"A troca da Roda" Bertolt Brecht
Uma pessoa é como uma cidade. Não se pode deixar que algumas áreas menos aprazíveis provoquem uma repulsa generalizada pelo todo. Pode ser que haja algumas partes das quais você não goste, umas ruas e uns bairros perigosos, mas as coisas boas fazem o todo valer a pena.
Queria viver num mundo onde não existisse crueldade, mas os únicos mundos que tinha à sua disposição eram mundos com seres humanos dentro.
Sr. Miyagi: Confie na sua intuição.
Daniel: E como vou saber se é o certo?
Sr. Miyagi: Se vier de dentro de você é sempre certo.
Por que desejar outro universo se este tem cachorros?
Se tivesse feito apenas uma coisa de maneira diferente, você teria uma história de vida diferente.
A coisa que parece mais banal pode acabar sendo aquela que leva você à vitória. É preciso continuar.
Não são as vidas que nos arrependemos de não termos vivido que são o problema de verdade. É o arrependimento em si. É o arrependimento que nos faz encolher, murchar e nos sentir como nosso pior inimigo, além de o pior inimigo das outras pessoas.
É uma revelação e tanto descobrir que o lugar para onde você quis fugir é exatamente o mesmo lugar de onde fugiu. Que a prisão não era o lugar, mas a perspectiva.
A perfeição é algo impossível. Eu vejo que estou fazendo uma coisa que sei que não deveria, mas estou tentando ser o que todos esperam que eu seja, e é cansativo.
Amor, riso, medo e dor são moedas universais.
Ser humano é resumir o mundo continuamente em uma história compreensível que mantém as coisas simples.
Arrependimentos ignoram a cronologia. Eles flutuam.
As bibliotecárias sabem das coisas. Elas guiam você para os livros certos. Os mundos certos. Encontram os melhores lugares. Como ferramentas de busca com alma.
A vida é assustadora, e é assustadora por uma razão, e a razão é que não importa qual ramo de uma vida a gente vive, somos sempre a mesma árvore podre.