Jean la bruyère
Dor de amor é como fruta que amadurece,
Lá no alto da árvore e não conseguimos pegar.
Simplesmente observamos calados o seu despencar.
D'AMORE SI MUORE..
"Quando vogliamo conoscere l'amore di Dio, dobbiamo risalire con la mente nei secoli e fermarci davanti a una croce piantata sul Calvario. Possiamo guardare quella scena e dire che Dio no ci ama? Quella croce parla del l'amore di Dio. Nessun ha amore piu grande che quello di dar la sua vita per i suoi amici.
Cristo, invece, ha dato la sua vita per i suoi nemici, per i suoi assassini, per coloro che lo odiavano. Lo spirito della croce del Calvario, è amore. Quando Gesu fu deriso, cosa disse? " Padre perdona loro, perché non sano quello che fanno" Questo è amore. Gesu non chiese che scendesse fuoco dal cielo per distruggere i suoi uccisori perché nel suo cuore non v'era che amore.Questa nostra visita immaginaria al Calvario insengna che, effettivamente, D'AMORE SI MUORE. L'amore di Dio non può essere conosciuto né misurato se non si vede pienamente espresso nella morte del suo figliolo."
Eu tinha escrito algo, passaram-se dias e aquilo permaneceu lá, algum sentimento tinha. Depois de uma invenção o que havia escrito foi deletado, apagado, triturado. Em palavras não existe mais. Em individualismo, ainda me resta descobrir.
O que você faz quando algo é ruim pra você e ainda assim você não consegue deixá-la?
(Walk Away - música)
Todos falam de amor para lá e para cá, mas, ao que parece, esse amor nunca é o suficiente quando se está insatisfeito com alguém ou com a própria vida...
O melhor lugar para se esconder é dentro da própria mente, além de ninguém poder te ver lá, você pode ser quem você quiser
“Vontade de te amar”
Tento ser forte, ser outra pessoa,
Tento não ver você, não ouvi-la
Mas sua voz, em mim ecoa.
Tento ficar longe, não te tocar
Procuro ficar abstrato,
Mas se a vejo, meu desejo é me aproximar.
Tenho vontade de fugir, de renunciar
Mas logo reconsidero,
Na verdade, sinto vontade é de te amar.
Esquecera do mundo lá fora e nem se deu conta que era velada, enterrada, abandonada e também esquecida.