O que te move

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A fé não move montanhas. Na verdade, coloca montanhas onde não há nenhuma.

Dizem que um sempre
ama mais. Ah Meu Deus, como
eu queria que não fosse eu!

Siga sua felicidade, e o universo vai abrir portas para você onde só havia paredes.

As dificuldades são como as montanhas. Elas só se aplainam quando avançamos sobre elas.

Os que ignoram as condições geográficas - montanhas e florestas - desfiladeiros perigosos, pântanos e lamaçais - não podem conduzir a marcha de um exército.

Nem no ar, nem nas profundezas do oceano, nem nas cavernas das montanhas, em nenhum lugar do mundo nos podemos abrigar do resultado do mal praticado.

O presente é a sombra que se move separando o ontem do amanhã. Nela repousa a esperança.

O mundo move-se tão depressa atualmente, que uma pessoa que diz que alguma coisa não pode ser feita é em geral interrompida por alguém que já o está a fazer.

Brilho da lua se move para oeste
a sombra das flores
caminha para leste.

A inteligência aguda e sem grandeza tudo fura e nada move.

Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.

O filme sempre começa na hora certa, principalmente quando você chega atrasado.

Eu não caí para baixo, parceiro, eu caí para cima.
(Filme: Tropa de Elite 2)

Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade.

Energia Pura (filme)

Nota: A autoria costuma ser atribuída a Einstein, mas ele nunca falou essas exatas palavras, apesar de já ter expressado uma preocupação semelhante. A frase exata aparece no filme "Energia pura" (Powder, no título original, obra de 1995), é dita pelo personagem Donald Ripley e, logo em seguida, atribuída a Einstein.

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As pessoas viajam para admirar a altura das montanhas, as imensas ondas dos mares, o longo percurso dos rios, o vasto domínio do oceano, o movimento circular das estrelas, e no entanto elas passam por si mesmas sem se admirarem.

Não tropeçamos nas grandes montanhas, mas nas pequenas pedras.

Augusto Cury
"O Semeador de Ideias", Planeta, Lisboa 2011

É a culpa, e não a fé, que remove montanhas.

Não vivo em mim; torno-me parte daquilo que me rodeia. As montanhas ferem-me a sensibilidade, ao passo que a bulha das cidades humanas só me tortura.

Não dá pra ocultar
Algo preso quer sair do meu olhar
Atravessar montanhas e te alcançar
Tocar o seu olhar
Te fazer me enxergar e se enxergar em mim
Aqui.

Desejo dar uma volta por aquelas altas e áridas cordilheiras de montanhas onde se morre de sede e frio, por aquela história "extratemporal", aquele absoluto de tempo e espaço onde não existe homem, nem fera, nem vegetação, onde se fica louco de solidão, com linguagem que é de meras palavras, onde tudo é desengachado, desengrenado, sem articulação com os tempos. Desejo um mundo de homens e mulheres, de árvores que não falem (porque já existe conversa demais no mundo!) de rios que levem a gente a lugares, não rios que sejam lendas, mas rios que ponham a gente em contato com outros homens e mulheres, com arquitetura, religião, plantas, animais - rios que tenham barcos e nos quais os homens se afoguem, mas não se afoguem no mito e lenda e nos livros e poeira do passado, mas no tempo e no espaço e na história. Desejo rios que façam oceanos como Shakespeare e Dante, rios que não se sequem no vazio do passado. Oceanos sim! Tenhamos novos oceanos que apaguem o passado, oceanos que criem novas formações geológicas, novas vistas topográficas e continentes estranhos, aterrizadores, oceanos que destruam e preservem ao mesmo tempo, oceanos nos quais possamos navegar, partir para novas descobertas, novos horizontes. Tenhamos mais oceanos, mais convulsões, mais guerras, mais holocaustos. Tenhamos um mundo de homens e mulheres com dínamos entre as pernas, um mundo de fúria natural, de paixão, ação, drama, sonhos, loucura, um mundo que produza extâse e não peidos secos. Creio hoje mais do que nunca é preciso procurar um livro ainda que de uma só grande página: precisamos procurar fragmentos, lascas, unhas dos dedos dos pés, tudo quanto contenha minério, tudo quanto seja capaz de ressuscitar o corpo e a alma.