Cachorro

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A mulher verá seu marido no sofá da sala, distraído com o cachorro ou com a tv, totalmente relapso e esquecido do mundo e sorrirá consigo: “o que seria dele sem mim?!”

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. E no meio dessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. (...) E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado.

E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado.

A paixão pelos animais é algo que carrego comigo sempre. É um sentimento por eles que realmente não tem explicação. São anjos especiais que tem o poder de me fazer sorrir mesmo quando estou triste, mas eles não precisam fazer muito por isso, pois só a sua presença já é o bastante para confortar meu coração. É engraçado como pensam em relação as pessoas que amam incondicionalmente seu bichinho de estimação. Realmente não é tão fácil assim compreender mas eu posso dizer que, eu amo meus cães assim como eu amo a minha vó. São todos especiais dentro do meu coração. Sempre pensei em crescer na vida, mas, certo dia parei pra pensar: "o que significa crescer na vida?'' Ter uma bela casa, um carro do ano, todas as roupas da moda e outras futilidades que toda mulher adoraria ter. Mas, hoje após observar meus cães e ver o quanto eles me fazem bem, percebo que, não preciso disso tudo. Apenas uma casinha pra eu ficar perto de todos os meus anjinhos. O resto conquistamos com o tempo. Quero futuramente passar pro meu filho o dom de amar assim um animal pra ele sentir como é bom receber em triplo o carinho que os animais podem dar.

Eu, o menino e o cachorro...
E eu só reclamava da vida... reclamava da noite porque eu não dormia, reclamava do dia porque eu sofria, reclamava do frio que me gelava a alma,reclamava do calor que me atirava ao desânimo.
Para tudo e para todos eu tinha uma resposta,para a minha derrota eu sempre tinha um culpado, para o meu desamor sempre tinha um "alguém", para tudo uma reclamação, eu era o próprio azedume.
Ai de quem me criticasse, que apontasse o erro que eu não enxergava, para tudo tinha que haver um culpado, eu era a vítima do sistema, das pessoas, do mundo,eu sempre fui traído, enganado, sofrido...
Carregava aquela cruz pesada de ódio, e eu só reclamava da vida, seja de noite, seja de dia.
Até quem dia, um menino, desses meninos de rua, me pediu uma ajuda, e eu já estava pronto para ofendê-lo,quando ele pegou na minha mão e arrastou-me, se é que um menino tão pequeno teria essa força. No canto da rua ele me mostrou um cachorro muito sujo, que estava com a pata como que quebrada e cheio de feridas. O menino puxou a minha mão e fez chegar perto do cachorro. Ele olhava pra mim e depois para o cachorro,e falou numa voz que eu não consigo esquecer: - Moço, sara ele pra mim! É o meu melhor amigo.
Não sei porque e nem quero saber, mas eu não aguentei e chorei... Chorei como criança, como quem abre uma torneira, como se uma porta que estava fechada há muito tempo dentro de mim, se abrisse escancaradamente...
O menino não entendeu o meu choro e perguntou: - Ele vai morrer moço? É grave assim...
Despertei do meu choro e agarrei aquele cachorro com muito cuidado. Levei-o até a minha casa, poucos quarteirões dali, e tratei daquele cachorro como se fosse um filho, e o menino, que vivia pelas ruas, foi ficando, e cuidou de mim, curou minhas feridas, antes mesmo de eu curar as feridas do cachorro.
Hoje, não reclamo mais de nada, tudo para mim tem um sentido, tudo é perfeito, até o que dá errado. Faz 16 anos que o menino de rua pegou na minha mão, mudou a minha vida, transformou esse ser. Mostrou-me o caminho do amor, amor que restaura, cura, seca feridas, renova, traz esperança, e esperança é o nome do amor.
E esse menino, que hoje me chama de pai, destranca portas e janelas da minha alma todos os dias, quando segura na minha mão e me agradece por cada coisa tão pequena, os banhos, as roupas, a comida, a escola, a adoção, coisas que muita gente tem e não dá nenhum valor, ele me recompensa com carinho e dedicação.
Hoje é a sua formatura, e eu nem sei o que dizer, sou grato a Deus por ele entrar na minha vida, por quebrantar meu coração, e não largar mais a minha mão.
Hoje eu bendigo a vida. Valorize a sua vida, preencha-a com o amor.

O ser humano procura um grande amor como um cachorro corre atrás do pneu da moto ou carro com grande latido, mas quando ele para não sabe o que fazer e acaba por desistir.

Às vezes, é preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver.
(Marley & Eu)

Bonito burro tá melhor que feio inteligente. Conversar eu converso com o meu cachorro.

O homem e o cachorro

Um cachorro não se importa com o valor do seu salário, não liga pra sua roupa, não tira extrato bancário, não sabe o que é dinheiro, viagens pro estrangeiro, nem quer morar em mansão. Ele só quer seu carinho e, quem sabe, um cantinho dentro do seu coração.
Eu nunca vi um cachorro desmatando uma floresta, maltratando seu planeta e o pouco que lhe resta. Não polui rio nem mar, também nunca vai marchar pra começar uma guerra, por dinheiro, ambição, racismo, religião ou um pedaço de terra.
Sem diploma, sem estudo, é mestre, é professor da mais bela disciplina: a matéria do amor. E o homem, mesmo estudado, vive sendo reprovado e não aprende a lição, que é tão simples entender, basta a gente perceber, como é que vive um cão… Uma vida que é tão breve, por isso talvez a pressa, a urgência de amar, já que amar é o que interessa, se doar sem querer troco, ser feliz mesmo com pouco. E a humanidade sofrendo, mesmo assim não compreende, peleja, mas não aprende o que um cão nasce sabendo: que amor tem 4 letras e, por certo, 4 patas, não diferencia ouro ou um pedaço de lata, não fala, não sabe ler, mas diz tudo pra você com o poder de um olhar, tão puro e tão leal, tem o dom especial de sempre nos perdoar...
Eu nunca vou entender a tamanha pretensão de um homem que se diz mais sabido que um cão. Em nossa sociedade, infestada de vaidade e sentimentos banais, pro homem poder crescer precisaria viver igualzinho aos animais.

Se a magoa fosse um animal, seria um cachorro. Acompanha as pessoas. Com objetivos diferentes.

Para fazer com que o cachorro obedeça é preciso ameaçar as vezes em quando.

Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto a porta o dia inteiro até você voltar? Quantos vivem esperando a chance de subir no seu colo ou descer a colina com você em um tobogã, lambendo o seu rosto? (John Grogan)

Se você pega um cachorro faminto e o torna próspero, ele não morderá você. Esta é a principal diferença entre um cachorro e um homem.

Mark Twain
The Tragedy of Pudd’nhead Wilson (1894).

Devo mesmo ser um cachorro! Pois somente os cães conseguem sentir alegria na simplicidade de um reencontro e se motivam na esperança de que isso aconteça. Não desejando mais nada, além de sua presença.

Se pegar um cachorro ou gato, com fome e ferido e cuidar deles, eles serão eternamente gratos a você e jamais te abandonarão. Se fizer o mesmo pelo ser humano, este pode até vir a ser grato a você, mas nesse caso correrá o risco de um dia ser apunhalado pela costas.

O que eu mais ouço por aí é:

Quer romance? compre um livro.
Quer fidelidade? tenha um cachorro.
Quer amor? volte para casa dos seus pais


Aprendi nos livros que os romances que li para se tornarem possíveis só dependeria de mim, das minhas atitudes...
Descobri que só a fidelidade do meu cão não me bastava e que para eu ter a fidelidade de alguém eu precisava ser fiel a mim mesma, foi aí que eu descobri o que eu realmente queria...
Bem o amor dos meus pais poderia ser suficiente para mim... mas foi aí que eu conheci um homem maravilhoso
que por obra de Deus entrou em minha vida e que me ama sei que não na mesma intensidade do amor que meus pais tem por mim... mas me ama do jeito que eu sempre quis ser amada por um homem.

Com isso tive a certeza que tudo o que eu li nos livros era possível sim...
Viver um amor puro e verdadeiro com companheirismo, cumplicidade não é tão difícil.
E que com o amor dos meus pais e dele eu seria, seria não... eu sou muito feliz!

Por isso leia os livros, dê valor ao seu cão e ame bastante os seus pais... um dia quem sabe você encontra uma pessoa especial assim como eu encontrei
e verá que tudo isso que eu disse é possível, só depende de você...

E que você seja muito feliz

Cadê o meu cachorro ele não vai me abandonar.

Parem todos os relógios, desliguem o telefone,
Evitem o latido do cachorro com seu osso suculento,
Silenciem os pianos e com tambores lentos
Tragam o caixão, deixem que o luto chore.

Deixem que os aviões voem em círculos altos
Riscando no céu a mensagem Ele Está Morto,
Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão,
Deixem que os guardas de trânsito usem luvas pretas de algodão.

Ele era meu Norte, meu Sul, meu Leste e Oeste,
Minha semana útil e meu domingo inerte,
Meu meio-dia, minha meia-noite, minha canção, meu papo,
Achei que o amor fosse para sempre: Eu estava errado.

As estrelas não são necessárias: retirem cada uma delas;
Empacotem a lua e façam o sol desmanchar;
Esvaziem o oceano e varram as florestas;
Pois nada no momento pode algum bem causar.

W.H. Auden
Funeral Blues, 1936.

Para quê levar a vida tão a sério, se ainda os nossos melhores amigos são a cachaça e cachorro?