Frases com cadeira
Passar o dia todo sentada numa cadeira de escritório não causa emorroida e sim hernia de disco ou bico de papagaio!
Que susto !
Um dia eu estava sentada na cadeira de balanço, que fica na sala, lendo um livro, e do nada eu saio de si, começo a ver o oposto da minha situação sentimental, é como se tudo virasse flores do nada assim, e eu chego a pensar :
- Como isso esta a acontecer comigo, logo a mim ?
Fico feito uma louca sem saber o que fazer, derramo lágrimas em minha face no momento em que eu vejo coisas na minha frente, tento ficar calma e transparecer que estou bem, mas não consigo, por quê eu fiquei em choque, estataláda e nem a cadeira que é de balanço chega a balançar, e fico ali sentada, volto a ler o livro como se nada estivesse acontecendo, não sei só sei que parei de ler liguei a TV e isso tudo exitou minh'alma deixando-a alerta para as situações de pavor e medo constante que acontece na madrugada, eu não sei se gostei do que ouve, ou se admirei a bela paisagem, ou se derramei lágrimas de desespero, só sei que eu não entendo o que esta a vendo comigo.
A mesma música, a mesma cadeira e o mesmo cheiro. Tenho passado assim as minhas férias: sentada em frente ao computador, escrevendo, desabafando. Eu até queria que fosse mais emocionamente, mas por enquanto não tenho escolha. Parei de esperar tanto, de querer tanto que as coisas aconteçam do jeito que eu quero. Se for pra ser, que seja!
Por que eu estou aqui sentada nessa cadeira de frente com o computador?Eu não devia estar fazendo algo de melhor?Meus pais sempre dizem ''Sai desse computador e vai estudar Isabela!''(Já perdi as contas de quantas vezes essa mesma frase foi dita). Nunca ouço os meus pais, mas sei que eles estão sempre certos. Eu que sou sempre a errada. Sempre.
Por que eu não me levanto daqui agora e digo pra mim mesma: ''Nunca mais usarei a internet para diversão, esta que está me destruindo''. Mas não, eu continuo aqui.
Vejo que se eu não enxergar de vez o que está me acontecendo, as oportunidades que estão surgindo irão ser desperdiçadas. Preciso me livrar desse vício que se chama: Internet.
Preciso tomar um rumo na minha vida. Estudar mais, para que um dia eu me orgulhe de mim mesma, para que eu orgulhe os meus próprios pais. Já pensou eu ver o meu nome na lista de aprovados nos vestibulares. É o que eu mais quero nesse ano. Mas tudo depende da minha bendita força de vontade e a extinção da minha preguiça e de todo o desanimo. É de extrema urgência que eu me afaste das coisas que não estão me fazendo bem. Só assim vou saber o meu grande potencial.
Você já parou pra pensar que quando estiver bem velhinha você vai estar sentada na sua cadeira, e vai lembrar de mim?
e você vai perceber o erro que cometeu ao me perder?
Sentada numa cadeira em frente a janela,
Vendo o dia amanhecer,
Do oitavo andar,
O oitavo é onde tudo acontece,
Nas músicas na vida, na poesia,
Pensando,
Pensando em ter par,
Ter uma companhia.
Cansada de ser só minha,
Mas penso que nem toda companhia é companhia.
Vai chegar meu dia,
As vezes é só um corpo ali,
Parado ao seu lado, triste, cansado,
Como um manequim de loja,
Ali calado,
Tão chato,
Quero alguém afim,
De longas conversas,
Até mesmo desconexas.
Vendo o sol amanhecer o dia,
Com toda alegria,
Aqui,
Da janela do oitavo andar,
Onde tudo acontece...
No mundo,
Na música,
E em minha poesia.
Bom dia!
Hoje amanheci com o dia...
Sentada em uma cadeira na cozinha, ela olhava fixamente para a pia onde a torneira pingava algumas gotas de água, em seguida, olhou para a janela. Estava amanhecendo. Eloisa estava sentada ali desde as 3h da manhã, sofria de insônia. Os olhos de Eloisa assustados e pálidos como os dias de inverno, chocavam-se exaustos com o sol que estava a surgir, eles ardiam e imploravam por uma noite de descanço mas a mente de Eloisa não, sua mente era um oceano de pensamentos aleatórios. Eloisa nunca soube nadar.
“Sentada em uma cadeira de balanço, estava sentindo a brisa daquele lugar maravilhoso, me vejo a 100 anos, meio tenso não? Sim foi tenso, eu na hora tomei um susto com meu pensamento, eu podia ter imaginado, com meu futuro marido, ele bem velhinho e eu também, de mão dadas como se o tempo não passasse para nós nem o nosso amor, mais eu imaginei sozinha, em um mundo que só existia eu e mais eu, e na hora uma lagrima seca cai em meus rosto ressecado, mais apenas uma lagrima mesmo, depois novamente secou meus olhos, depois acordo na realidade, e tomo um susto com aquele vento ordinário, mais vejo que a vida e bem mais bela do que qualquer sonho, ou hipótese de o que seria daqui a 100 anos.
A criança, sentada na cadeira enorme para seu tamanho , tenta em vão tocar o chão com os pés .
Não tenha pressa pequeno !
Quando crescer, nós, adultos chatos, iremos te obrigar a ter sempre os pés no chão .
O que estou fazendo?
Nem te conto face!
Sentada, preguiçosamente, numa confortável cadeira (aquelas com cordão de nylon colorido).
Só a varanda está iluminada, além disso um breu total.
Sequer uma estrela no céu!
Um ganso grasnando por perto, uma vaca berrando ao longe.
No mais, grilos "crililando" uma sinfonia de uma nota só....
Ah
O que estou fazendo?
Nem te conto face!
Sentada, preguiçosamente, numa confortável cadeira (aquelas com cordão de nylon colorido).
Só a varanda está iluminada, além disso um breu total.
Sequer uma estrela no céu!
Um ganso grasnando por perto, uma vaca berrando ao longe.
No mais, grilos "crililando" uma sinfonia de uma nota só....
Ah, e nas mãos um celular... teclando...teclando...--
me - ((*_*)) 15/01/2015
mel - ((*_*))
me
O que estou fazendo?
Nem te conto!
Sentada, preguiçosamente, numa confortável cadeira (aquelas com cordão de nylon colorido).
Só a varanda está iluminada, além disso um breu total.
Sequer uma estrela no céu!
Gansos grasnando por perto, uma vaca berrando ao longe.
No mais, grilos "crililando" uma sinfonia de uma nota só....
Ah, e nas mãos um celular... teclando...teclando...
mel - ((*_*))
(...) Ela o esperava sentada numa cadeira branca, entalhada em ferro batido, com desenhos vitorianos assimétricos nos pés. Em cima da mesa, uma xícara branca de café soltava fumaça em caracol. Aos seus pés, vários pombos de diferentes cores brigavam por migalhas de torradas caídas no chão. Se ouvia ao fundo "Charles Azsnavour" cantando uma versão doce de "La Bohème", enquanto ela observava o Arco do Triunfo e os inúmeros carros que cruzavam a Champs-Élysées. Ela olhava o relógio e nele marcava 18 horas. Ela começou a sentir um frio que vinha de dentro e que lhe atravessava a espinha. Faltava pouco, ela pensou. Abriu sua bolsa, retirou um batom, um pequeno espelho, e enquanto olhava seus lábios através dele, seus olhos, de relance, viram um moço usando uma calça jeans e uma camisa bege vindo de longe, olhando firmemente na sua direção. Seu corpo se arrepiou, seu coração bateu forte, um suor nas mãos pelo excesso de nervosismo. Ele carregava em suas mãos um buquê de margaridas coloridas, e nos olhos toda altivez de um encontro aguardado há anos. Seus passos eram apressados e podia ser ouvido de longe o barulho de seus tênis azuis tocando o chão da calçada. Era ele, tinha de ser ele, ela pensou. De repente, ele parou na sua frente e disse:
_Tá me esperando há muito tempo?
E ela, com olhos parados no tempo, um nó na garganta e com um doce sorriso nos lábios, disse:
_ A minha vida toda.
Ricardo F.
"A noite havia passado longamente e ele estava dormindo. Eu estava sentada em sua cadeira perto da porta observando seu sono gracioso e tão diferente quanto os que eu já vi.
Era tão bom vê-lo dormir, parece uma paz, eu pensando, “como eu queria estar ali no momento!”. Mas é impossível. Nesse instante tudo é impossível para mim."
A complexidade religiosa está sentada na cadeira de réu na agressão à simplicidade do evangelho e à espiritualidade autêntica
Enquanto ela observava os ponteiros do relógio pela madrugada, sentada em uma cadeira de balanço com seus rolos de tricô a tiracolo, lembrava da vida e de todos os momentos que passaram como em um piscar de olhos. Lembrava das crianças pequenas correndo pela rua em frente da casa que por anos viveu e que hoje já não estão mais pois seguiram suas vidas e aparecem de vez em quando para uma visita, querendo saber mais da sua saúde do que da sua própria vida. Lembrava dos amigos, dos ainda vivos e presentes e daqueles que não estavam mais ali, para dar um sorriso, uma risada ou uma palavra de conforto. Lembrava ela dos amores que teve, alguns ruins, outros bons, outros que deixaram algumas marcas e por fim do amor inesquecível. Lembrava que tiveras em outro tempo quando a sua faceta se fazia menina, jamais dispensada seria por tão belo corpo esbelto que se tinha. Ela lembrava de tudo e tudo que a cada momento ia ficando mais distante e perdendo detalhes por tal cabeça já não ser tão lúcida, mas que com muito esforço ainda conseguia visualizar a luz daqueles dias tão bem vividos. Por fim, ela via aquele seu momento e não acreditava que o fim seria aquele, um fim solitário, sem amigos, sem amores, só. Esse sentimento entranhado em sua alma tão grandiosa mas que naquele momento se fazia pequena, prestes ao fim, a um apagar das luzes que ela mesmo não acreditava e já entregava seus pontos ao passar das horas. Eis que então ela entendeu que aquilo tudo era necessário, para que ela pudesse lutar com todas as forças para que aquela pequena fagulha que ainda existia viva não se apagasse e fosse possível ainda poder olhar o seu último nascer do sol.
Cadeira de balanço
Sentado em uma cadeira de balanço olhando para as nuvens densas e o mar, vi passar em meus pensamentos muito do que me fez bem na minha vida,
Revive momentos, passei em alguns saudosos lugares, encontrei alguns amigos e pensei nela com muito carinho,
Sentado em uma cadeira de balanço olhando para as nuvens densas e o mar, tomei decisões, coloquei alguns sonhos na ordem certa para poder realizar, eu vi o futuro acontecendo e dei muitas risadas,
A cadeira de balanço, continuou balançando sozinha apoiada pelos fortes ventos trazidos pelas nuvens densas que agitavam o mar.
A Escola prepara as pessoas pra vida profissional: agente aprende a ficar sentado numa cadeira aturando pessoas chatas e sem nada interessante pra fazer!"