Frases com cadeira
O cadeira de balança embala o sono da avó. E junto com ela as historias que nos fazem ser. Vai e vem, você em mim.
Tão bom
quando a Vida
nos levanta da cadeira
e nos faz dançar.
O ritmo?
Depende do Dia!
Um passo de cada vez.
Sou aprendiz!
"A ansiedade é semelhante a uma cadeira de balanço: exige que você faça alguma coisa, mas não o conduzirá a nenhum lugar."
A vida parece tão patética
Eu gostaria de deixar tudo para trás
Esta cadeira, esta cama
Estas paredes que caem em minha mente
Se a vida é uma roda gigante, felicidade e tristeza estão sentadas na mesma cadeira. (A roda gigante da vida)
Uma cadeira preguicosa para estar..para sonhar...
Momento de relaxar...de se ausentar...
Delicadeza...gentileza...e ficar..ai..quietinha...ausente do mundo!
Brisa que murmura...natureza que sussurra...vida que fermenta!
Ah...so isso!sim...basta!Agora...
Você está pronto para evoluir quando decide reservar para si uma cadeira na primeira fila de sua própria audiência.
No ônibus que tomamos para a viagem da vida, sempre tem uma cadeira ao nosso lado. Se a Felicidade quiser se sentar ao seu lado e a cadeira estiver ocupada pelo Medo, ela passa, olha pra você e se senta ao lado de outro, cuja cadeira está desocupada.
Eu e ela em uma varanda de mãos dadas,
Sentados em uma cadeira confortável,
o rosto e o corpo cansados pela idade,
assim que se planeja a felicidade.
Bonde - Qualquer
.
Num bonde qualquer
Sentado numa cadeira qualquer
Desse bonde
Você sempre está.
Nesse mesmo bonde qualquer
Em qualquer outra cadeira
Eu também estou lá.
Em cantos diferentes e quaisquer
Em retaguarda ou dianteira
Posições diversas e distintas
Estamos nós.
Olhares distraídos e penetrantes
De vez em quando nos encontramos
Como um acaso qualquer
Sem qualquer por acaso.
Palavra alguma proferimos no bonde
Ou em qualquer outro canto que
Por algum motivo qualquer
Só nos encontramos no mesmo bonde.
Na cadeira
Ficaste linda sentada
em uma cadeira, teus olhos
para mim olhavam, mas
parecia que vias além de mim.
Um olhar longínquo, que
sentiam ver o tanto do meu
querer.
Teu rosto estático, sorriso
constante nos lábios, mostrava
a suavidade de mulher que és,
a amante, que eu preciso.
Queria eu que na realidade ao
te ver tão doce a me olhar,
viesse a incidir com meu sentimento,
que é o de seres só para eu te amar."
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Mais uma vez me vi na rua 26, sentada na velha cadeira, que de alguma forma já se adaptara a minha maneira, que fosse o hábito, ou talvez ela já tivesse presenciado tantos momentos meus que se fazia íntima de tal modo que muitas pessoas não puderam ser. Peguei o cardápio como de costume, havia um leque de opções, as quais nunca agradaram o meu paladar; olhei ao redor e percebi a necessidade que algumas pessoas tem de saborear algo que não lhe convém ou que não os preenche, possivelmente vaidade; sem pensar muito pedi o velho café, que quente e em silêncio se fez companhia, bem mais do que aquela gente vazia.
Hoje eu poderia virar a noite em frente meu computador... sentada numa cadeira... embrulhada de coberta e ouvindo músicas aleatórias que eu não conseguiria transpor em palavras tudo o que sinto e tudo que têm passado pela minha cabeça nesse exato momento.
Se nem as palavras são capazes de ajudar nesses momentos... o que fazer então?
Talvez eu devo parar, estacionar e esperar a poeira abaixar... logo eu, que sempre fui contra "estacionamentos"... logo eu que sempre tive pavor de não viver hoje por não saber o dia de amanhã... logo eu que sempre fui tão impaciente e discuti por inumeras vezes com o tal do tempo.
É... realmente devo parar, estacionar bem o carro da consciência, usar minha balança pessoal, me acalmar e colocar as idéias no lugar (pela milésima vez)
Pensando bem (e com calma) Deus sabe o que faz.
Violet Crawley: – No que estou sentada?
Matthew: – Cadeira giratória. Inventada por Thomas Jefferson.
Violet Crawley: – Por que todo dia envolve uma briga com um americano?
“Sentada em uma cadeira de balanço, estava sentindo a brisa daquele lugar maravilhoso, me vejo a 100 anos, meio tenso não? Sim foi tenso, eu na hora tomei um susto com meu pensamento, eu podia ter imaginado, com meu futuro marido, ele bem velhinho e eu também, de mão dadas como se o tempo não passasse para nós nem o nosso amor, mais eu imaginei sozinha, em um mundo que só existia eu e mais eu, e na hora uma lagrima seca cai em meus rosto ressecado, mais apenas uma lagrima mesmo, depois novamente secou meus olhos, depois acordo na realidade, e tomo um susto com aquele vento ordinário, mais vejo que a vida e bem mais bela do que qualquer sonho, ou hipótese de o que seria daqui a 100 anos.