Frases de Caio Fernando Abreu

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Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato e diz: não quero mais.

Eu ando tomando o rumo certo agora, me deseje sorte!

Estou tirando férias, dando um tempo disso, chega de amar, chega de me doar, chega de me doer... Pelo menos por enquanto.

Não existe nada de mais esterilizante do que a perfeição de não se querer nada além do que está à nossa volta.

Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.

Ela deixou que a mão dele descesse até abaixo da cintura dela. E numa batida mais forte da percussão, num rodopio, girando juntos, ela pediu: - Deixa eu cuidar de você. Ele disse: - Deixo.

Você sabia que, em tcheco, amor é laska? Não é perfeito?

Eu, cansei. Já não estou mais na idade... O que importa é que você entra por um ouvido meu e sai pelo outro, sabia? Você não fica. você não marca. Eu sei que fico em você...

Só uma coisa era fundamental e dificílima: acreditar!

Acho que a gente tem que vencer. Ou lutar. E ficar bem. Feliz. Criar. Fazer. Se mexer. Odeio autodestruição.

Tenho dias lindos, mesmo quietinhos.

Sabe quando você lembra do sorriso dele, e involuntariamente você sorri também? Então...

Porque nada volta a ser como era antes. Depois que algo é quebrado sempre vão existir marcas que vão provar que algo esteve errado. Não existem segundas chances quando um coração é magoado. Não existem outras oportunidades para algo que se deixou passar.

Eu já não tenho mais idade para fazer de conta. Eu não quero fingir. Eu não posso fingir que isso aqui é um castelo, que nós somos mágicos e encantados.

Nós vamos nos ver, nós vamos conversar, sair juntos, provavelmente nos tocar — e de repente tudo pode realmente ser. Ou não.

Apaixone-se quando estiver pronto, não quando estiver solitário.

Alguma coisa em mim não consegue desistir de você. Mesmo depois de todos os fracassos. E tento, tento.

Estou cada vez mais bossa-nova, espiritualmente sentado num banquinho, com o violão no colo. Deus, como eu quero paz.

E era por isso que ela gostava daqueles (a)braços. Os apertados. Porque era ali. Era ali que ela encontrava tudo o que tinha de mais bonito.

Seria apenas mais uma história, se não tivesse tocado a alma.