Cadê o meu Amor
Cade dia que acordo
É querendo seu amor
É desejando seu beijo
Seu corpo e seu calor
Cada dia um amanhecer
Pra eu lembrar de você
E sorrir feito criança
Torcendo pra encontrar
Com você e me encantar
Renovando a esperança.
Léo Poeta
[Acróstico]
Longe dos meus olhos
Amor, cadê você?
Grito seu nome em vão.
Rendo-me à solidão.
Imaginação foi o que restou.
Mágoas, tristeza, sofrimento...
Amanhã outro dia chega e
Só continuo minha procura...
Cadê o amor que você me trocou
E falou que era melhor que o meu?
Tô vendo que mal começou
Que a cara quebrou
Já se arrependeu
Humanidade.
Onde esta a humanidade?
Cadê o amor ao próximo?
Nunca pensei vivenciar, tanta barbárie ver tanto ódio entre pessoas, que nem se conhecem, o desprezo ao próximo me assusta.
O que sobrará após tudo isso?
Quanto tempo nos resta...
Será culpa da tecnologia ou apenas uma desculpa pra tirarem as máscaras.
Latinha, latinha, amor
Cadê a latinha contemplando o nosso amor
Cadê, cadê?
Aquela colcha de algodão que já está rasgada?
Cadê meu eterno amor?
No brilho das estrelas, no céu sem fim,
Um amor eterno floresce em mim.
Como o sol que nunca deixa de brilhar,
Este amor perdura, nunca há de se apagar.
É um sentimento que transcende o tempo,
Como um rio que flui sereno e lento.
Nas asas do vento, ele viaja e voa,
Levando consigo a mais pura pessoa.
Nas noites escuras, ele é a luz guia,
Na tempestade, é a calma que alivia.
É o porto seguro nas ondas bravias,
A chama que aquece nas frias madrugadas.
Esse amor é uma melodia que encanta,
Uma dança suave que nos levanta.
É a tela onde a vida pinta suas cores,
A história escrita em eternos louvores.
Nas páginas do tempo, ele não desvanece,
A cada dia, sua grandeza cresce.
É o elo que une corações e almas,
Uma força que jamais se acalma.
E assim, neste poema eu celebro,
Este amor eterno que em mim vibro.
Que transcende tudo e todos os limites,
E nos envolve com seus laços infinitos.
Acordei livro
Toda página em branco
Cadê minha História?
De ontem pra hoje
Alguém me apagou....
Remexi os lençóis
Encontrei uns sonhozinhos lá
Você estava dentro deles!
Pequena cadê você,
segura minha mão,
diz que isso vai passar,
que vai ficar ''tudubom''.
Minha morena, loira, sereia,
eu quero ter você,
te quero por inteira.
No final tudo dá certo,
basta só acreditar,
Querer não é sonhar,
sonhar não é querer muito,
Basta fechar os olhos e pedir,
Eu movo o mundo !
Noite fria, eu com pensamentos ainda do dia
Cadê a alegria que aqui vivia ?
Apenas saudades ficaram comigo
Minha vida dramática, precisa de motivos para ser vivida
Positividade sempre nas coisas que acredito,
eu vou levando o tempo com o amor sofrido
E aos poucos os meus passos vão sumindo nesse mundo cruel e malvado comigo.
O presente já foi
agora é passado
O futuro já é
vai bem obrigado
Cadê você coração
Chega logo
Ou me mata de paixão..
Céus! Cadê o chão? Acho que o teu sorriso me tirou do planeta terra. Via Láctea, a galáxia que eu morava antes de te conhecer, viajei nas linhas, os caminhos do teu rosto desenhado para o meu fascínio.
Ei!
Cadê aquele sorriso lindo que só você tem, einh?
É tão lindo que quando se abre eu só consigo admirar
Às vezes me pergunto: o que que eu fiz da minha vida?! Refém de um par de olhos lindamente profundo e de um sorriso que me arranca até o orgulho.
Eu devo estar ficando louca, quem já se viu questionar uma coisa dessas, como não se apaixonar por tudo que este par olhos e esse lindo sorriso costuma me dizer?!
Cadê a outra metade?
Será que existe?
Será que está procurando sua metade?
Será que se perdeu no meio do caminho?
Eu sempre preguei que todo mundo é completo e só precisa de alguém para transbordar um pouco. Mas, às vezes, parece que falta um pouquinho para completar. Talvez não uma metade; pode ser que esteja faltando apenas um décimo. Mas falta. Só falta. E faz falta.
CADÊ A CHUVA?
Cerrado, árido, ressecado
sem chuva, cheio de curva
pede , implora, sem demora
pingos, pode ser respingos
agora, embora hora é hora
água, pra molhar a mágoa
veloz, feroz, gotas em nós
venham, e se mantenham...
Oh chuva!
Com sol casamento de viúva
qualquer forma, o que vier
breve, leve , releve
você nos deve!
Então, cadê o trovão
traga pra secura candura
e ao dia pura alegria...
Piúva! Cadê a chuva?
Tão bão, ouvir-te no chão.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Cheguei...cadê?!
Não vi você.
Onde estás que não chegas?!
Foges de mim....
Te distancia para nosso bem...
Cadê você?
Eu sempre te procurei
E por vezes eu fingi que te achei.
Cade você?
Deixe eu te conhecer
Deixe de se esconder
Deixa eu te carinhar
Venha cá e deixe eu te amar
Sentir seu cheiro, seu ar
Não paro de sonhar
No dia em que irei te encontrar
E vamos nos abraçar
Eu só quero te encaixar
nesse quebra cabeça
que sua peça está à faltar
Cadê sua mão que tanto procurei
Cadê o coração por quem me entreguei
Cadê o sorriso por quem me apaixonei
Cadê aquela vontade de se ver
Cadê a esperança de tudo acontecer
Cadê aquele sol que brilhava toda manhã ao despertar
Cadê aquela vontade de todo dia se amar
Cadê você, onde foi parar
Ou será que fui eu que me perdi
Tentando te encontrar
o fato é que nossos caminhos
Deixaram de ser paralelos
Numa esquina qualquer
Partimos para outros lados
Onde foi parar você
Que tanto amei
Onde foi parar você
Por quem me entreguei
Onde foi parar você
Por quem pra sempre me apaixonei