.
E este momento que era para ser um simples jantar, tornou-se como num passe de mágica, mais rápido que um piscar de olhos, em algo INESQUECÍVEL.
UMA NOITE MARAVILHOSA.
Ao cair da noite o frio do rigoroso inverno estava quase congelando tudo ao ar livre. Todos andavam bem agasalhados, protegidos do frio intenso. O vento sul parecia cortar os lábios.
Depois de um longo dia de trabalho na roça, cuidando da plantação de milho, ele ensila seu lindo cavalo preto com as patas brancas, o pêlo do animal reluz com o brilho da lua cheia. Antes de sair pega seu poncho preto, seu chapéu cinza escuro e uma caixinha vermelha aveludada e a coloca no bolso do casaco.
Sai cavalgando noite afora, pelos estreitos caminhos da fazenda, subindo e descendo colinas, atravessando riachos e a lua o acompanha neste desbravar noturno. Uma estrela o conduz para junto de sua amada, pouco importa o quanto frio está fazendo, o que ele mais quer é encontrar aquela que seu coração escolheu para preencher todos os espaços em sua vida.
E assim ele foi, cavalgando por horas nesta noite estrelada e enluarada, e depois de um longo tempo cortando as terras de varias fazendas e bosques, transpondo por vários obstáculos, quase intransponíveis, ele avista o pequeno rancho, iluminado na porta por um lampião.
Lá dentro sua amada lhe espera com o fogão a lenha aceso, para aquecer seu corpo. Ele desce e amarra seu cavalo ao lado do rancho, adentra pela porta dos fundos que chega até a cozinha, onde o fogão a lenha esta fumegando e aquecendo o ar que toca seus corpos.
Ela serve um copo de chocolate quente, eles deitam-se no aconchegante sofá-cama próximo à lareira, deliciam-se com o chocolate quente e ficam juntinhos sentindo o pulsar de seus corações. Ele pega a caixinha que estava escondida no seu casaco e entrega a ela. Ao abrir, seus olhos brilham de encantamento com a linda aliança que ele trouxe, estava propondo casamento, ela sem titubear aceitou e entregou-se a ele de corpo e alma.
Ficam juntos por horas, descobrindo-se, deliciando-se, amando-se, sem medos nem culpas, esquecendo seus problemas e suas angustias, contemplando-se neste clima maravilhoso, onde o fulgor dos seus desejos aflora esplendorosamente.
A madrugada chega e eles estão num sono tranqüilo, abraçados, bem pertinho. O vento assovia lá fora, os pássaros escondem-se entre as folhas das arvores, tentando se aquecerem, a lenha queima impetuosamente no fogão e na lareira, espalhando pelo rancho seu calor que se funde o sentimento dos dois, o mais puro amor.
O sol começa a iluminar o céu com seus imponentes raios, ele toma seu cavalo e volta radiante como o sol, trilhando por horas seu caminho por entre as fazendas e bosques até chegar a seu trabalho e mesmo cansado da viagem, encontra forças para trabalhar como nunca, pois estava abastecido de uma energia maravilhosa, a certeza do amor daquela mulher.
E assim foi levando a vida, morando longe, cavalgando varias vezes para encontrar sua amada, até o dia em que conseguiu comprar uma bela fazenda, construíram uma casa e a transformaram num feliz lar, onde viveram aquele imenso amor...
DANDO UM JEITO NA ALMA
Lembranças...
É como a marca que a brasa deixa na pele, depois de cair acidentalmente, ou não.Lembranças são poderosas!
Elas tem o poder de sustentar um amor por toda uma vida, ou apagá-lo de vez; pode devolver a vida, ou tirá-la de vez. Lembranças que fazem sorrir, chorar, ter medo, desespero, borboletas no estômago, raiva, arrependimento, desejos, ou, simplesmente, não nos causam nada.
Quem me conhece sabe que as lembraças me acompanham e costumam me monitorar, no entanto, elas me incentivam a escrever o que eu sinto de uma maneira quase concreta e abstrata.
Hoje, as lembranças me impulsionam a seguir meus sonhos, a ser persistente, teimosa, a conquistar aquilo que eu acredito e a acreditar naquilo que eu sonho.
Mas são essas mesmas lembranças que me fazem chorar agarrada ao meu travesseiro "meia-lua", que me fazem ter medo do escuro e, muitas vezes, procurar abrigo num aperto de mão, num olhar.
Todas as vezes que trilho um caminho diferente, que não sei onde vai dar, as lembranças voltam e, junto, trazem o medo. Aí, eu procuro descobrir pra onde aquele caminho vai me levar e, eu defino uma trajetória e presumo tudo o que vai acontecer e como eu devo agir.
Mas eu nunca aprendo!
Sempre que faço isso, as coisas saem do meu controle e, eu ajo impulsivamente por não saber como agir. Consequentemente, alguns sonhos ficam machucados, outros, traumatizados, e eles se escondem na gaveta do criado mudo perto da janela, no canto da minha alma.
E, eu, sem notar as suas faltas, não me importo. Às vezes, algumas pessoas se importam e perguntam por eles, eu finjo não saber, mas, no fundo, eu posso sentir o cheiro deles apodrecendo trancados ali, naquela gaveta, infectando toda a minha alma.
Sonhos são como borboletas, eles devem ser livres para pousar em nosso ombro no tempo certo.
Eu andei dando um "jeito" na minha alma.
Desde a última vez que aquele vendaval destruiu quase tudo, eu não tinha voltado lá. As janelas estavam abertas, alguns vidros quebrados e estilhaçados no chão. "...certas bençãos de Deus entram estilhaçando todas as vidraças." O vaso que ficava no cantoda minha alma estava quebrado, alguns sonhos já podres, as últimas tulipas que eu havia colocado para enfeitar a minha alma estavam no chão.
Era hora de arrumar tudo aquilo!
Já havia se passado tempo suficiente para que eu criasse força e coragem para ver o estrago que aquele vendaval havia feito. Cada caco de vidro, cada sonho, cada restinho de tulipa, me trazia lembranças de bons momentos que eu não queria ter vivido.
Os bons momentos são como anestesia, que impedem que a dor seja sentida e que nos faça ter ilusão de que não vai doer.
Os bons momentos impedem que você pense e perceba que vai sofrer, que vai ser difícil esquecer.
Varri o chão da minha alma, joguei os cacos, os sonhos apodrecso e os restos de tulipas. Troquei as vidraças, colhi outras flores e coloquei outro vaso no canto da minha alma.
Quem vê a minha alma agora, não imagina o quanto aquele vendaval feriu e bagunçou tudo o que eu havia arrumado com tanto amor.
As lembranças não me fazem esquecer. E isso é bom! Só assim eu posso dar valor a minha alma, em como é bom vê-la arrumada, com cheiro de flores e com a leve brisa entrando pelas vidraças. E, o melhor, eu não espero mais que me tragam flores, eu mesma as colho e enfeito a minha alma. Porque, para a gente se sentir bem, só depende da gente.
As piores coisas que provei
Beber água sem ter sede
Pedir algo envergonhada
Cair de noite da rede
Mentir por que fui forçada
Dormir sentindo fome
Aguentar choro calada
Ser traída pelo homem
Por quem era apaixonada
Vou subir o mais alto possível, mais não vou esquecer de manter minha base, pois quando eu cair vou saber onde me apoiar
Amor, uma palavra comum.
Mais quando usado com sentimendo, nao a nada q nos faz cair.
Esquecemos os problemas, as dificuldades se vao.
Quando as pessoas te derem
Um empurrão ao longo de sua vida
E você cair...
Não se irrite,apenas levante com cuidado
Pois assim,terá tempo de olhar
O quanto você derrubou lá atraz.
saiba que anos podem se passar esterals podem cair no mar
mais o amor que sinto por vc sempre comigo estará
mais se vc não me amar
talves não saberei oq fazer irei te entender
pois saiba que no amor paciencia tem que se ter
e se presisar lhe esperarei e como um fluto ficarei
esperando que venha me colher
mais as vezes s não for da vontade de Deus não é
e vc e eu num poderemos fazer nada porem só iremos descobrir se tentarmos
saiba que nunca te esqueserei nunca me chatearei com qualquer desisão que tomar
pois quem ama sabe esperar ou deixar a outra amar mesmo sem que seja com quem eu mesmo sonhar
Liberte-se! Volte a ser criança. A criança é livre, não tem medo de cair, de ser criticada. Por isso ela aprende rápido, se livra do que é ruim. A criança não teoriza, não se atrapalha. Sem voltarmos a ser crianças não conseguiremos abir espaço para o novo, nos livrarmos das amarras e dar asas à imaginação, nos abrirmos para a transformação.
O amor é subtileza,
Não deixa a dúvida pairar,
Deixa cair vãos,
Abre os braços à paz,
E se faz gratidão
A mulher medíocre na vida de um grande homem, soaria como uma pesada âncora a cair no mar. Que amarrada aos seus pés o arrasta para as profundezas do mar profundo.
Analisando cuidadosamente o caminho da política
Não vou cair na “onda” de votar em um ou outro só porque todos dizem que vão fazer isto ou aquilo: não gosto de onda; gosto de razão. Por isso, vou continuar analisando até o último momento.
Dissabores?...
Ora, seja o ramo que deixa cair as folhas secas
e entrega-se por inteiro, incondicionalmente,
ao inevitável vicejar da primavera!
Não deixarei com que sua arrogância faça cair lágrimas dos meus olhos, pois o meu sorriso vale mais do que mil lágrimas!
É como o cair de uma folha deixada para trás após uma tempestade, é como caminhar sem andar, é como bater sem pulsar, é como acordar sem abrir os olhos que me sinto sem você.