Cabelos Longos e Pretos
Você a encontrou...
Seus cabelos longos e escuros e molhados
Fizeram você ter uma visão do que poderia ser
Ela era A MENINA e você sabia que não poderia ter...
Sumindo entre a multidão, mil pessoas com pressa e você
A procura do seu coração...
Um olhar sincero, um doce sorriso,
Não não você tem que ter mais que isso...
Um anjo perdido entra a multidão...
E você ali perdido de baixo do seu guarda-chuva...
Você só quer lutar pelo que gosta...
Mais tudo indica que não...
E ela colocou a mão na minha boca, enquanto estava encaixadinha no meu colo, cabelos longos solto, toda molhada... a péle fritava tão gostoso com um simples encostar sabe como é? Aquilo "da mão" não foi nada! Mas foi tudo!
O tempo parou ali naquele olhar, eu nunca havia sentido tanta afinidade, tanto desespero, tanto desejo...
Que Deus mantenha
" Acordo em uma manhã chuvosa e me lembro de teu rosto, de teu sorriso e de teus longos cabelos...
Quando me levanto, meus pensamentos flutuam e então me dou conta de que nunca poderei ter você...
Me deito novamente com o desejo de adormecer novamente e sonhar contigo, pois sei que em meus sonhos será o único lugar em que poderei tê-la... "
Eu gosto de boca, olhos, gosto de cabelos longos e negros, gosto de pele macia, clara e de franja no rosto. Gosto daquele jeito durão, e gosto mais ainda daquele sorriso tímido no cantinho dos lábios. Gosto de caráter, sinceridade. Gosto de você, porque você me cativou sem precisar de muito, sem pedir nada em troca.
O gato rajado e a mulher de cabelos dourados
Ela tinha os cabelos dourados e longos mais lindos que eu já havia visto em toda minha vida, seus olhos eram castanho-escuros. Seu rosto era meio arredondado e seus cabelos traziam certa paz. Uma espécie de segurança e quietude. Algo que realmente me confortava e só que as pessoas que estivessem em paz conseguissem sentir. Seus olhos, pelo contrário, demonstravam tristeza e solitude. Seu rosto era bastante fofo. Katharine era o seu nome. Soltou um suspiro com ar de tristeza. Passou a me olhar sem dizer sequer uma palavra. Depois perguntou como eu estava.
- Você está bem?
- Estou com você Katharine – disse a ela – então estou mais do que bem.
Bem, isso era um incomum uma vez que nossos diálogos eram ricos em risadas e não apenas sobre “- Você está bem?”
Abriu a bolsa, removeu uma pequena fotografia e tirou algumas notas fiscais e as colocou sobre a cama. Tinham aproximadamente dez ou vinte notas fiscais, todas esparramadas ali em cima.
Ela voltou a se sentar.
- Você se lembra destas fotos? – disse ela – são as nossas primeiras fotografias juntos. Olha como sorriamos e olha só como a câmera capturou bem seu sorriso doce enquanto eu te falava a raças de gatos.
Ela continuava a segurar a foto em suas mãos já tremulas e suadas. O que você quer dizer com isso Katharine? Perguntei.
E ela inclinou-se com a cabeça diante a cabeceira da cama e começou a soltar pequeninos soluços. Como se as lágrimas quisessem fluir. – Você me ama – perguntou Katharine – o quanto você me ama? – Muito – respondi – eu te amo muito.
Ela passou então a chorar, ela me agarrou e começou a limpar suas lágrimas em minha camisa.
- Kevin – disse ela – eu quero terminar o namoro.
- Por quais motivos? – Perguntei.
Tivemos então ininterruptos minutos de tristeza e dor. Olhares imaculados e sem sentido. As vezes tais minutos em silêncio, nos trazem tamanha dor, angústia que nem sequer nos esforçamos para ver, mas por outras vezes é bom – digo – eles nos ensinam a ouvir, aprender e analisar o que está por vir.
- Não damos mais certo – disse ela se levantando – pode me abraçar pela última vez?
E então me levantei e em prantos fui em sua direção, Katharine que agora guardava as coisas de volta na bolsa, dobrava a foto e colocava entre meus travesseiros. Puxei-a então pelos braços e num movimento brusco ela se virou. Beijei-a.
Eu te amo – disse a ela – meu coração sempre estará de portas abertas a você. O meu braço era longo e apertado e acabei por soltá-la.
- Perdão – disse ela – mais não damos mais certo. Você é meio louco.
- O que eu fiz? – Perguntei.
- Eu não quero falar sobre isso – respondeu – mais seu amor é obsessivo. Não quero mais viver esse triangulo amoroso entre euforias, alegrias e tristezas e com você eu já senti dores demais.
- Egoísta - respondi – e meus sentimentos e o tempo de nada valem?
Virou-se num brusco movimento e saltou para a porta do quarto, passou pela sala e correu até seu carro.
- EGOÍSTA – gritei novamente – EGOÍSTA!
- Kevin – disse ela – você esta me matando verbalmente há cinco meses. Você é obsessivo. Você não entende? Seu amor. Seu amor mata.
- Cinco minutos – disse a ela – se você me ama espere.
Katharine desligou o carro e me esperou. Saltei sobre o portão em longos passos, passei correndo pela sala e fui direto ao meu quarto, abri a última gaveta e tirei um revólver e uma bala. Voltei ao carro.
- Aqui está – gritei – aqui está, atira em mim, atira. Se você se for eu me mato. Atire!
Katharine passou a chorar mais uma vez, deu partida e eu joguei a arma sobre sua janela. Ela se foi. Não houve vestígios de volta. Voltei pela sala e fui até a cozinha, abri uma garrafa de vinho de cinco litros e comecei a beber. Já bêbado dei um salto pro meu carro e saí. Cheguei a casa de Katharine.
- SAIA JÁ – gritei – EU VOU ME MATAR. ESTOU MORRENDO, ME AJUDE.
Katharine abriu as portas e entrei. Sentei-me no sofá e passei a chorar e vomitar líquido vermelho. Era o vinho descendo.
- Espere. – Disse ela.
Esperei. Katharine voltou com o meu revólver engatilhado, apontou-o sobre mim.
- Ah Deus. – Disse a ela.
Ela se sentou tirando o revólver que estivera apontando em mim e o apontou sobre suas têmporas e se foi. O amor se foi e há tantas maneiras das coisas saírem erradas.
Que vontade que eu tenho de tocar a sua
Pele; de alisar os seus longos cabelos.
Esses olhos verdes, que são de ensandecer,
Uma rara beleza, que degusta no meu
Prazer.
Que loucura tenho eu, de beijar a sua boca,
Onde a saliva derrete como mel. Deixando
Minha vida louca, me levando até o céu.
Pra não dizer que estou mentindo,
Escrevo o que penso de ti, em alguma
Folha de papel. Pra provar que sou
Sincero, ando em outra rua, muito
Longe das mágoas de um bordel.
Mas que vontade que eu tenho de
Alisar os seus cabelos. De alisar o seu
Rosto belo, de beijar o seu corpo
Inteiro. Que vontade que eu tenho, que
Vontade tenho eu.
(Vontade insaciável, poesia criada nos dias 27 – 28 de março de 2008)
A sociedade tem o hábito de julgar os homens com longos cabelos, sendo assim, troféu joinha para os “skinheads”
Paula?
Linda morena dos cabelos longos,
que de longe avistei ,
O sorriso no olhar dela me encantou & eu ...amei
Vou fazer o que,
foi uma fatalidade,
To aprendendo a
descubrir ...o valor da Amizade.
poderia ter melhor te
conhecido teria sido mais marcante,
Concerteza amaria cada
minuto e tambén cada instante...
Se para ter tua
presença tbm for preciso ,
pago qualquer
recompensa se claro... for exigido.
Paula é o quero lhe dizer,
Continue com seu sorriso e esse teu jeito de ser,
Morena linda de belos
olhos me encantei por você.
Siga seu caminho ,
e não esqueça de você ,
esqueça a inveja que de vc irão ter.
pois nos seu Jardim lindas flores irão crescer,
acompanharão a tua beleza e exaltaram o teu poder.
serei mais realista,
serei direto com você,
te observo há um bom
tempo não sei se pôde perceber.
Eu sou um simples
poeta ,
que gosta muito de escrever,
E esse simples
depoimento eu dedico a você...
‘’O poeta Solitário’’ [ Maicon B. Lima ].
A garota dos olhos negros, de cabelos longos, de lábios carnudos e de pele macia esconde dentro de si um mundo vazio e obscuro. Andas pela rua como se não tivesse vida, apesar de tê-la não a vivia, malmente sorria, dificilmente falava, sua única amiga era uma caneta e um papel e os seus amores eram uns livros, cujo qual cada semana lhe aparecia com um diferente. Sofria calada, vivia amargurada, e no canto sujo e desolado da pequena salinha ela se fechava toda manhã em torno de si mesma. Porém o que mais me intrigava era que anos atrás aquela mesma garota sorria, vivia, amava, falava, porém depois que “ele” se foi é como se viver pra ela já não tivesse sentido algum, como dizem “é como morrer e ainda assim continuar vivo, só que sem escolhas, sem rumo e sem chão”. Ela o amou tanto a ponto de lhe entregar o seu coração, aquele mesmo coração que ele levou quando lhe disse adeus.
Buscando um refúgio para não pensar nos teus longos cabelos, buscando uma oportunidade para não transformar a tua tristeza em solidão. Não querer roubar os teus carinhos, desejar respeitar as tuas vontades, não me apegar aos teus pensamertos, não desejar nesta tarde, o teu corpo, não refletir,não imaginar... Não pensar nas possibilidades do sabor do teu beijo...
Um Sopro de Amor Sob a Lua
Nas sombras suaves da noite falante,
Longos cabelos fluem como rios de seda.
Mãos de cavalheiro, delicadas, excitantes,
Tocam com graça que o tempo mal mede.
A leve curva de um corpo inclinado,
Beija a alvorada na pele da dama.
Branco e puro, o dorso iluminado,
Por um amor que tudo acalma.
Sua pele, um campo de lírios em flor,
Exala perfume, que ao céu se eleva.
Suspiros soam, música de amor,
Num romance que a noite revela.
Cada carícia, uma palavra não dita,
Em versos de afeto, a paixão se convida.
E naquele instante, tudo se acredita,
No toque, a essência da vida.
Você me amou com cabelos loiros, depois escuro, depois loiro de novo, curtos e longos. Me amou com maquiagem e sem ela também. Me amou quando eu estava mais gordinha e depois magrinha.
Amou os meus erros e acertos, amou os meus defeitos e as minhas qualidades. Me amou nos dias que eu me sentia tão feliz e me amou nos dias ruins, crises e choros.
Me amou na cidade, me vendo trabalhar, depois passear, viajar, ir e voltar, me amou em São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás, seu sonho é me amar o 🌍 todo.
E eu? Eu te amei dos 8 aos 80. Te amei quando você me levou para o céu e ao inferno. Te amei quando nossas ideias não batiam, aliás quase sempre. Te amei na confiança e nas enumeras desconfianças. Te amei quando estava sem você, quando a distância era tão grande, mas nada era maior do que meu amor. Mesmo na desesperança, vejo que tudo valeu a pena, pois reconstruir, esse é a nosso lema.
P.S: Hey! Saiba que eu te amo tudo de volta.
Hylla estava esplendorosa com seus cabelos negros e longos caindo pelos ombros, os lábios estavam com um batom vermelho grená e adesivos do Fluminense nos seios.
Livro -As Mulheres Invisíveis
O menino tinha uma mãe de papel.
Foi seu primeiro desenho no orfanato.
Ela tinha cabelos longos, num rosto com três pontinhos
e quatro traços finos como corpo.
Um triângulo a vestia do pescoço ao meio das pernas
E ela pisava, descalça, numa linha inclinada.
Quando conseguiu utilizar a tesoura, ah! esse menino...
cortou milimetricamente seu desenho e o colocava ao lado
da cama à noite e no bolso durante o dia.
Tomava tanto cuidado para a mãe não amassar ou ser
dobrada.
Conversava com ela e a apresentava a todos que lhe perguntavam sobre o nome da mãe
"Oras, respondia ele, o nome dela é Mãe"
Tão verdadeiro lhe era, que jamais sofreu contradição.
Todos acreditavam que aquela mãe existia e não o consideravam louco.
O menino cresceu e era hora de enfrentar o mundo.
Trabalhava como estagiário em direito e faltava um ano pra
formatura esperada.
"Vou advogar para os órfãos"
Alguns achavam aquela fala estranha e outros não sabiam bem o que ele queria dizer.
Uma noite, conversando com a Mãe e tomando um chá de camomila, estagnou olhando para ela. Depois de um tempo, refletiu:
"Mãe, você está magra demais, sem cor, tudo é preto e branco!"
E lhe coloriu a saia de lilás.
Como estava cansado, dormiu debruçado sobre o desenho.
Ao despertar, viu que havia derrubado o copo de chá sobre a Mãe.
Nada pode salvar o desenho: borrado, manchado, se esvaindo em pedacinhos.
Ele tinha amado sua mãe a vida inteira em preto e branco,
mas quando deu-lhe cor, conheceu a razão.
Não era mais menino. E o que poderia ter sido lindo, tornou-se desconhecido.
Quando lhe perguntam sobre a Mãe sempre responde:
"Minha mãe foi camomila enfeitada de lilás. São misturas tristes e feias e não tocam meu coração."
E vai embora depressa. Já distante aperta um chumaço de papel embolorado no bolso e olha pro céu. Só então, sorri!
"A Bailarina tem cabelos longos, costas aplumadas, andar na ponta dos pés, a Bailarina tem nome, ela se chama Ana"!
"Aquela moça, estonteante moça
Possuia cabelos longos e escuro,
Seu íntimo era absolutamente misterioso,
Assim como a cor de seus cabelos,
Suas intenções eram obscuras
A sua trilha era repletamente de negrumes,
Não esperava de si mesma nada,
Apenas contemplava o tanto que sua alma se transformará."
Fotografia
Cabelos curtos.
Vestidos longos.
Sorrisos fartos.
Batom vermelho.
Jeito largado.
Música alta.
Amores guardados.
Voz forte.
Perfume doce.
Inquieta, trágica, emocional...
Amando sempre mais do que posso,
e vivendo sempre aquilo que eu acho ser felicidade.
☆Haredita Angel
Em Meio Ao Caos Da Vida Poderá Eu Falar De Beleza Já Mais Vista
Cabelos Longos Encaracolados Como Ondas No Mar ao Vento Aninhados
Olhos Negros Não Tão Brilhantes Um Pouco Distante Mais De Sorriso Aberto E Sempre Elegante
Um Porto Tão Pouco Solitário Que Aflora Parte Dos Poetas E Compositores De Longe Ao Avistalo
Poderá Falar De Tau Beleza Sem Perder O Rumo O Curso A Linha Sendo Que Acima A Maior De Todas Não Seja Descrita
Me De Bruço Sobre A Vida E Ao Longe Vejo Onde Fez Morada O Que Pra Mim Seria Uma Sina
Pudera Falar Que Por Mim Já Mais Foi Vista Beleza Tão Divina Quanto Sua Solidão Ao Te Transborda De Vida
(Para a Raposa Te Entendo!!)
seus longos cabelos vermelhos
tão lindos quanto oseu sorriso radiante
linda, linda como uma rosa
doce como morangos Camarosas
forte e afiada como um rubi
quente como fogo e acolhedora como o sol
o vermelho e a sua cor
cor que dela me faz lembrar
a cor que ela me fez amar
Ela é paixão,
ela é dança,
ela é música,
ela é o balançar das ondas,
sereia,com seus longos cabelos castanhos e seus olhos escuros misteriosos ela faz todo mundo se encatar com sua gentileza.