Frases de Caio Fernando Abreu

Mas o sorriso (...) ah, esse resistirá a todas as ciladas do tempo.

Permita-se ser feliz sempre, sem se importar como, onde ou quando, a vida não para, não perca tempo para fazer, ter e viver algo.

Tento me concentrar numa daquelas sensações antigas como alegria ou fé ou esperança. Mas só fico aqui parado, sem sentir nada, sem pedir nada, sem querer nada.

A vida não é apagável, pensei. Nem volta atrás. Ainda não construíram a máquina do tempo. Ninguém virá em meu socorro. Faz tanto tempo que invento meus próprios dias. Preciso começar por algum ponto.

Mas tudo bem, estou calmo e ponderado, embora a vontade seja de agredir todo mundo, dizer meia dúzia de verdades e sair pisando duro.

Foi bom demais te conhecer. Me deu uma fé, uma energia. Sei lá. Amizade é tudo.

Querida mãe, querido pai, não sei mais conviver com as pessoas. Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”.

Existem pessoas, que de uma certa forma mágica, permanecem em nosso coração apesar da distância e também das circunstâncias.

Mas para mim não importava o que se fora. Queria o passo à frente.

Como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida.

Você sempre viveu sem ele, e continuará vivendo. Me poupe do drama.

Perdi aquela necessidade juvenil de me apaixonar toda semana.

Você não vai encontrar caminho nenhum fora de você. E você sabe disso. O caminho é in, não off.

Há sempre uma pessoa na sua vida, a qual, não importa o que ela faça com você, você apenas não pode deixá-la ir.

Eu queria que não fosse assim, que não tivesse sido assim. Mas não consegui evitar. A semente recusava-se a vir à tona, eu nem sempre tinha tempo ou vontade de regá-la, e não chovia mais – foi isso que aconteceu.

Agora nós vamos viver juntos e ser felizes para sempre. vamos ter girassóis no terraço, passarinhos na varanda, almofadas macias, vinhos e queijos todas as noites.

Eu chorava, no começo eu chorava e não entendia, apenas não entendia, e não entender dói, e a dor fazia com que eu chorasse, no começo.

Manda-me tudo pelo vento: envolto em nuvens, selado com estrelas tingido de arco-íris, molhado de infinito, lacrado de oriente, se encontrares.

A moça levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário: por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência.

Não estou disposta a sofrer, desculpa. Eu te amo, mas eu tenho que ir. Eu tenho sonhos, mas não agora. Um beijo. Até um dia. (...) Agora durma. O dia amanhã será cheio.