Frases com cadeira
O Artista
Sentado em uma cadeira na platéia.
Esperando o cantor chegar.
Olho para todos os lados procurando,
Aquele tão prometido e talentoso cantor,
Que naquela noite irá cantar.
Quando todos, já estavam sem paciência,
Chega ele de violão na mão.
Óculos no rosto
E roupa adequada.
Começando então a arrumar
Seus equipamentos.
Depois de esperar um longo tempo,
A platéia se encanta,
Com a voz doce e suave do astro da noite.
Cantando uma incrível balada de louco,
Que só ele sabia cantar.
Com um toque suave,
Aquele menino homem,
Começa a destrinchar seu violão.
E conduz, belas canções, aos nossos ouvidos.
Acostumados a ouvir musicas em vão.
Quando acaba aquela linda apresentação,
Todos tiram o pé do chão,
E pedem mais uma música.
Ele, então, volta com seu belo violão.
E toca mais uma bela canção.
Que com sua voz doce,
Nos deixa repleto de emoção.
O homem mau vive escondido atrás de uma mesa sentado numa cadeira de couro.Ele veste terno e gravata, ele nos esmaga com mãos de ferro.
O ENCONTRO
Sem perceber que a vida é bela tava ali sentado ao lado dela, na cadeira de bar sobre a mesa nossas vidas exposta em palavras tendo como teto o céu estrelado, noite de sereno com a brisa fria, que momento não avia agonia sim alegria, meu coração bateu tão forte quando toquei as mãos dela e meus olhos olhavam para ela com tanta admiração que as pupilas dilatam, a noite acabou não fizemos amor apenas semeamos o desejo com Um beijo.
Sentado na cadeira,
Vejo uma linda estrela.
Olhando aquela clareira,
Sinto você aqui na beira.
Mas, que besteira,
Maneira, na eira,
Da Leira, com sol na moleira.
Literatura brasileira,
Quero deixar meu nome na mesa,
Chubsco, é nação hospitaleira,
Afro-brasileira, Maçarico-de-coleira,
Pauleira, só não tenho vida fuleira,
Filho de arrumadeira,
Levamos na leveza,
Tipo prateleira,
Maria-cavaleira,
A Rainha do meu lar.
Sentado em minha cadeira, nem vejo dia passar, quando dou por mim, é hora de repousar.
Aqueco, o meu chuveiro em seguida tomo um banho, quando saio do banho, me ceia vou esquentar, aí que eu me lembro: da rainha do meu lar.
A saudade bate forte, sinto meu coração arder,
que saudade minha amada eu tenho de você.
Maturidade
Sentado numa cadeira de balanço, daquelas de madeira em que se escuta o ruída de coisa velha a cada chacoalhada, passava as tardes quase sempre frias e secas daquele inverno de Moscou.
O movimento do corpo, outrora em zigue-zague portando um discurso eloquente e apaixonado na sala 18 da Faculdade de Letras e FIlosofia, passou a ser as carícias na barba e rotineiras idas a cozinha sacar um café na máquina de fazer expresso, ganho de seus alunos no quando de sua aposentadoria.
A propósito de seus alunos, que antes o assistiam com tamanho entusiasmo e devoção, tinha a companhia de uma criança naquelas tardes aparentemente pacíficas. Era como se, no fim da vida, oferecesse a alguém sua experiência, mas ganhando, em contrapartida, o ânimo e potência de vida que o café já não lhe dava mais. A criança gritava, pulava, mordia, beliscava, o fazia rir como naqueles velhos tempos que lhe eram permitidas as estripolias.
As tarde frias e pacíficas, assim como a demência nunca o habitara. Não se sabe se era o velho que voltara a criança, ou se falava a criança que habitava o velho.
Mas um dia igual sentado na mesma cadeira velha ouvindo o tic tac do relógio, e olhando para o nada
É tudo tão estranho que é notável o vazio pelos cantos dessa casa
Me vejo sempre distante que nem um café forte consegue sacudir essa mente cansada
Isso parece solidão, mas sempre acho que é bem mais que isso.
A luz artificial das telas brilha cegamente em meus olhos.
Estou sentado em uma cadeira, imóvel, olhando para o nada.
Meu corpo está entorpecido, minha mente está vazia.
Parece que estou vivendo em um sonho.
Tudo ao meu redor é artificial, falso.
As pessoas são máscaras, as emoções são simuladas.
A pureza e a inocência humanas estão perdidas.
A tecnologia nos transformou em máquinas, automatizadas e sem alma.
Estamos presos em uma sociedade verticalizada, onde as pessoas são divididas em classes e hierarquias.
Somos controlados por algoritmos e algoritmos.
Não há mais espaço para a criatividade, a individualidade.
Somos todos iguais, todos iguais.
Estou cansado.
Estou cansado de um mundo artificial.
Eu quero voltar...
Voltar para a natureza
Para o mundo real.
Quero sentir o sol na minha pele e o vento nos meus cabelos.
Quero sentir a vida dentro de mim.
O absurdo começa nisso, você está na reunião e não ter nenhum lugar para sentar-se, cada mestre em uma cadeira, e seus bens folgados na outra.
Inevitável
Não vou gastar minhas energias pedindo para que vá embora. Então puxe a cadeira e se acomode dona tristeza, pois tudo que chega tem sua hora pra voltar. Aceita um cigarro?
Muitos esperam somente um deslize para puxar o seu tapete, mas alguns sabiamente puxam a cadeira para evitar a queda
Cadeira de balanço
Num canto da varanda
em meio a vasos e pilastras
a cadeira de balanço mágica
onde vovó tirava a sesta
Momento único do dia
onde tarefas diminuíam
um luxo ali ficar um pouco
cochilando em venturas mil
Velha cadeira de balanço
em seu molejo natural,
impressão de que a vida era só aquilo,
um espreitar o céu e sonhar
viajando entre nuvens
ouvindo passarinhos na tarde
que dengosa seguia
ah...vovó que saudade imensa
desse tempo onde tudo era apenas
despreocupação e magia !
Perigo algum é maior, para a sociedade, do que está alguém no colégio com a aparência de aluno e não ser um aluno de objetivo.Tem preguiça de trazer para escola o livro que ganhou. O convite para lanchar de graça é o maior motivo para largar o professor falando sozinho e sair correndo derrubando as cadeiras e messas. Esses vão deixar a bicicleta, que ganharam do governo em casa, e virão para escola a pé com preguiça de pedalar. Outros vão descaracterizá-la para disfarça que não estão no grupo dos tais... Eu nunca vi um ciclista comum de capacete. Vai desperdiçar dinheiro assim para lá, governo maldito!
É aquela história: não se senta em cadeira ocupada, muito menos se coloca parafuso onde já tem. Fica a dica !
CORAÇÃO CHEIO:
Naquilo que empenhamos todas as nossas forças, revela justamente o que é que ocupa o nosso coração.
RESPONDA:
Quem está assentado na cadeira do teu coração?
AVALIANDO O CORAÇÃO:
O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração (Lucas 6:45).
NÃO SE ENQUADRE:
Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim (Mateus 15:8).
O preço de um sorriso
Dizem que um sorriso não custa nada.
Custa sim, e, bastante.
Quanto custa, então?
O meu vale:
Algumas dolorosas horas na cadeira da minha dentista
E uma considerável quantia subtraída da minha conta bancária.
“Ou você diz o que eu quero saber ou esse interruptor* vai ficar ligado até cortarem a eletricidade por falta de pagamento!”
*da cadeira elétrica
Bryan Mills - Liam Neeson