"As Boas Ações" Bertold Brecht
Analisando essa cadeia hereditária
Quero me livrar dessa situação precária
Onde o rico cada vez fica mais rico
E o pobre cada vez fica mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
Boas ou ruins, as nossas ações sempre trarão consequências. Portanto cabe a nós decidirmos qual ação tomar, para que esta não venha causar nenhum mal aos outros ou à nós mesmos.
"Boas atitudes falam muito mais do que boas palavras, assim como bons argumentos não são maiores que uma ideia demonstrada na prática".
Só aceite os conselhos de pessoas que já conquistaram os resultados que você ainda está lutando para conseguir.
"Por mais que façamos boas ações ou sermos religiosos, jamais seremos salvos por isso, pois entraremos no céu somente pela graça de Deus depois do novo nascimento em Cristo".
Bem
Há boas ações que se praticam porque
não foi possível deixar de praticá-las.
( In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.)
Boas ou ruins, as nossas ações sempre trarão consequências. Cabe a nós sabermos refletir sobre a ação a ser tomada, para que esta não venha causar nem um mal aos outros ou a nós mesmos.
"De nada adianta ter “boas intenções” se não materializá-las em ações concretas. Portanto aja enquanto é tempo!"
Nós, seres humanos,
não somos tão pobres e vis
quanto alguns dizem.
Ocorre que somos todos apenas muito pequenos,
quase invisíveis,
e nossas boas ações,
dispersas neste mundo tão imenso e confuso,
se tornam muito pequenas
e quase invisíveis também,
tal modo que nem mesmo nós
damo-lhes grande importância.
Só quem recebe de nós
alguma destas nossas pequenas boas ações
é que sabe do valor de cada uma delas,
e, para quem as recebe,
isto é algo que jamais se esquece...
Muitos lhe chamam para participar de coisas supérfluas,
mas poucos lhe convidam para fazer boas obras.
Às vezes nos empenhamos para encontrar um espaço na intenção de sobressairmos aos outros.
Porém mais importante e coerente seria tentarmos nos imortalizar com nossas boas ações.
(Teorilang)
Sim, somos livres para fazermos as nossas escolhas! E, independente da escolha alheia, devemos ter o discernimento de que, toda parte que nos cabe fazer, deverá sê-la feita. Quanto menos propagadas forem as nossas boas ações, mais nobres elas serão. Pois, os melhores aplausos são aqueles provindos dos atos ocultos à caridade, expostos pelo nosso mais íntimo e silencioso sentimento de ajudar ao próximo e de dever cumprido em favor do bem.
Quando abençoamos um irmão, Deus nos abençoa de volta, porque o pagamento para bem é o próprio bem.