Cair
"Quem Cala Consente"!
Calar é consentir o que fez, seja certo ou errado! não cair no silêncio é defender-se de várias suposições e acusações indesejáveis, e que são falsas sobre sua vida! Vamos, defenda-se! "Quem cala consente"!
Se a base de seu casamento é Deus, nunca O remova de sua vida. Pois se a base cair , toda estrutura cai junto , e é grande a sua ruína.
O medo é uma prisão voluntária
Retire o medo da sua vida ... ouse, mergulhe ... se cair levante, olhe adiante. Faça uma "faxina" na sua mente, elimine as falsas e antigas crenças. É preciso dar o primeiro passo ... ele é sua responsabilidade e está sob seu comando. Não terceirize seu sucesso!!! Quando você começou a andar, certamente alguém segurava sua mão, mas o comando de seus pequeninos pés, eram seus. Então retome a coragem que você talvez tenha esquecido lá atrás ... perdida nas falsas crenças que nos cercam ao longo da vida: "você não pode", "você não vai conseguir" ... SIM, você deu os primeiros passos, caiu, teve alguns arranhões, mas levantou e andou. O medo é uma prisão VOLUNTÁRIA ... então faça sua parte, retome o comando, que o Universo lhe dará a parte que complementa ...
" Sabe aquele teu sonho de me
ver de cabeça baixa? Esqueca!
não deixarei cair a minha coroa,
nem regarei o solo com minhas lágrimas.
no chão nada meu verás senão minhas
pegadas, pois sempre firme seguirei."
Há muitos amigos por aí
Mas poucos a estender a mão
Principalmente quando cair
Num fosso fundo de solidão.
Há uma espécie humana de cibernéticos no desuso da razão ao cair na anorexia mental de suas paixões neo-narcísicas
Eu acrescentaria ainda que eu gosto de cair nesse abismo. Creio que só assim a minha intuição de super-homem pode existir.
Foi preciso adentrar o túnel negro pelo qual acessava-se o poço
para eu cair na real e compreender que o poço não tem fundo - é apenas
o vazio abismal e sombrio em sua negritude tenebrosa e mortal. Foi então
que eu me voltei para meus dons naturais - dádivas de Deus -, e percebi
que neles residia meu resgate e minha salvação. Neles estavam a luz da
vida, e não podiam mais ser ignorados. Ou eu recorria a eles em busca
de abrigo e socorro naquele momento crucial, ou indubitável, inequívoca
e iminentemente sucumbiria ao caos absoluto numa sarjeta qualquer da vida.
Era enfim o tudo ou o nada. A sorte estava lançada para mim. Não tinha mais
como ignorar a covardia e o medo mórbidos que sempre haviam comandado
meus passos numa negativa constante e cega, resumidos num prazer doentio
e compassivo com a indolência que conduz à pobreza, ao desprezo dos
homens e à condenação dos deuses.
Cair, levantar... Errar, acertar...
Desanimar e animar!
Quantas vezes necessitar
devemos Recomeçar!
Sonhar é preciso.
Renova as forças e somente sonhando
iremos em busca de nossos objetivos.
"Viver é sentir, sobreviver é resistir, lutar é decisão, cair é descuido, levantar é obrigação, desistir é covardia, crescer é aprender, perdoar é recomeçar, amar é dedicação, ignorar é tolice, carinho é cuidado, bom senso é cautela, permitir é generosidade, acreditar é necessidade, compreender tudo isso é inteligência". ( Luciano silva).
Prometo te querer
até o amor cair doente, doente.
Prefiro, então, partir
a tempo de poder
a gente se desvencilhar da gente.
Depois de te perder, te encontro
com certeza.
Talvez, num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada, nada aconteceu;
apenas seguirei, como encantado,
ao lado teu.
Escritor Solitário
No cair da noite, o sussurro abafado paralisa a voz enfraquecida, e vão surgindo as primeiras palavras rabiscadas em um papel qualquer, que esvaziam da mente os pensamentos turbados e abranda a dor do coração ferido.
O papel e a caneta tornam-se amigos fieis das longas horas de solidão e vazio, onde por companhia, só se têm um travesseiro macio e salobras gotas quentes de lágrimas inocentes.
O tempo passa, e com ele se vão o encanto e a magia de um sonho fascinante, eternizando a força robusta do desejo frustrado.
As promessas de amor eterno são como nuvens escuras durante as tempestades fortes, que vem rapidamente, para tão logo partirem para sempre.
O vento forte sopra lá fora, uivando como uma música triste a embalar a melancolia do escritor, que mesmo não a vendo, escuta o som de sua voz o consolando no seu desafeto.
Toda a sua tristeza desaba nas vogais e consoantes como um furacão, que na formação das palavras, o transporta à um lugar seguro e feliz do mundo do faz de conta.
Amortiça a dor com a alegria das suas frases, que no momento tornaram-se o seu único e mais precioso tesouro.
E por companhia, só raça e a profunda solidão, que nos braços da saudade, e na melodia de fundo, reflete em seus versos poéticos, coragem e ousadia.
Nasce o sol, esconde a lua, inicia mais um dia, na aflição desse escritor, que para esquecer a sua dor, mistura música e cor, e na ternura de sua pena, a sua alma pequena, se cura com outro amor.