Frases com cadeira
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A CADEIRA CONFORTÁVEL - II Rs 7.3
Pr. Abílio Carlos dos Santos
O maior inimigo na vida do homem é o comodismo.
Deus tem o melhor, e preferimos ficar assentados na zona do conforto.
Muitas pessoas não estão dispostas a levantar e caminhar na conquista de coisas grandiosas que Deus tem preparado para elas.
Se quisermos conquistar temos que defrontar com pessoas. Temos que aprender novas habilidades. Trabalhar em áreas diferentes. Temos que apresentar novas idéias. Assumir riscos, trabalhar duro.
Isso é confortável? Não. Tudo isso é necessário para uma vida vitoriosa e bem sucedida.
Você deseja uma vida de conforto ou uma vida de realizações?
O que você faz todos os dias é realmente aquilo que você deseja?
Os acomodados preferem fazer aquilo que é mais fácil e não tem coragem de correr o risco e sair da zona do conforto.
A zona de conforto não é maligna no presente, mas se você ficar acomodado somente naquilo que você já conquistou então isto será maligno para você no futuro.
Levante agora da cadeira do comodismo. Saia para um período de desconforto e produza.
Prefiro viver um curto período de desconforto do que chegar ao fim de meus dias e ver que nada realizei... E você ?
Deus tem surpresas esperando por nós além daquilo que já conhecemos.
Para que estaremos aqui assentados até morrermos? – II Rs 7.3
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abilicusvidanova@ig.com.br
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Até quando vamos aceitar ficar com a ‘’bunda’’ quadrada de tanto permanecer sentados na cadeira da vida, deixando as coisas acontecerem e andarem por si próprias. Até quando vamos engolir calados que as coisas acontecem porque tem que acontecer e se conter de levantar a mão e gritar pra todos que essa história não passa de desculpa de gente preguiçosa e de quem não faz nada para ver mudanças. Até quando vamos ver nossa felicidade embarcar em um trem para longe e nos ver deixar ela ir sem mover uma palha por ter medo de se permitir. Até quando vamos abaixar a cabeça por qualquer não que nos enfiarem na cara, quantas vezes vamos ver nossos joelhos ralados de tanto cair no chão, por ter feito de novo o que era certo, mas sabendo que não era bom para nosso interior. Até quando vamos desistir de nossas tão sonhadas idealizações só porque achamos, ou porque alguém disse que era impossível. Quando vamos perceber que não é regra tudo aquilo que nos impõem. Quando vamos pisar com toda a nossa capacidade no medo que temos, erguendo a cabeça e enfrentando aqueles obstáculos que nos parecem inquebráveis, mas quando olhamos de outro ângulo vemos o tamanho da nossa capacidade.
Podemos sim mudar o que já foi feito, basta começar por nós mesmos. Vale querer mudar o mundo, a cidade, o vizinho ou até o nosso próprio jeito de ver as coisas, mas é de baixo que se levanta, é das pequenas que se constroem as grandes. É por nós e por aqueles que estão vindo que devemos optar por fazer diferente, por ser diferente.
Trocando o nome ‘’sonho’’ por ‘’concreto’’.
“Antes de querer mudar o mundo, mude-se’’.
Náutico
Insônia e varanda.
Varanda, cadeira e mar.
Mar e luminares.
Longe o Forte.
Sento-me, nunca me sento.
Sozinho, nunca sozinho.
Despretensioso, pretensio.
Devagar, chegam.
Poucos e inundantes.
Lugares, momentos e pessoas.
Minutos, passados, não passam.
Imagens travadas.
Como registrei depois, sem som.
Boca, lágrimas.
Olhos, sorriso.
Testa sem friso.
Ouvido o silêncio.
Sol e nascer.
Nascer e só.
Exata hora que a onda bate n’alma.
Deito, não durmo.
O mesmo, que era.
Nubloso, fez-se lindo e quente.
Até que acabe, velejo.
Angra dos Reis, 16 de dezembro de 2011.
"Numa trincheira Jesus é um esquadrão de resgate; na cadeira do dentista, um anestésico; no dia da prova, um resolvedor de problemas..."
A sacolinha de plástico
Estava na sala de aula. Primeira fileira, primeira mesa, primeira cadeira. À minha frente o computador, esperando meus comandos. Professor andando atordoado para todos os lados, resolvendo problemas. Ao meu lado, uma parede. Porém, cheia de janelas de vidro. A parede era quase toda tomada por essas janelas. A visão dali era privilegiada : é possível, dali, ver o céu e suas diferentes tonalidades de cor, a grama, as árvores, as escolas, os apartamentos. A vida urbana misturada à natureza. Por ora passavam aviões rumo ao aeroporto, suponho ,pois o mesmo fica naquele rumo. Numa dessas minhas costumeiras olhadelas, percebi um pontinho branco a voar pelo céu. Seria um pássaro? Possivelmente. Olhei melhor. Estava lento demais para ser um pássaro. Era , na verdade, uma sacolinha de plástico que, despreocupada, flutuava pelo céu azul , sendo banhada pelos raios de sol. Flutuava. O vento a carregava devagar, fazendo-a dançar pelo ar. Parecia um pássaro, sem asas. E quem disse que é preciso ter asas para voar? A sacolinha estava ali, para mostrar. Estava ali, flutuando livre. Voando livre. Sabe-se lá para onde o vento a levaria. Provavelmente continuaria a passear pela cidade, quase tocando os arranha-céus , observando lá de cima os carros, as pessoas, avenidas. Observando a vida. Sei que ela continuaria ali, assim, viajando sem rumo. E talvez seja esse mesmo o rumo daquela sacolinha de plástico.
O HOMEM APAIXONADO FAZ DESTAS COISAS...
O homem apaixonado puxa a cadeira no restaurante e a faz sentar...Acende as velas, oferece-lhe a rosa que estava sobre a mesa e elogia sua deslumbrante beleza... Acena ao barman e pede a carta de vinhos...Faz a opção por uma excelente Champangne da safra de 92...Sorridente, demonstra sua felicidade ao estar com ela beijando-a nos lábios e murmurando "afagos" no ouvido... O barman chega com a Champangne e a bre com o sabre... a espuma sai da garrafa imediatamente colocada no imenso balde de prata, com gêlo... O apaixonado pega uma taça de cristal, enche-a pela metade e entrega à ela... Pega outra taça repete a ação para si e recoloca a garrafa no balde... Volta segurar a própria taça e a convida a brindar a beleza e felicidade daquele momento...O som do piano é envolvente...A conversa é um pouco de tudo interesante... Ele volta a solicitar o barman e pede o menú, no que é atendido prontamente... O jantar é escolhido e pedido... Está algo de maravilhoso. Algum tempo depois, ao término do jantar, ele paga a conta, dá uma boa gorjeta ao barman, levanta-se e vai ajuda-la a levantar-se afastando a cadeira e saem até a porta do restaurante onde o manobrista entrega-lhe o carro... Vão à melhor boate do momento e divertem-se sob a égide da paixão... Aproximadamente às 4 horas da madrugada Ele à convida a sair e leva-a ao melhor Hotel 5 estrelas (Maksoud Plaza), onde uma suite especial está reservada... Identifica-se, recebe as chaves, leva-a ao elevador e sobem para o último andar. Ao chegarem na suíte imperial, há um bouquê de rosas, um cartão e uma caixinha em veludo que Ele oferece à ela... No cartão está escrito: "Que estas rosas perfumem ainda mais a nossa noite e que este diamante emoldure sua beleza... Estou apaixonado por você"... Ele abre a caixinha para Ela e mostra-lhe o belo cordão de ouro branco com um diamante...O que se passa depois, prefiro não falar... mas, por favor, imaginem... Bem próximo das 12 horas Ele acorda, e feliz a contempla dormindo, como uma deusa do Olympo... Pega o telefone e solicita um breakfast... Vai ao banho e à higiene pessoal... Ao sair percebe que Ela ainda dorme... e como é bela e deliciosamente gostosa... Bem, isso Ele já disse à Ela dezenas de vezes... A campainha toca levemente e recebo o meu pedido... Dou a gorjeta de sempre ao atendente do hotel que sai alegre... Volto à Ela e a contemplo novamente por alguns segundos... Ela abre os olhos e deles saem algo de felicidade...Sorri... Abre o braços e o chama... O que se passa agora, também não falo, não mesmo... Meia hora depois Ela vai para a ducha e algum tempo após, apaixonadamente, fazemos nossa refeição e logo nos preparamos para sair... A recepção do hotel avisa que nosso helicóptero está pronto... Então Eles são levados ao Heliponto, onde embarcam em direção ao iate que os espera... Ele a conduzirá a um passeio oceânico rumo à casa de praia Dele...Ele é um homem apaixonado e a PAIXÃO tem destas coisas... O resto dessa história também não conto... Imaginem, imaginem...!!! Rssss
O leão é o rei da floresta e não sabe disso; o sábio influencia seus pares sem estar na cadeira principal.
Aprendi com o filósofo e crítico de arte italiano, fundador da cadeira de crítica de arte na Universidade Federal da Bahia, Romano Gallefi, que a análise crítica exige distanciamento estético, neste caso, da estética, ou da forma como estamos habituado a ver as coisas.
Vc já tem uma cadeira cativa em meu coração... E sempre terá... És a Rainha da minha colméia chamada "meu coração"...
Uma cama de luz,
uma cadeira de silêncio,
uma mesa em madeira de esperança, nada mais:
assim é o pequeno quarto de que a alma é locatária.
Meu paletó jogado na cadeira e um gelo solitário a derreter, to eu a solidão e a madrugada rezando pra vc aparecer!!!
DESCONFORTO
SAPATO APERTADO
CADEIRA DURA
FOME
DOR
CALOR
FRIO
PERCEBEMOS NOSSO DESCONFORTO? OU APENAS ACHAMOS QUE NOSSO SOFRIMENTO
VEM DE OUTRO LUGAR? É IMPORTANTE PERCEBERMOS, POIS PODEMOS MACHUCAR ALGUÉM AO PASSARMOS A RAIVA CAUSADA PELA DOR DO DESCONFORTO SEM SABER DE ONDE ELA VEM. SABENDO, PODEMOS DIRECIONÁ-LA PARA ONDE ELA DEVERÁ IR.
Como o cliente na cadeira teimasse em não abrir a boca direito, o dentista pendurou uma cópia do orçamento a sua frente.
24.03.2015 - Última cadeira, Sala 4, Roquete Pinto
Existem pessoas que são capazes de te influenciar mais do que você mesmo. Nem sempre nós escolhemos essa pessoa, nem sempre elas sabem disso. Mas de fato, isso é uma realidade.
As vezes ouvir algo desse tipo de pessoa ao seu respeito pode te desconstruir por dentro, fazendo valores que você considerou por toda a sua vida serem valores bons a serem praticados, em algo repugnante e indesejado.
Eu me sinto assim nesse momento. E sempre que vejo alguém repudiando algo que eu considero um valor importante do meu caráter, eu me sinto na obrigação de mudar. Mas como? Se esse é quem eu sou. Eu sou esse cara, eu não posso negar minha identidade. Mas eles, eles consegue sem saber, fazer grandes alterações naquilo que eu sou. Mas não que isso me faça necessariamente uma pessoa ruim, mas é que isso não gera resultado algum no modo em que eles me vêem.
Triste, não é ver um paraplégico andar numa cadeira de rodas, e sim ver pessoas sadias, que não conseguem caminhar sozinhas pela estrada do mundo!