"A troca da Roda" Bertolt Brecht

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⁠" O que um filho é capaz de fazer de bom para seus pais, é sem precedentes, mas o mal que podem fazer, quando fazem, eleva-se ao cubo. "

" Se um filho é capaz de fazer qualquer tipo de mal a um pai, ou uma mãe, eu não conseguiria imaginar o que o restante da Sociedade seria capaz de fazer com um estranho. "
Luís Fernando da Silveira

⁠Prevenir os equívocos com sabedoria, ética e domínio próprio, é melhor do que depois ter que remediar os efeitos colaterais!
Agir por impulso e por ansiedade pode causar danos terríveis!

(DVS)

⁠ Aprendendo a Viver

Num piscar de olhos a vida passa
Tem gente que enxerga, mas não vê
E ainda acha que ela é ingrata
O segredo é aprender a viver

Veja bem, a vida está passando e você aí
Não consegue ver que ela sorri pra ti

Que anda lamentando com vontade de chorar
E vive procurando, mas não sabe encontrar
Amor, paixão e carinho

Agora vou dizer, você precisa me escutar
A solidão que tens vai te ensinar
Sejas feliz sozinho!

⁠o caos não se comove com suas lagrimas

⁠" Eu vejo gente morta
 Não no corpo que se perde
 Eu vejo gente morta
 Na alma que perece
 Eu vejo gente morta
 Não na falta de pulsar
 Eu vejo gente morta 
 Na ausência do pensar
 Eu vejo gente morta
 Não na falta de respirar
 Eu vejo gente morta
 Quando esta deixa de amar"

O Benfica nunca perde... apenas adia a Vitória. ⁠

⁠Acredito que todos nós em algum momento já tenhamos sido vítimas de um caráter defraudado. Pessoas injúrias, egoístas, grosseiras que não se importam com o seu próximo, demonstram como é a natureza má da humanidade desvinculada do Criador. Sei que há possibilidade de serem fruto do meio em que viveram, podendo ter adquirido tal personalidade e má conduta. Mas penso que nem sempre essa resposta é favorável!

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Certamente, lembramo-nos de momentos em que gostaríamos de aniquilar de nossos pensamentos. Seria importante se tirássemos bom proveito dessas experiências nada boas de condutas más de pessoas em que havíamos dado a credibilidade da confiança.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Devemos confiar no próximo, sabendo que jamais tornaremo-nos conhecedores antecipados de sua futura conduta? Talvez você responda que não, ou fique sem uma resposta pronta. Eu acredito que sim, que devemos confiar, mas sem fazer do próximo, homens fracos e mortais, o nosso braço, pois Deus nos criou para vivermos em sociedade e desfrutarmos de relacionamentos interpessoais, pois a base para qualquer relacionamento é a confiança.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Imagine ou lembre-se de alguém que não deposita confiança em ninguém. Elas são em grande parte omissas, possuem o espírito do medo, acham-se cautelosas, mas são verdadeiras vítimas do temor do homem. Não precisamos temer a inescrupulância de uma pequena parcela da humanidade que se deixou possuir pelo egoísmo. Não quero dizer que devemos agir como se tais não existissem. Porém, precisamos cumprir o chamado do mestre, de amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22:39). Que mandamento precioso! Como seria bom se todos conhecessem na prática o que Jesus nos deixou.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠A verdade não é e não pode ser inventada, ela é imutável, ela existe e sempre existirá. A verdade é simplesmente descoberta. Já ouvi muitas sandices como: “Uma mentira muito proclamada torna-se com o tempo uma verdade indesejada”. Isso não é verdade. A verdade é verdade para todos em todos os lugares e em todos os momentos. Assim como para mim 5x5=25 para você certamente também é, em todos os lugares e em todos os momentos.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Creia em Deus, mas alimente a sua fé. Óbvio que sua fé não está fundamentada nas provas. Creio que a fé é de fundamental importância e insubstituível para o relacionamento com Deus. Mas você precisa buscar qualificar-se para responder as objeções que farão a respeito de sua crença.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Deus é bom, correto, justo, verdadeiro, gentil, santo, benevolente. O caráter do Criador é por natureza límpido, sem mácula, o resplendor da perfeição, a expressão mais clara do amor. Estamos a um passo de uma das mais excepcionais maravilhas que Deus nos deixou. Ah, se todos entendêssemos o quanto isso é importante!

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Tenho vivido momentos de torturas na alma, momentos das “densas trevas”, pois tenho sido testemunha viva do quanto alguns ministérios têm enraizado em seu corpo esse caráter defraudoso e maculado do amor ao dinheiro.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Nosso foco precisa estar centrado no chamado e contemplarmos a santidade do Criador, deixando a cada dia o velho homem crucificado fincado na cruz.

Livro: Servir, o maior dos desafios

⁠Talvez você pense que estou sendo radical, mas essa é a triste realidade. Infelizmente, muitos tem tido uma visão simplesmente teórica, mas tem deixado a desejar na prática. Uma visão teórica plausível sobre relacionamentos e sexualidade, mas o medo de quebrar princípios morais os impede de ensinar, instruir, aconselhar os próprios princípios morais.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Universo em Sintonia

Em universo teu e meu,
Onde estrelas bailam em véu,
Galáxias em abraço eterno,
Somos grãos de um sopro, breve e terno.

Um só instante, um só fluir,
Do tempo que tece o existir.
Um de cada, alma a bailar,
Milagre que a vida faz brotar.

Fugaz instante, breve e veloz,
Façamos valer, sob a luz feroz.
Com amor, alegria e risos leves,
Pintando o tempo com cores breves.

Em universo teu e meu,
Universo onde sonhos se entrelaçam,
Deixemos nossa marca, um rastro fugaz,
De um amor que a tudo sobrepuja e jamais se desfaz.

'A MORTE'

Inevitável, silenciosa e profunda,
A morte nos envolve em seus braços gélidos.
É a derradeira viagem, a travessia
Para o ignoto, onde o tempo se dissolve.

Sob o manto da noite, ela nos conduz,
Além das estrelas, além dos sonhos.
Ali, achamos o descanso almejado,
Onde não existe dor, temor ou pranto.

A morte é o derradeiro baile, o último alento,
A despedida da vida e do mundo que nos é familiar.
Mas, quem sabe, ela possa ser também
O prelúdio de algo novo, um percurso sem fim.

Assim, quando a penumbra vier ao nosso encontro,
Que possamos estender a mão com bravura e paz.
Pois na morte, porventura descubramos a verdade,
O esclarecimento dos enigmas que nos rodeiam.

⁠Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.

Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.

Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.

⁠Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.

Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.

A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.

Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.