"A troca da Roda" Bertolt Brecht

⁠O ignorante se aproxima do selvagem que desconhece a razão, deixa ser conduzido pelo extinto e não tem qualquer sentimento nobre.

⁠A ignorância comunga com o egoísmo, com a covardia e com a impiedade.

⁠Aproveite cada fase de sua vida pois, todas elas têm prazo de validade: tanto a infância, quanto a juventude quanto a velhice.

⁠Às vezes preciso me reiniciar para me encontrar.

⁠Ninguém provoca raiva, ódio ou qualquer outro sentimento ruim em ninguém. Apenas faz despertar o que já existe dentro de nós.

⁠Se você não crê na sucessão de vidas passadas e na reencarnação futura, não compreenderá a afeição ou antipatia espontânea.

⁠⁠A futilidade e a vaidade levam o (a) protagonista a esquecer que sem a plateia o seu espetáculo não teria sentido.

⁠Só acreditando na reencarnação você poderá compreender o verdadeiro significado da celebre frase de Jesus ao fariseu Nicodemos: " É necessário nascer de novo para conhecer o reino de Deus."

⁠Deve ser horrível preparar um bolo sem poder lamber os dedos.

⁠A constante lamentação de um difícil problema  vivido, mas superado, é abrir as portas para que ele retorne.

"Oh! até parece que a gente já se conhecia". Só a reencarnação explica essa sensação.

⁠A raiva, a mágoa, nos tiram o sono. O rancor, o ódio, nos trazem pesadelos.

⁠A natureza é um grande professor para quem a observa.

⁠Respeitar uma criança, cultivar uma planta, cuidar de um animal, é exteriorizar a nobreza do sentimento.

⁠Todas as religiões prometem o Céu como recompensa mas algumas delas cobram em dinheiro.

⁠Os ladrões de bens particulares vão para cadeia. Os ladrões de bens públicos vão para Brasília.

⁠O melhor de uma pescaria é a conexão com a natureza em seu sentido mais amplo.

⁠O ponto em comum entre o PARÊNTESE na álgebra e o PARENTE em nossa vida é que enquanto não forem eliminados, não chegaremos à solução do problema

⁠Se a sua viagem é para descansar, não leve peso na bagagem, abandone a tristeza, a raiva, o medo a inveja ou qualquer outro sentimento pesado.

⁠O fim da fase da crisálida é marcado pela liberação da borboleta que ganha a imensidão do espaço, também é assim o fim do nosso corpo que nos liberta para a infinitude do espaço.