Frases com cadeira

Cerca de 382 frases e pensamentos: Frases com cadeira

Dês de quando nasci tenho uma corda amarada em meu pescoço. So falta ah Vida vim e tirar Ah Cadeira Que me sustenta.

Inserida por SOLEQUEDIEGO

Vindo de você, mais que o luxo de arrastar a cadeira
Não posso esperar
Vindo de você, que anda tão desmoralizado, constantemente embalado
Só para o medo degustar

Inserida por AndressaRodrigues

O PEDIDOR DE ESMOLAS

Em sua cadeira
Recebe e sai
Que destino o espera?
Desrespeitadora,
Como se comporta essa mãe!
Terra de ninguém
Massacrada por muitos.
Que destino a espera?
Filhos do nada
Espermas abortados
Caminhando ao inferno.

Inserida por Josibarauna

Vi uma cadeira a se movimentar sendo puxada para lá e para cá,
mas não era músculo que o fazia mover, era o amor por aquele ser.
(uma senhora passeando com o marido cadeirante)

Inserida por RafaelBrechtBoal

Para Rennan peixe

Cabelo ruim,
Morde a língua no declamar
Não tem cadeira,
Nem chão
Quando a palavra é que te faz voar.

Irmão do meu silêncio
Não somos filhos do mesmo deus,
Nem sei se o que falas é meu,
Mas se tu falas sou todo atento.

Nem peixes é...
Cecília não decidiu!
Mas se areia tua mão viu
Pisas de leve na maré.

E se um dia Deus quiser
Guardarei teu nome de alto mar
Pois se um dia eu me calar
Tu falas por mim aonde estiver.

Inserida por WilsomBucolismo

Pense Bem, qual é o seu brinquedo predileto?

Montanha russa, Roda gigante ou uma simples cadeira de balanço que vai e vem...
A montanha russa te trás emoções indescritíveis, adrenalina pura.
A roda gigante te mostra o mundo de cima, de baixo, nada de adrenalina, mas muito romântica...
Já a simples cadeira de balanço te trás a adrenalina a visão de todos os ângulos o vai e vem das emoções e a inocência do significado da palavra 'romantismo'

Inserida por roselicontini

À menina dos meus olhos

Cuido! Me dou por me doar. Zelo, cultivo, cativo. Pra ter cadeira cativa onde só eu possa entrar. Me declaro, me reparo para melhorar. Encaro... Para que tudo o que existe hoje, continue sendo raro! Poetizo sentimento quando não posso cantar!

Inserida por kakanascimento

A maldição de ser baixinho, sentar em uma cadeira e não alcançar o pé no chão.

Inserida por Darkyn1

A sacolinha de plástico

Estava na sala de aula. Primeira fileira, primeira mesa, primeira cadeira. À minha frente o computador, esperando meus comandos. Professor andando atordoado para todos os lados, resolvendo problemas. Ao meu lado, uma parede. Porém, cheia de janelas de vidro. A parede era quase toda tomada por essas janelas. A visão dali era privilegiada : é possível, dali, ver o céu e suas diferentes tonalidades de cor, a grama, as árvores, as escolas, os apartamentos. A vida urbana misturada à natureza. Por ora passavam aviões rumo ao aeroporto, suponho ,pois o mesmo fica naquele rumo. Numa dessas minhas costumeiras olhadelas, percebi um pontinho branco a voar pelo céu. Seria um pássaro? Possivelmente. Olhei melhor. Estava lento demais para ser um pássaro. Era , na verdade, uma sacolinha de plástico que, despreocupada, flutuava pelo céu azul , sendo banhada pelos raios de sol. Flutuava. O vento a carregava devagar, fazendo-a dançar pelo ar. Parecia um pássaro, sem asas. E quem disse que é preciso ter asas para voar? A sacolinha estava ali, para mostrar. Estava ali, flutuando livre. Voando livre. Sabe-se lá para onde o vento a levaria. Provavelmente continuaria a passear pela cidade, quase tocando os arranha-céus , observando lá de cima os carros, as pessoas, avenidas. Observando a vida. Sei que ela continuaria ali, assim, viajando sem rumo. E talvez seja esse mesmo o rumo daquela sacolinha de plástico.

Inserida por raymotta

O HOMEM APAIXONADO FAZ DESTAS COISAS...

O homem apaixonado puxa a cadeira no restaurante e a faz sentar...Acende as velas, oferece-lhe a rosa que estava sobre a mesa e elogia sua deslumbrante beleza... Acena ao barman e pede a carta de vinhos...Faz a opção por uma excelente Champangne da safra de 92...Sorridente, demonstra sua felicidade ao estar com ela beijando-a nos lábios e murmurando "afagos" no ouvido... O barman chega com a Champangne e a bre com o sabre... a espuma sai da garrafa imediatamente colocada no imenso balde de prata, com gêlo... O apaixonado pega uma taça de cristal, enche-a pela metade e entrega à ela... Pega outra taça repete a ação para si e recoloca a garrafa no balde... Volta segurar a própria taça e a convida a brindar a beleza e felicidade daquele momento...O som do piano é envolvente...A conversa é um pouco de tudo interesante... Ele volta a solicitar o barman e pede o menú, no que é atendido prontamente... O jantar é escolhido e pedido... Está algo de maravilhoso. Algum tempo depois, ao término do jantar, ele paga a conta, dá uma boa gorjeta ao barman, levanta-se e vai ajuda-la a levantar-se afastando a cadeira e saem até a porta do restaurante onde o manobrista entrega-lhe o carro... Vão à melhor boate do momento e divertem-se sob a égide da paixão... Aproximadamente às 4 horas da madrugada Ele à convida a sair e leva-a ao melhor Hotel 5 estrelas (Maksoud Plaza), onde uma suite especial está reservada... Identifica-se, recebe as chaves, leva-a ao elevador e sobem para o último andar. Ao chegarem na suíte imperial, há um bouquê de rosas, um cartão e uma caixinha em veludo que Ele oferece à ela... No cartão está escrito: "Que estas rosas perfumem ainda mais a nossa noite e que este diamante emoldure sua beleza... Estou apaixonado por você"... Ele abre a caixinha para Ela e mostra-lhe o belo cordão de ouro branco com um diamante...O que se passa depois, prefiro não falar... mas, por favor, imaginem... Bem próximo das 12 horas Ele acorda, e feliz a contempla dormindo, como uma deusa do Olympo... Pega o telefone e solicita um breakfast... Vai ao banho e à higiene pessoal... Ao sair percebe que Ela ainda dorme... e como é bela e deliciosamente gostosa... Bem, isso Ele já disse à Ela dezenas de vezes... A campainha toca levemente e recebo o meu pedido... Dou a gorjeta de sempre ao atendente do hotel que sai alegre... Volto à Ela e a contemplo novamente por alguns segundos... Ela abre os olhos e deles saem algo de felicidade...Sorri... Abre o braços e o chama... O que se passa agora, também não falo, não mesmo... Meia hora depois Ela vai para a ducha e algum tempo após, apaixonadamente, fazemos nossa refeição e logo nos preparamos para sair... A recepção do hotel avisa que nosso helicóptero está pronto... Então Eles são levados ao Heliponto, onde embarcam em direção ao iate que os espera... Ele a conduzirá a um passeio oceânico rumo à casa de praia Dele...Ele é um homem apaixonado e a PAIXÃO tem destas coisas... O resto dessa história também não conto... Imaginem, imaginem...!!! Rssss

Inserida por jbmp

O leão é o rei da floresta e não sabe disso; o sábio influencia seus pares sem estar na cadeira principal.

Inserida por Odairalves

Chego da escola, na cadeira do computador eu sento, filosofando pro vento.

Inserida por NayronB

Meu paletó jogado na cadeira e um gelo solitário a derreter, to eu a solidão e a madrugada rezando pra vc aparecer!!!

Inserida por CantorEduardoCosta

Náutico

Insônia e varanda.
Varanda, cadeira e mar.
Mar e luminares.
Longe o Forte.
Sento-me, nunca me sento.
Sozinho, nunca sozinho.
Despretensioso, pretensio.

Devagar, chegam.
Poucos e inundantes.
Lugares, momentos e pessoas.
Minutos, passados, não passam.
Imagens travadas.
Como registrei depois, sem som.

Boca, lágrimas.
Olhos, sorriso.
Testa sem friso.
Ouvido o silêncio.
Sol e nascer.
Nascer e só.
Exata hora que a onda bate n’alma.
Deito, não durmo.
O mesmo, que era.
Nubloso, fez-se lindo e quente.
Até que acabe, velejo.

Angra dos Reis, 16 de dezembro de 2011.

Inserida por K.Novartes

"Numa trincheira Jesus é um esquadrão de resgate; na cadeira do dentista, um anestésico; no dia da prova, um resolvedor de problemas..."

Inserida por samiferraz

Aprendi com o filósofo e crítico de arte italiano, fundador da cadeira de crítica de arte na Universidade Federal da Bahia, Romano Gallefi, que a análise crítica exige distanciamento estético, neste caso, da estética, ou da forma como estamos habituado a ver as coisas.

Inserida por Yaruj

Vc já tem uma cadeira cativa em meu coração... E sempre terá... És a Rainha da minha colméia chamada "meu coração"...

Inserida por Maylane

Uma cama de luz,
uma cadeira de silêncio,
uma mesa em madeira de esperança, nada mais:
assim é o pequeno quarto de que a alma é locatária.

Inserida por samucabala

- Posso me sentar aqui? – perguntou ele, já puxando a cadeira e fazendo com que ela sentisse o cheiro de hálito fresco que saía de sua boca bonita.
- Mas não precisa ficar tão perto... – gaguejou ela, um tanto quanto constrangida, tirando-lhe um quê de contentamento com todo aquele embaraço...
- Desculpe...- ele sorriu, deixando transparecer a covinha em seu rosto másculo.

Ela retribuiu o sorriso. Ele continuou no mesmo lugar e...

- Qual o seu nome?

Script, frases de efeito, bebidas na mesa, (ah, ela não bebia nada alcoólico!), elogios, toque nas mãos (de vez em quando!), olhos nos olhos, promessas nos olhos, nas palavras! E ela ali, extasiada, inebriada, indefesa com tanto carinho, tanto respeito, tanta sorte em encontrá-lo!

Mãos nos cabelos, carinho no rosto, carícia na nuca, olhos fechados, boca na boca! Beijo longo, devagar, saboreado! Mais abraços, mais toques sutis, mais beijos, mais palavras! Ela realmente encontrara um príncipe encantado!

Algum tempo depois...

- Qual é mesmo o seu nome? – perguntou ele com o celular em mãos, pronto para anotar o número de seu telefone, mas já se despedindo e recolocando a cadeira ao lugar de outrora.

- Ma...Mas...É Maria Flor. Esse é o meu nome – acabou por repetir, ainda que sentindo um indigesto e apertado nó na garganta.

Como alguém poderia esquecer um nome desses em tão pouco tempo?

Mesmo assim, ela lhe passou o número. E até hoje aguarda a ligação de um príncipe encantado de covinhas no rosto e hálito fresco.


(...)

- Posso me sentar aqui? – perguntou ele, já puxando a cadeira e fazendo com que ela sentisse o cheiro de hálito fresco que saía de sua boca bonita.

Ela o olhou de cima a baixo, examinou cada parte do seu corpo, e, antes que a cadeira lhe caísse aos pés, puxou-a para perto de si, deixando-o indefenso quando sentiu o calor da proximidade daqueles seios lindos a roçar-lhe, de leve, o braço.

Visivelmente perturbado, disfarçou, tentou sorrir, mas as palavras não lhe saíam completas da boca. Tremia, suava, gaguejava, se desculpava, e ela ali, a olhá-lo como se nada do que dissesse a tocasse! Simplesmente não sabia como agir...

Bebidas à mesa, sorriso descontraído, palavras soltas, despretensiosas, e ela, aos poucos, trouxe-lhe um quê de fantasia de que ela poderia ser dele. Então ele continuava ali, mesmo confuso, atordoado com a energia daquela mulher que não se permitia ser a caça da noite.

- Qual é o seu...?

Foi quando o silenciou com um beijo ardente, insaciável, longo, desejado, desesperado, devorado! Promessas nos toques, nos sussurros, nos olhos, nos poros, na carne! Mais beijos, mais sorrisos, mais toques, mais desejo, mais carícias, mais cheiro, cheiro de mulher!

Ele continuava ali, extasiado, inebriado, indefeso, com tanta desenvoltura, tantos sorrisos leves, tanta vida, tantas promessas de prazer eterno, tanto prazer por prazer! Ele realmente encontrara a mulher da sua vida!

E ela sabia que ele a procuraria todos os dias, todas as noites, todas as horas, em todos os cheiros, em todas as mulheres. Ela sabia que, mesmo sem dizer-lhe o nome, ficara impregnada na pele, na alma, no coração. Ela sabia que ele a esperaria. Mas sabia também que ela não mais se deixaria encontrar...

Inserida por LiAzevedo

Tranquilizante natural


Nada melhor,
Do que está velha cadeira de balanço de meu avô
Para embalar meus sonhos.

Inserida por SandroCosta