Cabana
Imutável
Dentro de uma cabana confortável, escuto o som inconfundível de uma cachoeira, ao meu lado dividindo o mesmo colchão inflável, esta ela,
Levanto-me, e vou apreciar a camada de nuvem fina que cobre a vegetação, o rio e esconde as montanhas,
Escuto o barulho de animais pequenos aprontando pela mata a dentro, me animo com o som dos macacos do alto das árvores,
Daqui a pouco o meu amor vai acordar, então vou ascender uma fogueira e preparar aquele cafezinho quente para nós,
Paro por um momento admirando tudo a minha volta, respiro firme, algumas lágrimas com sabor de alegria deixo cair, agradeço com muita emoção por estar neste paraíso,principalmente por estar com a mulher que amo,
Sinto o meu coração destemido recarregando as pilhas, sinto o meu amor se consolidando como imutável.
Cabana de amor
Iluminado pelo que toca o coração, o novo abre passagem,
Caminhando pelo deck vejo o rio calmo e as montanhas a frente cobertas por um manto de neve pesada,
O silêncio tem som de mistério, o frio tenta inutilmente congelar as minhas emoções que bravamente me aquecem,
Através de uma janela na cabana, vejo aqui de fora uma lareira bem acesa, o conforto, a segurança e um café bem quentinho e convidativo,
Alguns gritos com vibrações de amor eu escuto com os dizeres:
_ Vem amor! Sai desse frio, vou te aquecer com tudo a que você tem direito, vem!!!
Na beira da praia
Em uma cabana
A sua morada, seu cantinho
Com os pés descalços pisando na areia na beira da praia, tão segura, elegante e bonita,
As cores do céu, com a água do mar, dá para ver, a grande perfeita criação de Deus
Feita com amor que só pode encontra dentro de você
o sentimento do prazer, de ver a realizar os nossos sonhos de alegria e ser feliz, você existir e dentro de mim posso intender você sobre esse mar ao vento só você existi ......
VELHO VIOLÃO
Autor: Farley Dos Santos.
Numa cabana abandonada
Com um grande porão escuro
Lá está ele
O velho violão esquecido
Jogado a anos em meio a poeiras
Imóvel, ele fica em silêncio
Suas poucas cordas que lhe restam
Já não trás mais melodia
O sucesso que fazia
Virou memórias inesquecíveis.
Os dias passam lentamente
E ele fica alí, parado
Pois nada pode fazer
Já é tarde demais
Desafinado e enferrujado
Ele lembra dos aplausos da platéia
Cansado e sem mais esperança
O velho violão descansa.
Meu amor vive em uma cabana
No final da estrada
A porta está aberta
Mas minha alma está trancada
A solidão senta ao meu lado
Descortinando qualquer desculpa
Que impeça o famigerado amor próprio
De revelar a sua culpa
O vazio inebriante nada oferece
Mas entristece minha esperança
Sigo o sentido do vento que me chama a fugir
Mesmo sendo difícil existir, me tire daqui
Me deixe correr
Me ensina a viver
Me permita estar inteira para quando eu te ver
Não perecer
Não consigo não te esperar, só sei te esperar
O faço porque a ti pertenço
Vem ao meu encontro, que seja em sonho, meu coração grita
Mas permaneço em silêncio
Em algum lugar do cosmo reside uma alma inquieta
Compartilhando a mesma dor
Sucumbindo em ruínas, assistindo apagar
As fagulhas desse pseudo amor
Meu anjo desapareceu
Na penumbra luz do dia
Sem tempo de defesa
Sem hora predefinida
Vejo o denso vazio que guarda escondido o eco de suas carícias
Os rascunhos de minhas declarações
O desejo de mais, mas não há, ainda que intrínseco, nada concreto
Do que parecia infinito nesse imenso deserto
A solidão singela e lenta retira de mim um pouquinho a cada dia
Corrói minha vontade de ser, tão forte e fria
Carnaval sem alegria, o arco-íris cinza
O amor em cadeados a cada esquina
Nas lágrimas não há violência, são brandas, mas constantes
A saudade latente suga e consome
Vago a sua procura
Meu anjo codinome
Exponho a vulnerabilidade do meu sentimento
Me mostrando em toda luz e sombra
É ardiloso explicar para nossa alma que ainda temos que esperar o momento
Pra viver lá fora o que já existe aqui dentro.
Vejo em teus olhos uma cabana aconchegante com vista para o mar, em teu abraço a sensação gostosa de uma rede a balançar.
Quando falo de teu sorriso é o mesmo que comparar o nascer da Lua com o Sol no poente findar.
A noite cai e em sua pele as constelações fico a observar, é infinita a dimensão que se possa avistar
em cada aglomerado com jeitinho vou a decifrar, nesse campo profundo nem mesmo o Hubble pode imaginar a imensidão que esse corpo tem a mostrar.
Não entendo de espaço e tempo mas eu posso afirmar, com palavras de Mario Quintana o que meus sentimentos estão a gritar.
"Quero todo o teu espaço
e todo o teu tempo.
Quero todas as tuas horas
e todos os teus beijos.
Quero toda a tua noite
e todo o teu silêncio."
Minha flor
Quero ir com você,
Aonde quer que você vá.
Numa cabana,
Numa fogueira a beira-mar.
Ver teu sorriso,
Então dormir feliz.
Viver a vida na paz
E o amor que eu sempre quis.
Quero estar com você,
Sempre que o dia amanhecer.
E ao anoitecer,
Dormir com teu cafuné.
Amar um pouco mais
A cada dia que eu viver.
Plantar mil flores
Pro nosso jardim crescer.
Venha, minha flor.
Quero sentir o teu perfume.
O luar espera por nós dois.
Se você está esperando obter aprovação universal, receio que vá ficar trancado na cabana muito tempo.
Uma menina em sua cabana entre montanhas e vales e pinheiros caminha e se senta em sua cadeira de balanço com um cachecol no pescoço e um casaco de lã desfrutando e bebendo seu café cedo ao amanhecer
sente o cheiros das flores e folhas e terra molhada pois tinha acabado de chover
Ainda que o palácio esteja iluminado, é no interior da cabana à luz de velas, que se dialoga verdadeiramente com a escuridão
"Em uma pequena cabana, pude encontrar o vermelhidão dos seus olhos. Não tive medo, desespero ou qualquer outro sentimento ruim que seja, eu apenas os admirei."
Prefiro dia de chuva a dia de Sol...
muito antes da água ser elemento mais que vital para o paulistano.
Aprecio mais pão com ovo a caviar, de preferência
em uma mesa rodeada por pessoas simples e sinceras de coração.
Não adianta querer fazer de mim quem não sou...
Meu vazio é cheio de sonhos...
O meu castelo é uma cabana
Meu príncipe é um sapo
E dinheiro não vale mais que amor!
Rosangela Zorio
" Nós dois"
...Disse-me sem rodeios: -- Temos a noite toda ao nosso dispor. Só nós dois.
Respirei fundo e tentei manter a calma, mas o meu sangue fervia com a promessa das palavras dele. Calmamente desabotoou o colete preto.
A excitação que me acometeu não tinha nada a ver com aquele ambiente obscuro daquela velha cabana abandonada , onde estávamos presos pelo destino, mas sim com aquele homem másculo e sedutor.
Sustentando o meu olhar, ele jogou o colete no chão.
Decidido, retirou o candelabro que estava sobre uma cadeira e a ofereceu para mim, sentei-me nela.
Colocou o candelabro sobre uma rústica mesa ao lado, virando-se caminhou lentamente, postando-se a minha frente, ajoelhando-se, retirou-me os sapatos e acariciou-me as pernas macias. Arrepiei-me com o toque, os gestos eram lentos e calculados, desfrutávamos de cada segundo.
Fixei os olhos nos contornos daqueles ombros fortes e másculos. O ambiente estava cheio de sombras disformes, por deveras encantador. O vento uivava, a chuva caía pesada e os trovões assustariam-me ,se não estivesse tão absorta , tão envolvida pelas carícias dele. Escutava apenas as batidas de meu coração.
O que sentia naquele momento ia além da razão. Algo intangível. Nem procurava mais entender os meus sentimentos.
Beijava-me as pernas, os joelhos e começou a subir, abrindo-me as pernas cada vez mais. Fechou as mãos ao redor de minhas nádegas , segurando-me com força e beijou o ponto mais íntimo do meu ser.
Ele quente e excitado...Sua língua experimentava-me com suave delicadeza, deliciando-se com o momento. Extasiada.
Eu estava esparramada sobre a cadeira com as pernas esticadas e abertas.
Os beijos tornaram-se cada vez mais exigentes e a língua parecia movimentar-se dentro de mim.
Gemi por uma , duas vezes, o prazer era insistente e achei que morreria...
Ele continuava, cada vez mais absorto pela paixão. Deixei-me levar, esquecendo de tudo e de todos.
O paraíso era ali , naquela noite mágica para nós dois.
Faço amigos verdadeiros
Vivo intensamente o amor de veraneio
Jovem demais para ser velha, me divirto
Velha demais para ser jovem, eu ranzinzo
Não é porque todos vêem um paraíso que me deslumbro
Vejo com meus próprios olhos, meu paraíso é no meu mundo
Poderia até ser numa cabana
Se é certo não sei, sou humana
Não vivo a vida na sensatez, prefiro apenas senti-la
Um dia de cada vez.
O importante não é viver de fora para dentro e sim de dentro para fora. Não deixe que o mundo mude sua essência por mais que lhe atirem pedras se teu coração estiver paz com Deus nada irá lhe ferir e tudo irá suportar. O corpo é apenas cabana de nossa alma.
"E eu poderia passar horas falando sobre cada detalhe seu que eu amo. Poderia passar dias só te beijando e abraçando. Ou semanas te agarrando. Poderia passar meses com você. Só com você. Te mimando, te agradando, te querendo. Mas a verdade é que eu poderia passar vidas, só te amando."
- Relacionados
- Frases do Livro A Cabana
- Frases A Cabana