Caçar
Não vou caçar um vagalume se quer...
Vou te fazer sorrir mostrando apenas minha alegria e indicando o céu azul que Deus nos deu.
Amar a tudo e todos é um dever de quem tem sensibilidade e paz no coração
Agradeça-me por eu não fingir ser o que não sou. Caso não goste de mim, vá caçar a criatura mitológica de sua projeção pra lá- e saiba que, quando a encontrar, será como uma nota de R$ 1,99: falsa, pois não existe!
Passando a mão de leve em minha estante de livros, comecei a caçar por algum livro que me tirasse do tédio. Achei um, com a capa toda branca, sem nenhum detalhe. Sentei-me na poltrona e comecei a ler. O mocinho se apaixonava pela mocinha e a mocinha se apaixonava pelo mocinho. Ambos escondiam e fingiam estar nem ai para os seus sentimentos. Mas um dia, o mocinho e a mocinha tomaram coragem e trocaram beijos, abraços e palavras doces, e então, estava feito o casal! Foram caricias, brincadeiras, e tudo de bom no que um casal recém formado poderia ter e aproveitar, mas então, vieram as brigas, as lágrimas, a despedida e a saudade. A última folha do livro estava em branco. Peguei papel e caneta e sentindo um aperto em minha alma, escrevi: “[…] E então, a mocinha e o mocinho nunca mais se encontraram nem trocaram mais um bom dia. A mocinha acorda todas as manhãs, olha para o outro lado da cama e percebe que o mocinho não está mais la. E a mocinha chora e sente falta, muita falta. Um certo dia, a mocinha caçava um livro que a tirasse do tédio. Foi então que ela achou a história dela e dele, e percebeu que o final não tinha sido escrito. Poi-se a escrever, entre lágrimas, aquilo o que ela nem ninguém esperava para o fim daquela linda história: Um adeus
PRESA
Vejo desta penha
Pobres inocentes a cruzar a relva
Caçam sem notar
Que eu estou a caçar
Esta é a lei da selva.
Esta visão não me engana
E estas asas como raio corta o céu
Na velocidade
As garras invadem
As suas entranhas
Sem lamento levo
Sem notar que a dor
Aos outros é tamanha
No ninho os filhotes
Brigam e disputam
Uma vida inteira
Pra manter a minha
Águia que sozinha
Aprendeu viver
Com os ancestrais
Respeitar quem for
Bem maior que você. No demais, és presa
Que tão facil fostes, pra minha retina
Calculei o tempo e pro seu lamento
Salvei a rapina.
Estável
Passava muitas noites a caçar
Os motivos que me faziam chorar
Queria muito deixar a vida me levar
Então passei dias e noites a pensar
A vida não cansa de me oferecer
Oportunidades que eu deixo morrer
Às vezes tenho tudo e não quero nada
Às vezes digo tudo e não faço nada
Entre o que posso crer e entender
Está a simplicidade que não posso ver
São os detalhes que me tiram da dança
Até que os aprenda esta mente não descansa
Na primeira barreira pensava em desistir
Mas nunca desisti da minha forma de sorrir
É o simples, o lindo, o estranho e o amável
Que estão me mantendo em estado estável
NÃO SOU UM BICHO DE ESTIMAÇÃO, POIS TIVE QUE APRENDER À CAÇAR PARA SOBREVIVER !
Fato talvez, que muitas pessoas não me efereciam o carinho que eu precisava !
Daí você cansa de caçar baboseiras e encontrar. Daí você cansa de se machucar. Daí você percebe que sentir pena de si, culpar-se a todo momento e tentar reverter o que já foi feito não adianta nada. Daí você se olha no espelho, lava o rosto, bota um sorriso no rosto e começa a se movimentar. Por que, afinal, a auto estima é o segredo pra se levantar!
Tu que és caçador, ensina-me a caçar!
A ti pescador, eu peço, ensina-me a pescar!
Como nao sei, agricultor, ensina-me a plantar!
Tu que és sonhador, leva-me no teu sonhar!
Se es trovador, ensina-me a cantar!
Pois se eu souber caçar, pescar, cultivar, sonhar e cantar, sera pleno o meu viver
Deixar-me-ei encantar, por todas as formas de ser!.
Inverno e tempo ruim;
Nuvens, Neblina, chuva.
Não importa, sempre sairei pra caçar.
Ursos da caverna , elefantes brancos, diabretes da montanha;
Mas logo no início de minha aventura me deparo, nas margens do rio Del Wine, com a maior e perplexa visão das ultimas caças.
Camponesa, mediana e com cara de perversa.
Lábios tendenciosos, vestido de linho, mas parecia vestir suas próprias veias;
Pele branca e macia como neve.
Corpo divino em curvas, mas perplexo e curioso que pista de rally dakar.
Aproximavam-se com olhos assassinos e aconchegantes, passos de sereia como se tivesse acabado de ganhar pernas, como se implorassem para eu cair de joelho de tanta força que me desprendia.
Malditos cabelos de fogo, arrancavam as nuvens do céu e a neblina do ar.
Ardia minha pele em reflexos pontiagudos como lamina;
Derrotaram-me em cada passo que se aproximava.
Afinal, contra o que estou lutando?
_Acorda desgraçado! Quem é esta tal de camponesa?
_ Eu acho que estava sonhando. Por que?
Aprenda a Caçar Outra Pessoa Se Ela Não Lhe Quer Porque Ela Só Te Quer Pela Quantidade De Dinheiro Mais Não Te Que Para Te Amar Ela Só Que é Para Te Enrolar.
Corpo
Te possuir não é caçar teu ser
Não é querer me ver num zás de firmamento
Também não é a mim que busco quando assim pareço
saquear
Não tenho onde guardar teus ritos pessoais, segredos e
diários
Não sou de outro país, não vim te raptar
Guerreiro ou mercenário
Não quero decifrar sinal algum repetido em teu
discreto riso
Não posso te soprar a febre de algum sonho, inferno ou
paraíso
Só quero o teu corpo, quero te dar o meu
A tua alma guarde pra se entender com Deus
Ou não, quero o teu corpo
E dentro dele o coração
E dentro dele o coração
SIMONE
Caos
Correr, correr, correr o que? A multidão. Cantar os hinos. Caçar Promoções. Saúde pública distribui vacinas em larga escala. Maratona. Qualquer lugar tem tudo. Tem gente. Tem mundo. Pressa de sair. Se afastar dos olhos. Nunca dos olhares. Pressão.
Correr, correr, correr o que? A mão única. Os olhos no asfalto.
O grafite no papel, antes de dar as costas, com um aviso. A deus sempre.
Para deus todo o mundo, os restos mortais e o sacrifício. Adeus!
Correr, correr, correr o que? De saída pro mundo dentro d’uma bolsa. Levar quase nada. Mandamentos práticos de suporte pro caso de não saber sobre a própria vida. Suporte o mundo. Leveza é mais um peso.
Correr, correr, correr o que? A corrente. Carrega a própria âncora o navio. Vai livre e seguido.
Em elos fluidos transita a liberdade enfileirada. Passa boa parte dela por entre poucas e incontáveis passadas. E a consciência livre determina qual será o próximo passo. Livre e seguido.
Não cabe a mim correr o que caminho.
Mas sabe amado, hoje é sábado e vou caçar o que fazer, vou arrumar um jeito de te esquecer, de não pensar em passado nem em nós.
A Rena Arles estava a caçar chuva na floresta de Paris, baixou o seu chapéu-de-chuva porque pressentiu algo brilhante: era um tesouro de berlindes, então vendê-os e comprou um champô especial chifres oleosos.
Madrugada também serve
pra sentar no balanço da lua
e com o aparador do silêncio ...
Caçar estrelas.
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