Jean la bruyère
O tempo lá fora
Eu sento em minha cama e olho pela janela... Lá fora, o tempo está tão triste quanto eu. Os pássaros voam, de um lado para outro, na falha esperança de acharem um lugar seco e quente; as folhas já não se importam mais com a chuva de lágrimas que caem sobre elas, essas mesmas folhas são como o meu rosto, cujo a chuva de lágrimas escorre sem que nada a empeça; lá fora, o silêncio parece se igualar com o da minha casa, mas os pequenos barulhos, como os pássaros cantando ou o choramingar baixinho da minha mãe, ficam tão barulhentos quanto os meus pensamentos...
Sólo conseguimos contemplar la belleza de las estrellas en las noches oscuras, lo mismo puede suceder en nuestras vidas. Cuando surge la oscuridad en nuestra vida, no debemos desesperarnos, tenemos que humillarnos delante de nuestro Señor, pidiéndole que nos llene de felicidad, que nos transforme, para visualizar mejor la maravilla de la constelación, que Él ha hecho en el cielo de nuestra existência.
Vago
O vento sopra lá fora
fazendo melodia
de saudades no peito.
As nuvens correm no céu
desenhando sua partida e
anunciando o seu adeus.
Meus pensamentos soltos ao vento
voam livre
a procura de um lugar
e em nostalgia ficar.
... vago nas lembranças
de doces momentos
do nosso querer
que se perdeu no tempo.
No mesmo instante,
rola da face uma lágrima
para selar a nossa poesia
que ficou inacabada.
Se eu fosse dono da verdade, poderia modificá-la quando bem o quisesse para torná-la agradável às pessoas que eu desejasse cortejar, e ela me obedeceria.
Feliz ou infelizmente, isso não está ao meu alcance. Só posso aceitar a verdade tal como ela se apresenta, e tentar dizê-la o melhor que posso.
Aí me chamam de dono da verdade.
PIK PEK, PEK PIK
Piui, piui, pik pek, pek pik
piui, piui...
Lá vai o trem, lá vai, lá vai
... Vai saindo da cidade
passando pelas casinha
deixando e lavando saudade
de manhã, de tardezinha.
As mãos segue-o abanado
dando adeus pelos quintais
vuco, vuco, vai saldando
sentimentos vão atrás.
Piui, piui, pik pek, pek pik
piui, piui...
Lá vai o trem lá vai, lá vai
... Pelos estios, pelos rios
pelas pontes e horizonte
pelas lamas pelo estio
pelas flores lá dos montes.
Vai levando o seu osso
p'ra enterrar n'outro lugar
p'a satisfazer o colosso
d'aqueles do lado de cá.
Leva o homem,
leva a cabra
leva a dona
e o camarada,
a fumaça da cabana
o cantar da passarada.
Na mala leva os frutos
da arvore posta ao imposto
desvio de uma colheita
tratada com muito gosto.
Leva a ética da nação
pra lavar em outras redes
e deixa o gosto amargo do cão
no copo seco da cede.
Piui, piui, pik pek, pek, pik
piui, piui...
Lá vai o trem, lá vai, lá vai
... Leva o alto escalão
pelo desvio do tico
asila em outro torrão
p'ra ficar livre do fisco.
Lá vem o trem,
lá vem, lá vem....
Pik pek, pek pik
apitando o seu chegar
pelos ferros d'essa vida
trazendo do lado de lá
os ares da mulher querida
a vida que esta amargar.
Vem trazendo os terceiros
para governar sem cara
louros de um País inteiro
agora entrou em outra farra.
Lá vem o trem,
lá vem o trem
com a bancada toda íngreme
aonde ninguém é ninguém
os grandes ali se esgrima
e a lei deles, não os detém.
Vem enterrado a saúde
confiscando a segurança
educação esta nos acude
das barras d'essa pujança.
Lá vem o trem
lá vem o trem
com vapor quente e preciso
meu amor trouxe um sorriso
hoje eu sou, todo aquilo
que não conto ah ninguém.
Trouxe, haste com uma flor
em cor linda de grená
o cheiro d'aquele amor
o qual nasci para amar.
De uma outra cidade
trouxe o tom do seu batom
o poder da novidade
e o toque do novo som.
Lá vem o trem
lá vem o trem
com, seus vagões vagando
entre manos e xerem
ele vem como ninguém
com todos olhos olhando.
Traz o arroz do pilão
a corda para pular
traz o canto da solidão
e o sentimentos p'ra voar.
O trem vem de uma missão
trazendo ali missionário
para impor dizimo ao coração
com pagamento de salário.
Vem o trem e as boas novas
impondo as novas metas
o gosto sabor da engorda
com as torturas das retas.
O trem vem com vuco, vuco
pik pek, pik, pek
vagões cheio de caduco
e vírus p'ra nova peste.
Antonio Montes
Cheguei ao limite entre amá-la ou esquecê-la agora me encontro em uma encruzilhada onde ego e orgulho gritam...
Mas quer saber? Prefiro ser guiado pela emoção, então que se dane!, não me importo, pois continuo amando você...
Oque eu realmente quero?
Quero muitas coisas, coisas boas
Quero não mais vê-la chorar
Ou por problemas passar
Poder te mostrar que o mundo
Podemos segurar, eu e você.
E nada pode parar o que
Desejo tanto te falar
Nessa noite solitária meu desejo é
Amá-la sem jamais soltá-la.
Ter seus dedos ao encontro dos meus
Quero mesmo é respirar do seu ar
E mostrar que a ti desejo amar
Entre várias pessoas,varias palavras e vários acontecimentos eu estou lá no meio creendo que Deus é comigo.
“Antes de adormecer me conecto com a hora silenciosa e mágica da noite, lá estão meus sonhos, meus amores, minhas perdas e os momentos felizes que vivi.”
Amara Antara
" As vezes eu até queria ir para algum lugar
E ficar lá só observando,
até onde você seria capaz de ir.
Até onde você iria para conseguir o que quer,
pois apesar de não parecer forte e nem determinado,
acredito que possas conquistar e conseguir muitas coisas,
não só um mero desejo, mas todos os que quiser.
E é por essa razão que não irei à lugar nenhum,
Nunca!"
Eu nasci num lugar tão distante
Lá no fundo de Mato Grosso
Já passei muita vida difícil
E a tristeza me causa desgosto
Hoje vivo morando num sitio
Noites escuras de céus azuis
Cidade maravilhosa
Querida Ribeirão do Sul
Ela é a mais intensa tempestade
E a calmaria mais branda que você já viu
Você precisa observá-la apenas
Pra saber o que ela precisa
Essa é a verdade.
O amor é como uma borboleta. Você não conseguirá alcançá-la se correr atrás dela mas, quando estiver distraído, ela pousará no seu ombro sem que você perceba.
É muito difícil ganhar minha consideração. É fácil perdê-la. Mas quem obtém, tem algo para o futuro. Sim pois eu não sou tão útil no presente, mas meu futuro será ímpar, seguramnete.
Sempre entendi a gentileza que recebo,
como a chance imperdível de me mostrar grata e retribuí-la.
Incomoda-me ficar em débito... mesmo com o menor dos gestos gentis.
Cika Parolin