Jean la bruyère
Suor, desejos que escapam nos gemidos;
Lábios, boca, a língua lá;
sensibilidade que se liberta a cada toque
macia, quente, molhada, doce lábio?
no puxa e coloca;
aquece a pele das almas;
tinha um incrível néctar divino,
o sabor era de mistério.
Certo de que não precisa voltar
Existe uma doce saudade lá fora
Passa o tempo, velho calabar
Não passam as horas, não adianta agora
Voltei para ver se minha pequena
Que de tão doce me perdoou
Ficou um pouco mais amena
Sem dizer se ainda o sou
Tem pressa em chegar?
Diz se tenho algum motivo
Se posso partir, se posso amar
Fale das coisas do mundo
Explique qual seu incentivo
De dizer "só por um segundo"
SIM
Meu bem, sou bem assim, sim: tim- tim por tim –tim, de verdade, para lá de verdadeira, espevitada, moleca, serelepe, traquina, fagueira, festeira, faceira, beijoqueira, brejeira, matraqueira, escrivinhadeira, super amorosa, orgulhosa, indecente de tão inocente, cheia de poesia, de energia e alegria, comprometida, desmedida, enfim, do começo ao fim: tri-afim de mim, uma gaúcha de primeira, bem brasileira, tão intensa quanto inteira!
Guria da Poesia Gaúcha
Lá vem o sol,
Cada manhã
É uma só
É um sonhar.
Enquanto ao tempo
Cada momento é o ideal
De idealizar,
Se você sentir dor,
Seja pelo o que for,
Há sempre um modo de utilizá-la
Para o bem ou mal
Cabe a você tentar,
Agüente firme.
Minha alma está prestes a ser engolida por essa tempestade, não tenho como descrevê-la. Ela me sufoca, atinge todos os órgãos do meu corpo. É uma agonia interminável, que a cada dia vem com mais intensidade, me deixando à deriva. O verdadeiro significado dessa tempestade é o fim de nós, o fim de nós dois. Não queria ser tão direta ao ponto de dizer que você fez uma tempestade em minha vida, mas essa é a realidade.
La capacidad de vivir con serenidad es una práctica del hombre que no lucha más contra el tiempo, porque en su corazón ya está seguro de que es un ser inmortal en su alma.
El hombre que sabe oír a los ángeles, puede contemplar la maravilla de ser él mismo; insustituible, inigualable, porque cada hombre después de descubrirse en la obra importante de Dios, reconoce que es único en el mundo.
Amemos con gestos de caridad, con ternura en la mirada, con palabras de consuelo y esperanza y con brazos que abrazan y curan.
Durante la vida, tú te vistes de numerosos personajes. Todos los días cuando te despiertas, ya no eres más aquel personaje del día anterior, pues nuevos pensamientos, nuevas ideas brotaron dentro de tu mente. Entonces si analizas bien, ya no eres más el mismo. Al despertar, eres ya un nuevo personaje dando los primeros pasos del día.
Enquanto existem pessoas procurando sorrisos em meio às adversidades da vida;
Outras perseguindo lágrimas, inclusive em momentos mais favoráveis.
...e dentro de mim há uma tristeza que alimento todos os dias, por covardia, enquanto lá fora a felicidade passa fome.
Enquanto isso, a frustração engorda enquanto me consome!
A PEÇA( Autor: Henrique R. de Oliveira).
Pra lá e pra cá.
Soletrando meu nome.
Vestida em sobreposta peça.
Formato em V se esconde.
E some.....
Pra ser descoberta
de renda, seu sobre nome
Exploro entre dois montes
Para ver aonde some
A peça que deixa encoberta
Desnuda os montes
E cobre o monte...
...de Vênus
Va-ga-ro-sa-men-te
é descoberta pela mão de um homem.
E a peça retirada
Deserta ao lado de dois corpos, flama.
Fez seu papel em provocar.
Pequena, repousa na lateral da cama.
" quando Temos uma meta a cumprir, a unica coisa necessária a vontade de cumpri-la, como ela vai ser cumprida, são detalhes, que colocamos como os desafios desta meta. tudo se torna impossível, quando não tomamos uma iniciativa."
Poeminha da Estrelinha
Uma estrelinha
Tão brilhante é
Ela gosta de navegar
lá no céu e no espaço
Uma estrelinha
Tão brilhante é
Ela gosta de navegar
lá no céu e no espaço
Ela é tão linda
que já sabe
flutuar, um
brilho tão grande
quando um ladrilho
gosta de ser grande
quanto sande
Fico a imaginar o que há de te-la feita nascer assim
A menina de covinha na bochecha quando rir
Quero decifrar seu olhar e os segredos descobrir
Deus há de te-la feita para mim.
Quatro Estações (Um Dia na Serra)
Sai de casa com duas meias, bota, blusa de lã, sobretudo, luvas. Nos dez minutos seguintes você já está torrando no sol e, acrescentando a caminhada, sobe aquele cheiro de lã queimada. Arranca as luvas, o sobretudo e inclusive arregaça as mangas! Se duvidar, ainda tenta dar mais uma dobrada na gola cacharrel.
Ótimo, você chega ao seu destino. O serrano, hospitaleiro por natureza, te convida pra entrar. Nessa o corpo se estabiliza e volta à temperatura ambiente. Brrr... Abaixa as mangas. Do nada, dá uma ventania. (Será o vento minuano? Enfim...) Bota o sobretudo. Vai pra estrada outra vez.
Aquele céu outrora azul, maravilhoso, já está totalmente encoberto de nuvens. Agora nem a caminhada é o suficiente para esquentar o corpo. Meia hora depois de entrar em casa, vem um pé d'agua que não chega a durar 10 minutos e lá vem o sol novamente.
9°C e aprendendo a viver na terra onde Quatro Estações não é um clássico, e tudo acontece em um único dia.
E o inverno ainda não chegou...