Jean la bruyère
Naquela estrada tem um arco-íris que vem lá do céu
eu imaginava um pote de ouro e um tacho de mél
dos contos de fadas que eu sempre escutava
eu sempre sonhava que eu era um rei
que um dia encontrava a felicidade
que eu sempre sonhei
A vida de súbito cruel só agora
me fez entender
que toda estrada se mau caminhada
menor pode ser
eu era pequeno não imaginava
que aquela estrada nao tinha final
por mais que eu andasse
jamais encontrava a tal liberdade
que era o meu mal
E hoje em dia, os meus pesadelos
passam como filmes da minha infância
que eu morei nas ruas e dormi na chuva
como os passarinhos da cidade
Eu sinto que está acabando...
Eu posso sentir além do que eu queria...
Posso ver lá no fundo um resto de amor e bondade do meu gosto.
Lá no escuro onde meu coração mora,
posso ouvir aquela mesma música...
Dentro daquele mesmo lugar.
E mesmo não querendo me lembrar posso sentir e ver...
A cor dos seus olhos em todo lugar....
Perdida por aí, nem queira me encontrar...
Posso não ser uma boa companhia...
Seus olhos eram claros e cabelos desajeitados.. Sua pela era tão branca.
Espírito violento que lhe perseguia.
Suas letras mudam de forma...
E a música está mais lenta , mera poesia...
Ou pura coincidência.
Quase parando, eu disse que estava lenta,
está calma e não possui um sequer refrão...
Grite. Mais não deixem que te escutem.
Suas palavras são medrosas,
beba uma dose de veneno, do qual não lhe fara nenhum mal.
Grupos de seres famintos que ainda veneram o amor...
Lua clara , e janela aberta...
Passeia pela rua sem destino,
sem nenhum caminho definido a seguir...
Cabelos claros mais uma vez,
melhor grita-las do que ouvi-las ou até mesmo sussurradas...
Ando por aí pedindo pra chover,
querendo me esconder de coisa nenhuma....
Essa revolta não passa...
Coisas que acontecem geralmente quando desisto...
Ou parei e deixem de sentir.
Deixei a porta do meu quarto aberta,
caso ela queira voltar...
Deixei meu telefone ligado,
caso ela queira me ligar...
Deixei a mostra minhas vontades , caso ela queira reparar.
Insana boneca de porcelana,
calma e amante dos brutos que à devora na escuridão da noite...Intensa.
Sem volta , cacos de vidros pelo chão, figuras ilustrativas sangram por sua fúria...
Portas abertas, estou sem notícias suas...
Então desisto, e você volta.
Tem dia que o sol pode brilhar lindo lá fora, mas é um brilho triste. Tem dia que nem chove, mas é dia de choro. Mas tem sempre um outro dia…
Pra Lá e Pra Cá...
Em um baile divinal,
Ternos seriam ternos
E os vestidos, efêmeros.
Viraríamos as casacas,
Que seriam negras asas
Sobre o lençol dos medos.
E, assim, vestidos de nós,
Dançaríamos sob o esvoaçar
De nossas gravatas borboletas...
sabe quando você quer chorar?
você quer deitar na cama e não sair de lá.
Mais continua parado no mesmo lugar fingindo estar tudo bem?
Intão é assim que eu me sinto este exato momento.
É tanta mentira que é quase possível vê-la em forma de sombra atrás dos mascarados. E ouvir tais me embrulha o estômago causando-me nojo. Tem gente que consegue jogar o mesmo jogo e interpreta com facilidade o papel, mas eu não. Na minha percepção, isso é como colocar a sujeira pra baixo do tapete e varrer junto todos os princípios que construí. Não, isso é sujo demais.
TEMOS QUE COLIDIR! E parar com essa ideia de que basta “deixar pra lá”. Talvez combatendo a gente consiga construir ao menos alguma coisa verdadeira, que não seja necessariamente bom, mas que seja real. Porque o que falta é verdade. Tente. Talvez a sinceridade traga algo bom para todos nós.
Sejamos amantes da verdade. Sejamos todos aletófilos.
A motivação é interna. Para conquistá-la basta se permitir estabelecer metas que tenham significado pessoal! Metas mobilizadoras...
Quando você está dentro, não existe mais nada lá fora. O mundo acaba aqui, na gente. Porque você me faz tão sua. Porque você me faz tão eu...
Algumas respostas estão dentro de nossas mentes, basta abri-la para sermos capazes de compreendermos.
La distancia es un martirio para mí
Por las noches, me hacen alas, voy volando por ahí
Y buscando un sentimiento que sustituya aquel momento
No sé más qué puedo hacer para ser feliz
Si me miras, ya me veo en tu sofá
Recibiendo tus caricias, sin coraje de avanzar
Si me ignoras, vuelvo a mi realidad
Y así de pronto me despierto, y me pregunto dónde estás
No te niego, te imploro, cree en mí
Dame una chance de explicarte lo que ayer se me pasó
Deseaba a ti entregarte mi corazón
Y para mi indignación, mi timidez me impidió
Hace algún tiempo, yo me puse a pensar
Si debería olvidar los días que viví contigo
Pero he descubierto hoy que la felicidad
Está en las manos de quien la hace
Y no de las de quien quiere sufrir
Sé que es demasiado importante aclarar
Que si mi pareja no eres tú, no fui yo que elegí así
Sabes que intenté de casi todo por tu amor
Te aseguro, no hay error
La soledad es nuestro fin.
Eu sei que nossos caminhos vão tomar rumos diferentes, mas também que um dia, lá no final agente se encontra.